“Lean Game” será utilizado na educação dos alunos do Sesi-ES

Por meio de uma plataforma de games, os alunos poderão experimentar o cotidiano do mercado de trabalho

 

Imagina poder aprender de forma lúdica, descontraída e divertida por meio de um jogo digital? Essa será a realidade dos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e Médio do Sesi-ES a partir do ano que vem. A novidade foi apresentada nesta terça-feira para alunos no Espaço Maker da unidade de Jardim da Penha, em Vitória.

Nesta manhã, eles experimentaram o Lean Game, desenvolvido pelo Instituto Senai de Tecnologia do Espírito Santo (IST) em parceria com a Arcelor Mittal e a Indústria de Tecnologia do Estado. Esse jogo objetiva difundir a cultura do Lean Manufacturing, ou manufatura enxuta, que trabalha com ferramentas de melhorias contínuas na produtividade de empresas. Já aplicado em consultorias do Senai para indústrias capixabas, o jogo chega agora na sala de aula, como explica o presidente do Sistema Findes, Léo de Castro.

“Após a aprovação no ambiente industrial, estamos agora levando o Lean Game ao ambiente da educação. Com essa integração entre o Sesi e o Senai, a ideia é fazer uma conexão cada vez maior entre a educação e o mundo do trabalho. O foco é criar um cidadão, um profissional que esteja conectado com os desafios do setor produtivo e que vá contribuir, e muito, para o aumento da produtividade do nosso Estado e do Brasil. Uma aliança poderosa da Findes, Senai e do Sesi, por uma cultura voltada à produtividade”, afirmou.

Assim, conceitos como padronização, o programa de gestão de qualidade empresarial 5S, TRF (Troca Rápida de Ferramenta), Kanban , dentre outras ferramentas ligadas ao universo da Indústria 4.0, passam a fazer parte do dia a dia da formação dos jovens no Sesi, sendo introduzidos de forma lúdica e divertida.

O superintendente do Sesi-ES e diretor regional do Senai-ES, Mateus de Freitas, se a meta é fazer da indústria capixaba uma das mais produtivas do Brasil, é preciso preparar as crianças e o adolescentes desde agora.

“Não dá para achar que essa nova geração vai aprender no formato tradicional. Então, trazer plataformas de jogos para o ambiente educacional é inevitável, porque elas ajudam no processo de aprendizado e conseguimos criar uma cultura importante para as novas gerações. Com Lean Game no ensino básico estamos criando uma geração mais produtiva para o nosso estado”, disse.

Adaptações

O mais legal dessa plataforma é que ela pode ser adaptada para outras disciplinas de conhecimento, como Meio Ambiente, Segurança, Conceitos da Indústria 4.0, além das matérias tradicionais como ciência e matemática.

O gerente de Tecnologia e Produtividade do Instituto Senai de Tecnologia do Espírito Santo (IST), Edglei Marques, explica que o game é acessado por meio de internet, no computador ou dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Ela é mais uma ferramenta de aprendizagem que poderá ser utilizado em laboratório, sala de aula ou mesmo em casa como reforço do conteúdo ensinado durante as aulas.

“Ele está sendo preparado para já funcionar nas escolas no próximo ano letivo. Nesse semestre, alguns pilotos irão rodar em algumas unidades do Estado. A ideia é que ele seja aplicado no 9º ano do Ensino Fundamental e nas séries do Ensino Médio”, contou.

Entre os benefícios do jogo, aponta Edglei, está a capacidade de atrair a atenção dos alunos, já que eles estão desenvolvendo uma atividade que gostam muito e ao mesmo tempo estão aprendendo um conteúdo específico, de uma forma divertida.

“Pela ludicidade do jogo, ele faz com que o aluno aprenda se divertindo e perceba os exemplos que acontecem no cotidiano dele. Para os alunos do Ensino Médio, por exemplo, o jogo já traz a experiência de um cotidiano industrial e com isso consegue concretizar o que acontece no dia a dia da profissão”, pontuou.

Experiência

E os alunos já adoraram a experiência que tiveram. O Pedro Henrique Rafachine, por exemplo, já está familiarizado com as ferramentas do Lean Manufacturing, já que é algo inerente do trabalho da mãe dele.

“Eu achei bem legal o game, porque minha mãe trabalha com ferramenta lean, dando treinamentos de melhorias contínuas. E consigo imaginar minha mãe usando esse jogo, porque ela gosta de usar tecnologias que ajudem na didática dos treinamentos que ela dá para facilitar a instrução que são dadas aos funcionários que estão conhecendo o Lean”, afirmou o adolescente.

Além disso, ele utiliza os conceitos da manufatura enxuta na equipe de Robótica. “O maior aprendizado que posso tirar do Lean é a organização, tanto é que usamos algumas ferramentas do Lean, como o Kanban, quando estamos desorganizados na equipe de Robótica, além de aplicar o 5s na nossa produção”, destacou Pedro.

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Para a aluna Sara Oliveira Fazzolaro, 13 anos, um dos maiores benefícios da plataforma é o trabalho com foco e concentração.

“A experiência foi muito boa, pudemos testar um novo jogo, com diversos desafios. Ele trabalha com a concentração, o foco da pessoa, a atenção para a dificuldade que está sendo apresentada, para encontrar a melhor solução para ele”, disse.

Gostou da novidade? O Sesi-ES está com matrículas abertas para vagas remanescentes até o dia 09 de agosto. Acesse: sesi-es.org.br/matriculas. Mais informações: (27) 3334-5929.

