Sesi está entre as 10 melhores escolas particulares de Ensino Médio no Ideb

Rede Sesi de Educação está entre as 10 melhores escolas particulares de Ensino