Por Fiorella Gomes

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Ainda dá tempo de ser um aluno Sesi-ES!

Imagina estudar em uma escola em que os alunos possam ser protagonistas do próprio aprendizado? Que possam desde cedo preparar o seu plano de vida e se preparar para o mercado de trabalho? Nós temos uma boa notícia: isso tudo é possível se você escolher a Rede Sesi de Educação, que está com matrículas abertas para Vagas Remanescentes em algumas turmas e unidades do Estado! E o melhor: com 50% de desconto nas mensalidades até o fim do ano letivo de 2019.

O desconto é válido somente para novas matrículas, realizadas até 09 de agosto e apenas para o ano letivo de 2019. Em 2020, o valor da mensalidade será integral conforme nova tabela.

Com 12 unidades no Estado, do Ensino Infantil ao Médio, a instituição usa metodologias ativas em que o aluno se torna protagonistas do conhecimento e o professor o mediador de todo o processo.

Caso do Ensino Maker, os alunos saem da rotina e têm momentos divertidos com os colegas, onde podem expandir a criatividade em um espaço dedicado ao estímulo do desenvolvimento de habilidades e construção de soluções para problemas ou desafios que são apresentados a eles. Ou seja, eles aliam a teoria da sala de aula com a prática no Espaço Maker.

Esse ensino inovador ajuda os alunos a desenvolverem competências socioemocionais, o raciocínio lógico, a memória e a interação com o colegas, favorecendo no futuro a sua entrada para o mundo do trabalho.

Além disso, o Sesi conta em sua grade curricular, desde a educação infantil, com a disciplina de empreendedorismo, onde os alunos aprendem a idealizar, coordenar e realizar projetos, serviços ou negócios diferenciados, habilidades cobradas pelo novo mercado de trabalho.

E o Programa de Orientação Profissional estimula o autoconhecimento dos alunos para tirar as dúvidas sobre o futuro deles. O programa abrange alunos do Fundamental II e no Ensino Médio. Já no Ensino Médio, o trabalho continua com o coaching de carreira.

Vestibular

Este aprendizado serve como base empírica para melhor assimilação da iniciação do ensino tecnológico e superior. Prova disso, são os bons resultados alcançados pelos alunos Sesi-ES no vestibular 2019, tanto nas universidades capixabas, quanto nacionais: foram 32 aprovações na Ufes, 37 no Ifes, 11 em instituições públicas e 151 privadas em todo o país.

O primeiro lugar do curso de Engenharia da Automação do Ifes foi conquistado pela estudante do Centro Integrado Sesi/Senai de Linhares, Fátima Bazoni Bispo. Ela foi aluna do Ensino Infantil ao Médio, além de ter feito o Ebep, que O Ebep permite aos estudantes da educação média complementar os estudos com um curso técnico.

“A educação e a preparação que o Sesi me proporcionou foram essenciais para que eu conquistasse meu objetivo e sonho de curso. Durante todo o ensino médio, o foco em vestibulares foi nítido, a todo momento nos estimulavam a escolher e conhecer os cursos que desejávamos, treinar para fazer boas provas e a adquirir o máximo de conhecimento possível. Dessa forma, o Sesi me ajudou a conquistar meus objetivos acadêmicos”, relatou Fátima.

Para ela, as aulas dinâmicas, a forma de avaliação e preparação intensiva para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foram essenciais para conquistar o primeiro lugar, além do Ebep. “O curso técnico e os projetos em que fiz parte durante o meu terceiro ano ajudaram bastante na hora do estudo e durante a prova do Enem. Aprendi a lidar com maior facilidade com imprevistos e tarefas, além de possuir maior responsabilidade, fatores esses que fizeram toda a diferença. A metodologia de ensino disponibilizada pelo Sesi, me fez querer ser o melhor possível dentro da área que escolhi”, pontuou.

Saiba mais sobre os diferenciais do Sesi-ES clicando aqui!

Enem

Não à toa, das doze unidades do Sesi-ES, onze estão na lista das 100 melhores escolas capixabas no Enem. As unidades do Sesi rankeadas estão localizadas nos municípios de Vitória, Cariacica, Vila Velha, Serra, Aracruz, Cachoeiro de Itapemirim e Linhares.

O Sesi-ES também está entre as 10 melhores escolas particulares de Ensino Médio do Espírito Santo no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Centro de Atividades Jones dos Santos Neves (Sesi), em Cachoeiro de Itapemirim, aparece em sétimo lugar no ranking, com nota 6,4 pontos; já o CEB Sesi Raul Giuberti, em Colatina, ocupa o décimo lugar, com 6 pontos.

Destaque

Um ensino diferenciado e conectado com as novas tecnologias levam os alunos do Sesi-ES a alcançar até mesmo os sonhos mais distantes: como trabalhar na agência espacial norte-americana NASA.

Essa é uma conquista do ex-aluno do Sesi Laranjeiras, Bryan de Oliveira, onde fez ensino fundamental e médio. Hoje, ele trabalha com a inteligência artificial de robôs e com análise de dados dos treinamentos de astronautas.

“O ensino que o Sesi me deu, levo para a minha vida toda. Participei da Mini Onu, criei um projeto chamado ‘Laranja em Movimento’, que dava incentivo em sustentabilidade para a comunidade. Foram diversos projetos que me inspiraram a ser quem eu sou hoje”, relembrou.

 

Canguru de Matemática

Muito dos conhecimentos adquiridos pelo Bryan, são trabalhados em projetos como o Sesi Robótica, onde os alunos aprendem a desenvolver robôs por meio do Lego. Os alunos participam de diversas competições e trazem para o Estado diversas premiações, como o Desafio de Robótica na Indústria ou a Jornada Nacional de Foguetes. Eles também são destaque na Olimpíada Brasileira de Física ou no Canguru de Matemática, onde conquistaram neste ano 281 medalhas conquistadas, um crescimento aproximado de 127% em relação à 2018.

Confira outras vezes em que o Sesi-ES foi destaque! 

Ainda para desenvolver os alunos nessa área, o Sesi e o Senai assinaram um acordo de cooperação com a Microsoft para apoiar a educação e a capacitação de mão de obra em Inteligência Artificial no Brasil, com quatro cursos gratuitos sobre o tema no site Mundo Senai. A plataforma é aberta e pode ser acessada tanto por alunos das duas instituições ou por qualquer interessado em aprender sobre IA.

E se você quer fazer parte desse universo, ainda dá tempo de se matricular em uma unidade do Sesi-ES até o dia 09 de agosto. Mais informações: (27) 33345929.

Por Fiorella Gomes

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Educação de qualidade como pilar para o desenvolvimento econômico

Uma educação de qualidade reflete em seres humanos capazes de conquistar grandes chances no mercado de trabalho, além de ser um dos pilares para o desenvolvimento econômico. A Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) preza pelo compromisso com a Educação de Excelência, seja pela Básica ou pela Profissional, e com o incentivo a uma indústria capixaba mais inovadora, produtiva e competitiva.
“Ter capital humano de qualidade é determinante para a competitividade do setor produtivo. O Espírito Santo cada vez mais se consolida como um estado que valoriza a educação, se destacando a exemplo do Ifes de Vitória que foi considerada a melhor do Brasil pela nota do Enem. Isso é fundamental para nós atrairmos investimentos e para que as empresas se instalem aqui e se desenvolvam, fazendo com que a sociedade usufrua desse desenvolvimento”, disse o presidente da Findes, Léo de Castro.
Pelo Senai, os alunos têm uma grade curricular que os tornam profissionais completos, aprendendo os conceitos das principais tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0, como sensoriamento, virtualização, internet das coisas, big data, além de conhecimentos sobre as novas tecnologias digitais, técnicas de programação e análise de dados, resolução de problemas complexos, por meio das chamadas competências socioemocionais.
Com uma metodologia inovadora e diferenciada, incluindo na base curricular dos alunos o empreendedorismo e a Robótica Educacional, o Sesi desenvolve o pensamento crítico, criativo e inovador dos alunos.

“É uma agenda prioritária da Findes trabalhar com excelência em educação no Estado. Nós contribuímos no âmbito do Senai e do Sesi e vamos sempre buscar construir essa formação de excelência. É importante celebrarmos esse resultado do Ifes, é algo relevante para o estado e para a Indústria capixaba”, ressaltou Castro.

 

Por Natália Magalhães 

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Sesi ONU: desenvoltura e conhecimento em debates nas Comissões

Guerra do Vietnã, aquecimento global, recrutamento de crianças em conflitos armados, direitos dos povos unidos das Américas, desarmamento nuclear, violação de Direitos Humanos na República Centro-Africana e combate à corrupção. Esses foram alguns dos temas debatidos por alunos do Sesi-ES neste sábado (08), durante o Sesi Onu 2019. Dos 175 participantes, dez serão selecionados para participar da Mini-Onu na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG).

Vestidos à caráter, os alunos interpretaram diplomatas, delegados, diretores, mesa e voluntários dos diversos países que compõem sete comitês da Organização das Nações Unidas:

  • Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) 1972
  • Organização dos Estados Americano (OEA) 2016
  • Unicef 2018
  • Conferência das Partes na qualidade de Reunião das Partes no Acordo de Paris (CMA) 2018
  • A união do Conselho de Paz e Segurança da União Africana com o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CPSUA – CSNU) 2018
  • The Financial Action Task Force, no português, Grupo de Ação Financeira contra Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo (FATF) 2018
  • Escritório das Nações Unidas para Assuntos de Desarmamento (UNODA) 2020

Para poderem simular um comitê, foram pelo menos três meses de preparação, em um trabalho multidisciplinar, como conta o professor do Sesi Porto de Santana, de Cariacica, Renato Stelzer.

“Eles precisam saber a parte história e geográfica do país que vão representar, os aspectos culturais e políticos desse. Começamos uma preparação na unidade meses antes, para eles se colocarem dentro do contexto do comitê que irão simular”, explica.

Essa é a fase da Mini Onu que acontece em todas as unidades do Sesi-ES. De cada uma, um grupo é selecionado para se reunir na etapa estadual, que aconteceu neste sábado, onde foram avaliados em dois quesitos: Estrutura e Fundamentação Teórica do Documento de Posição Oficial (DPO) e Postura Diplomática.

Para representar a Arábia Saudita no Comitê de Meio Ambiente (CMA 2016), a aluna Yasmin Chaves dos Santos, 16 anos, do Sesi Araçás, precisou estudar fatores como aquecimento global, desenvolvimento sustentável e ações que o país poderia promover para ajudar nas questões climáticas e ambientais mundiais.

“Eu estudei bastante na primeira etapa para estar aqui. Como é a primeira vez que participo, tive que me preparar bastante para que tudo ocorresse tranquilamente”, contou.

Para a estudante, o evento que integra a grade curricular da Rede Sesi de Educação ajuda os alunos a “desenvolver o poder de fala e argumentação”, benefícios também apontados pelo professor Renato.

“A ideia do Sesi Onu é trabalhar o desenvolvimento em grupo, a resolução de problemas, a oratória dos alunos, a dicção, o comportamento em grupo. É um conjunto de fatores que são trabalhados e que os ajudam para o mercado de trabalho, para a socialização, na carreira que eles escolherem“, afirma o educador.

Língua Inglesa

Um dos destaques do Sesi Onu foi o FATF 2018, em que os alunos e diretores de mesa comunicavam-se exclusivamente na língua inglesa e discutiam um assunto delicado: corrupção.

Bruno Lima Lopes, 16 anos, aluno do Sesi Araçás, representou a Bélgica neste comitê. Para se preparar, ele visitou o site do FATF, leu dossiês, buscou entender a dinâmica do grupo e como o país se posicionou quanto aos assuntos discutidos.

Ele conta que fazer a discussão na língua inglesa é um desafio, mas que com o passar da atividade, a fala, a escuta e a escrita passa a fluir naturalmente.

Sites do comitê, que tem exemplos de dossiês com informações do país, e procurar entender como o Comitê funciona e o posicionamento do país dentro dele. “De início, a gente sente a pressão de ter que falar em inglês, mas depois acostumamos, começa a fluir naturalmente, porque até mesmo os documentos que criamos no comitê têm que ser em inglês”, disse.

Para Bruno, o maior benefício do Sesi Onu é aprender a debater, ouvir e aceitar opiniões contrárias e externas, e desenvolver a percepção de juntar o melhor de cada uma, a fim de construir uma solução para um problema.

“Quando o aluno se prepara para qualquer comitê, ele conhece outras culturas, outras ideologias, outros contextos, outras realidades. E juntando isso com o inglês, além de conhecerem isso tudo desenvolvem uma facilidade muito maior em estar em contato com eles, já que é uma língua mundial. Vê-los utilizando o inglês com constância nos faz perceber que temos meninos e meninas capazes de atuar em uma instituição como a ONU, em trabalhar em instituições em outros países”, afirma o professor Willian de Abreu Ribeiro.

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Sobre o Sesi ONU

O projeto é uma adaptação do modelo de Assembleia de Estudantil criado pelos acadêmicos do curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), um projeto que está na sua 19ª edição e que conta com a participação de estudantes de escolas públicas e privadas de todo o país.

O Sesi recriou o modelo da PUC de maneira adaptada à realidade dos alunos, para que possam desenvolver competências e habilidade que os ajudem na vida acadêmica e em suas relações interpessoais. Na primeira etapa, cada unidade realiza a Sesi ONU com todos os alunos, como atividade avaliativa e que envolve diversas disciplinas. Durante o evento, alguns alunos são selecionados para a etapa estadual, que envolve diversas unidades do Sesi-ES.

As Comissões são escolhidas de acordo com a Mini ONU, assembleia estudantil da PUC MG e a cada ano trazem assuntos diferentes. Participam do projeto estudantes da 1ª e 2ª série do ensino médio, que podem desempenhar papéis de delegados de países ou entidades representativas; diretores de mesa; e voluntários.

Os alunos com melhor desempenho nas categorias Postura Diplomática e Estrutura e Fundamentação Teórica do DPO receberam menção honrosa no encerramento do evento. Desse grupo de 20 alunos, 10 serão selecionados para a etapa nacional na PUC de Minas.

– Confira a lista dos homenageados:

Estrutura e Fundamentação Teórica do DPO:

  • Comitê FATF (2018): Elissa Brunelli Borges (Araçás)
  • Comitê AGNU (2017): Lívia Oliveira Batista (Aracruz)
  • Comitê CMA (2018): Laiza Adelina da Silva (Aracruz)
  • Comitê OEA (2016): André Luiz de Melo Ramos (Araçás)
  • Comitê Unicef (2018): Vitor de Moura (Jardim da Penha)
  • Comitê Unoda (2020): Ariane Pimentel de Souza (Aracruz)
  • Comitê CPSUA-CSNU (2018): Gustavo Leonel Costa R. (Jardim da Penha)

Postura Diplomática:

  • Comitê FATF (2018): Mariana Queiroz Almeida (Porto de Santana)
  • Comitê AGNU (2017): Pedro Henrique R. Nunes (Jardim da Penha)
  • Comitê CMA (2018): Marcelo Alves de Castro (Jardim da Penha)
  • Comitê OEA (2016): Kézia Oliveira Nascimento (Campo Grande)
  • Comitê Unicef (2018): Arthur Lopes Gomes (Araçás)
  • Comitê Unoda (2020): Augusto Cézar Santana (Cobilândia)
  • Comitê CPSUA-CSNU (2018): João Vitor Mattos M. (Jardim da Penha)

Por Fiorella Gomes

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Sesi ONU 2019 acontece na unidade de Jardim da Penha em junho

Alunos durante o Sesi ONU 2018

Promover a pluralidade, a diplomacia, o respeito à diversidade cultural e de opiniões são alguns dos objetivos do Sesi ONU, que acontece no dia 06 de junho, no Sesi de Jardim da Penha. Neste dia, alunos da 1ª e 2ª série do Ensino Médio vão simular Comissões Temáticas da Organização das Nações Unidas (ONU).

Parte da grade curricular da Rede Sesi de Educação, o programa é uma adaptação do modelo de Assembleia de Estudantes criado pelos acadêmicos do curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), que ajuda os alunos a desenvolverem competências e habilidades que os ajudem na vida acadêmica e em suas relações interpessoais.

Para poderem representar a delegação de um país, desempenhando papéis de delegados de países ou entidades representativas; diretores de mesa; e voluntários da ONU, há toda uma preparação prévia.

Um mês antes, os alunos de cada unidade do Sesi-ES estudam previamente sobre os aspectos culturais e políticos do país que irão representar, tais como as relações diplomáticas, posição e relação a determinados temas. Chamada de Mini ONU, essa primeira etapa se dá por meio de uma atividade avaliativa e que envolve diversas disciplinas.

Dela saem as Comissões que participarão da etapa estadual, o Sesi ONU. Além de ser divertido para os alunos, o projeto dá a oportunidade de trabalhar com os estudantes a interdisciplinaridade, segundo a analista educacional Dayana Chaves Ribeiro, responsável pelo programa.

“Um dos aspectos mais relevantes é a possibilidade de contato com realidades sociais distintas, bem como o estímulo ao trabalho em equipe e ao empreendedorismo. Além do mais, há um incentivo a “viajar” por países e temas desconhecidos, aprofundando seu universo de conhecimento, em especial no que se refere a aspectos culturais, políticos, históricos e geográficos”, explica Dayana.

O programa também estimula a capacidade de influenciar e liderar dos alunos, bem como ensiná-los a se portar em público e exercitar a oratória.

Clique aqui e saiba como foi a Mini ONU nas unidades do Sesi-ES.

Por Fiorella Gomes

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Escolas do Sesi preparam alunos para mini conferência da ONU

Evento tem o formato de uma simulação das Conferências das Nações Unidas, onde os alunos representam diversos países em rodas de debates

 

Os alunos do Ensino Médio de diversas unidades do Sesi estão participando, neste mês, do MiniONU. A programação é adaptada à realidade de nossos alunos para que os mesmos possam desenvolver competências e habilidade que os ajudem na vida acadêmica e em suas relações interpessoais.

Os professores ensinam, entre outras coisas, questões culturais e direitos fundamentais. Um dos aspectos mais relevantes é a possibilidade de contato com realidades sociais distintas, bem como o estímulo ao trabalho em equipe e ao empreendedorismo. O evento é uma etapa preparatória para o Sesi ONU, que acontecerá no próximo mês na unidade de Jardim da Penha.

O Sesi Civit, na Serra, foi a primeira escola a receber a programação do MiniONU. “O evento possui uma importância única na vida do aluno, uma vez que ele consegue perceber as desigualdades sociais, econômica e políticas do nosso planeta. Os depoimentos dos meninos nos mostram como a visão deles se altera a partir dessa experiência. Muitos desses alunos enxergam um outro mundo após esse evento e começam a ter mais empatia pelos problemas dos nossos países vizinhos. Eles percebem que as crises humanitárias não são uma escolha, e sim uma necessidade de sobrevivência”, ressaltou o professor de Geografia Carlos Raphael, responsável pelo projeto no Sesi Civit.

O MiniONU também vai ser realizado, entre os dias 08 e 09, no Sesi Araçás. No dia 10, o evento acontece nas unidades de Maruípe (Vitória), Cobilândia (Vila Velha), Porto de Santana e Campo Grande (Cariacica). Por último, a mini conferência encerra suas ações no Sesi Aracruz no próximo dia 17.

Confira algumas fotos do MiniONU no Sesi Civit:

O MiniOnu

O Modelo Intercolegial das Nações Unidas (MiniOnu) é um projeto realizado pelo Departamento de Relações Internacionais da PUC Minas, que tem como objetivo levar temas internacionais aos alunos do Ensino Médio. Ele insere-se no conjunto de simulações das Nações Unidas realizadas em todo mundo como um projeto pedagógico com concepção abrangente de aprendizado.

Por meio do engajamento de estudantes do curso de Relações Internacionais, formam-se ambientes de simulação de organismos internacionais ou instituições nacionais com agenda internacional, também chamados de comitês, que serão palco de discussões de temas relevantes da agenda internacional.

Cada comitê procura reproduzir o que acontece na realidade. Os alunos se transformam em “delegados” que defendem interesses do ator a ele atribuído, após passar por um período de preparação. Durante quatro dias os “delegados”, distribuídos em seus comitês, debatem, pactuam, deliberam e criam consensos para os temas em questão promovendo assim, não somente os conhecimentos, mas a capacidade de relacionamento, diálogo e gerência do imprevisto.

 

Por Thaíssa Dilly 

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5 vezes em que os alunos do Sesi foram destaque

Destacamos os principais eventos em que nossos meninos e meninas brilharam e que provam que a entidade do Sistema S voltada para a indústria realiza um ótimo casamento entre Educação de qualidade e inovação

 

Nos últimos dias, nós te contamos sobre as ações que realizamos para agitar a cena cultural no Espírito Santo e as metodologias inovadoras que adotamos para preparar nossos alunos desde a base para o futuro do mercado de trabalho.

Hoje voltamos para te contar sobre como nossos meninos e meninas arrasam nas competições Brasilzão afora, resultado de uma ensino de qualidade empenhado em torná-los protagonistas do próprio aprendizado.

Conheça 5 competições em que os alunos do Sesi-ES arrasam!

1 – Desafio de Robótica na Indústria

Já te contamos que fomos pioneiros no Espírito Santo na introdução de Robótica na grade curricular, né? E nossos alunos fazem bonito em competições com esse tema. Esse desafio nos rendeu dobradinha na Capital Federal. Realizada dentro da Olimpíada do Conhecimento 2018, em Brasília, conquistamos o primeiro lugar na etapa individual com a equipe Tecnoside, formado pelos alunos de Maruípe, Vitória; e Porto de Santana, Cariacica; e o primeiro lugar na etapa de ligas, com a equipe Inteltec, do Sesi Civit. O desafio dos alunos foi desenvolver robôs para executar missões realizadas em uma arena compartilhada, simulando processos de oito segmentos industriais: mineração, panificação, frigorífico, construção civil, máquinas e equipamentos, celulose e papel, veículos automotores e têxtil.

2 – Jornada Nacional de Foguetes

Nossos alunos brilharam na Jornada Nacional de Foguetes, realizada no Rio de Janeiro. Foram duas medalhas de ouro, com as equipes de Civit, na Serra, e Cobilândia, Vila Velha; além de uma de prata com a equipe de Aracruz. Para participarem da Jornada, os alunos passam pela Olimpíada Brasileira de Astronomia, uma etapa teórica na qual realizam atividades relacionadas à física e à matemática, e pela Mostra Brasileira de Foguetes (MobFog) uma parte prática que também conta com o lançamento dos foguetes. A equipe com maior alcance do nível 4 é selecionada para participar da Jornada.

3 – Canguru de Matemática

Nesta competição internacional, conquistamos 119 medalhas: 4 de ouro, 12 de prata, 38 de bronze e 65 de honra ao mérito. Cerca de 2.600 estudantes participaram do desafio. Criado em 1991, na França, o Canguru de Matemática acontece a cada ano, na terceira quinta-feira do mês de março e busca mostrar aos estudantes que, essa matéria considerada difícil no meio escolar, pode sim ser divertida. Participam alunos a partir da 3ª série do Ensino Fundamental ao último ano do Ensino Médio.

4 – Olimpíada Brasileira de Física

Dois alunos do nono ano do Ensino Fundamental do Sesi de Colatina chegaram até a terceira e última fase da Olimpíada Brasileira de Física (OBF). Foi a primeira vez que alunos da escola participam da competição, que é realizada entre estudantes de todo o Brasil. Outros dois estudantes do Sesi Colatina inscritos na OBF obtiveram resultados importantes se classificando para a segunda fase da Olimpíada.

5 – Olimpíada Brasileira de Robótica

Na Olimpíada Brasileira de Robótica, em João Pessoa, na Paraíba nós tivemos representantes de peso: os alunos da equipe The Kings (Sesi Linhares). Na etapa regional, em que equipes de escolas privadas e públicas da rede municipal, estadual e federal do Espírito Santo competem entre si, os alunos do Sesi também se destacaram: Legos Vorazes (Sesi Maruípe), The Walking Lego (Sesi Jardim da Penha) e Power Girls (Sesi Maruípe) ficaram, respectivamente, com o primeiro, segundo e terceiro lugar do Nível 1 (alunos até o sétimo ano do ensino fundamental). Durante a seletiva, os robôs desenvolvidos pelas equipes precisaram superar diversos desafios práticos e simularam o resgate de vítimas sem interferência humana.

Por Fiorella Gomes

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5 metodologias do Sesi que preparam os alunos para o futuro

Inovação está no DNA do Sesi-ES! Conheça as metodologia de ensino que mostram a importância dessa entidade do Sistema S voltada para a indústria na formação dos cidadãos capixabas

 

Inovar. Esse é o verbo que rege o Sesi, integrante do Sistema S, quando o assunto é Educação. Isso porque entendemos a importância da conexão entre a nossa área de atuação com as novas tecnologias e as transformações do mercado de trabalho,  pautadas pela Indústria 4.0.

Assim, nós – a Rede Sesi de Educação – desenvolvemos metodologias diferenciadas que preparam os alunos desde a base para encarar os desafios da vida adulta. Separamos cinco delas para você entender a nossa importância enquanto entidade do Sistema S voltada para a indústria na formação dos cidadãos capixabas.

“Eu estou trabalhando em uma empresa de negócios”

1. Empreendedorismo

Ter disposição ou capacidade de idealizar, coordenar e realizar projetos, serviços ou negócios diferenciados são habilidades cobradas pelo novo mercado de trabalho. Por entendermos isso, nós oferecemos a disciplina empreendedorismo na grade curricular, em que nossos alunos são estimulados ao protagonismo no mercado de trabalho desde a educação infantil.

Tá boquiaberto? Nós também ficamos com nossos meninos da robótica!

2. Robótica

Aprender a programar e lidar com robôs estão entre as habilidades mais necessárias no novo mercado de trabalho. E nossos alunos têm contato com a robótica desde o Ensino Fundamental, onde aprendem a programar, montar e desenvolver robôs nas aulas. Nossa instituição foi pioneira no Espírito Santo na implementação dessa metodologia que estimula o raciocínio lógico, o trabalho colaborativo e a criatividade. Nossos estudantes participam de competições regionais e nacionais da modalidade e obtêm excelentes resultados.

"É isso que me espera no futuro?" Não!

3. POP

Não existe nada melhor do que seguir uma carreira em que você se sinta realmente realizado e que combine com seus gostos, suas aptidões. Confúcio diria: “Escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida”. Nós também acreditamos nisso. Por isso, criamos o “Programa de Orientação Profissional” ou para os mais íntimos POP, onde estimulamos o autoconhecimento dos alunos e ajudamos a responder as dúvidas mais cruéis sobre o futuro deles. O POP abrange alunos do Fundamental II e no Ensino Médio, o trabalho continua, mas com um novo enfoque: o coaching de carreira. Jardim da Penha, em Vitória, foi a primeira a receber esse projeto e neste ano de 2019, nossas demais escolas também vão recebê-lo.

Nossos alunos aprendem colocando a mão na massa!

4. Educação Maker

Aprender fazendo. Essa é a tática que utilizamos para que os nossos alunos realmente assimilem o que aprenderam em sala de aula, por meio da Educação Maker. Eles saem da rotina e têm momentos divertidos com os colegas, onde podem expandir a criatividade. A unidade de Jardim da Penha já ganhou um espaço exclusivamente dedicado ao estímulo para que os alunos desenvolvam a habilidades e construam soluções como protagonistas do próprio aprendizado. O programa será expandido para todas as nossas unidades no Estado neste ano de 2019.

"Você sabe falar inglês"? Nossos alunos vão sair daqui feras nessa língua!

5 . Programa Bilíngue

Saber falar uma segunda língua é essencial para tempos de conexão online e um mundo extremamente globalizado. A partir desse ano, nossos alunos terão uma carga horária do ensino de inglês três vezes maior do que o normal. Assim, serão destaque no mercado de trabalho mais à frente, aumentarão a bagagem cultural, irão desenvolver habilidades de escuta e sensibilidade a linguagens, aumentar a memória e a capacidade de multitarefas, além de redobrar a atenção.

Bônus track

Achou que tinha acabado, leitores?

Sim, eu enganei vocês! Desculpem-me.

O quê? Está chateado?

NÃO!

Por favor, voltem aqui!

Tenho mais duas coisinhas para contar sobre mim e tenho certeza que vocês vão curtir.

Nossos alunos participam do projeto “Sesi Onu”, que simula uma assembleia da Organização das Nações Unidas e tem como propósito desenvolver o senso crítico e o poder de negociação dos alunos. Eles saem super desenvoltos e tem espaço até mesmo para os mais tímidos se libertarem.

E temos integração! Atuamos com a minha co-irmã, o Senai, para oferecer aos alunos do Ensino Médio uma formação integrada. Nesta modalidade o aluno cursa o ensino regular junto com o técnico, e sai da escola já com uma profissão. Fomos pioneiros nessa forma de educar, sabiam?

"Sim, sou eu!" Agora vocês já sabem!

Por Fiorella Gomes

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“Temos um grande compromisso com a sociedade”, diz superitendente do Sesi e diretor regional do Senai

Mateus de Freitas concedeu entrevista ao “Bom Dia ES”, da TV Gazeta, onde fez a defesa do Sesi e Senai, destacando as entregas das instituições para a sociedade e reafirmou o compromisso do Sistema Indústria e do Sistema Findes com o uso racional e transparente dos recursos coletivos

 

Em 17 de dezembro de 2018, o ministro da Economia, Paulo Guedes, discursava sobre a pretensão de cortar entre 30% e 50% dos recursos do Sistema S, composto por entidades como o Serviço Social da Indústria (SESI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).

Desde então, é travado o debate sobre os prejuízos que tal medida trará, já que as instituições são uma entrega da Indústria para a sociedade, promovendo educação básica e profissional, inovação, tecnologia, saúde e segurança no trabalho, cultura, esporte e lazer.

O Governo Federal alega que precisa fazer uma revisão dos valores repassados para o Sistema S e, dessa forma, dar mais transparência na aplicação dos recursos. Mas o Sesi e o Senai já atuam com mecanismos próprios para isso, como o Portal da Transparência e auditorias realizadas por mais de nove entidades públicas como Tribunal de Contas da União (TCU) e Controladoria Geral da União (CGU), auditorias externas e internas, além de, no Espírito Santo, ter lançado uma Unidade de Compliance. Em 2018, as duas instituições, cientes de sua função social e da necessidade do bom uso dos recursos públicos, reduziram 11% do custeio, sem prejudicar o atendimento do cidadão capixaba.

Outro argumento utilizado pelo governo é que “diminuindo o repasse para as entidades do Sistema S, sobrará mais dinheiro para que as empresas possam gerar mais empregos”. Existente há mais de seis décadas no Brasil, Sesi e Senai têm contribuído para a modernização do país e, hoje, mais do que nunca, atua como protagonista para tornar o país mais amigável a novos investimentos e na geração de oportunidades de empregos.

Nesta quinta-feira (17), o superintendente do Sesi e diretor regional do Senai no Espírito Santo, Mateus de Freitas, participou de um debate sobre o assunto com a presença do economista Antônio Marcus Machado no telejornal “Bom Dia ES”, da TV Gazeta.

Mateus destacou as entregas das instituições para a sociedade e reafirmou o compromisso do Sistema Indústria e do Sistema Findes com o uso racional e transparente dos recursos coletivos.

Clique na imagem abaixo e confira!

 

 

Por Fiorella Gomes

 

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Conheça 5 motivos para orientar profissionalmente crianças e adolescentes

Quais são os fatores que devem ser levados em consideração na hora de se escolher a profissão que vai seguir? Como escolher? Realmente tenho afinidade com aquilo que pretendo fazer no futuro?

Várias são as dúvidas que permeiam a cabeça dos adolescentes na hora crucial de escolher um curso superior ou técnico, o que, muitas vezes, acontece somente nos anos finais do Ensino Médio, já próximo ao vestibular.

Devido à essa decisão tomada em cima da hora, a escolha da profissão acaba sendo feita sem empatia ou afinidade real com o desenvolvimento da atividade eleita, ou com base nas expectativas de terceiros, por influência dos pais, ou mesmo baseada em aspirações financeiras e materiais.

Escolhas que nascem de tais situações, resultam por vezes, em profissionais insatisfeitos com o trabalho que desempenham, frustrados com a vida que levam e não aptos a encararem os desafios impostos pelo mercado de trabalho.

Por isso, torna-se importante o papel da escola em ajudar o jovem a compreender que a escolha da sua profissão deve ser baseada em suas afinidades, nos seus interesses reais e no que realmente deseja para a sua vida. E, a elaboração do projeto de vida no ambiente escolar deve ser realizada nos primeiros anos do Ensino Fundamental II.

1 – Autoconhecimento

Quando nos conhecemos profundamente, é possível observar o que impacta os nossos sentimentos e, assim, conseguimos reagir melhor às diversas situações a que estamos expostos. Além disso, aprendemos a valorizar as nossas próprias habilidades e competências, o que auxilia na descoberta da nossa vocação pessoal e profissional.

2 – Escolhas mais assertivas

Todo profissional terá algum momento de crise ao longo da carreira, quando começa a refletir sobre o que deseja continuar fazendo pelo resto da vida. Quando a pessoa faz uma escolha desconectada com os próprios propósitos, se sentirá forçada a permanecer trabalhando com aquilo por falta de outra oportunidade, o que causa sofrimento e até adoecimento.

3 – Clareza racional e equilíbrio emocional

Na adolescência, encerra-se o ciclo de passagem do mundo infantil para o mundo das responsabilidades e da identidade adulta. Orientar profissionalmente as crianças e adolescentes facilita uma escolha consciente e bem formulada, baseada na sua personalidade e nos seus anseios, tornando-o um profissional que tende à realização e a uma capacidade produtiva maior.

4 – Maior conhecimento do mercado de trabalho

Quando a criança conhece as possibilidades de profissões a serem seguidas desde cedo, suas facilidades, dificuldades, vantagens e desvantagens, no momento em que tiver que optar por uma delas, quando adolescente, o fará com naturalidade, sem estresse, sem culpas e sem influências. Tal processo ajuda na formação de pessoas realizadas, felizes, com potencial inovador, com fundamentos para intervir na sociedade e, gradativamente ir transformando-a.

5 – Projeto de Vida

Quando se traça um projeto de vida, o estudante realiza um exercício constante de tornar visível suas descobertas, valores, escolhas, perdas e também desafios futuros, aumentando sua percepção, aprendendo com os erros e projetando novos cenários de curto e médio prazo.

POP

O mundo profissional está em constante mudança e as carreiras vão se ajustando aos cenários apresentados. Vivemos cada vez mais um mercado de trabalho no qual o diploma, isoladamente, não terá muita representação, nem garantirá o futuro de ninguém. O que prevalecerá é a dedicação que cada um deu à carreira e às competências que agregou nos âmbitos pessoal e profissional. A nova realidade do mercado de trabalho demandará cada vez mais profissionais reflexivos, que inovem e criem a realidade com criatividade, alegria e mobilidade.

Nesse contexto, a Rede Sesi de Educação busca formar pessoas capazes de se desenvolverem como agentes de sua própria aprendizagem: saber fazer uma leitura crítica do mundo e se reconhecer como cidadão autônomo, crítico, criativo, empreendedor, com capacidade de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser, aprender a viver com os outros.

Assim, o Sesi-ES lançou o “Programa de Orientação Profissional (POP) – Minhas Escolhas” para auxiliar o educando no seu processo de escolha profissional em cursos de nível técnico e superior, a partir da construção de um projeto de vida pessoal e profissional que possibilite decisões mais assertivas.

O projeto piloto foi implementado no Sesi Jardim da Penha e, em 2019, será expandido para o restante das unidades existentes no estado, contemplando estudantes do 6º ao 9º ano escolar – Fundamental II.

O programa trabalha com o posicionamento de competências, em um trabalho conjunto com a família do estudante, para a construção do seu projeto de vida. A ideia é de também incluir a família no processo, proporcionando-a informações e conhecimentos acerca das aspirações dos seus filhos, envolvendo-os na trajetória escolar.

Já no Ensino Médio, o trabalho continua, mas com um novo enfoque. “No Ensino Médio, será trabalhado o coaching de carreira”, aponta Priscilla Carneiro, diretora de Educação do Sesi-ES. “O POP atende às exigências da reforma do Ensino Médio e faz parte da agenda estratégica da Federação chamada Excelência da Educação. O objetivo do programa é fazer com que nossas crianças consigam chegar ao final do ciclo de fundamental com uma área de conhecimento posicionada e que no Ensino Médio ela possa ser desenvolvida”, explica.

Legislação brasileira prevê Orientação Profissional

A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) prevê que a escola oriente os educandos no processo de escolha das áreas de conhecimento ou de atuação profissional e também adote um trabalho voltado para a construção de seu projeto de vida. É importante destacar, que dentre as 10 competências gerais da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) duas delas estão associadas ao Trabalho/Projeto de Vida, ao Autoconhecimento e Autocuidado.

Por Fiorella Gomes

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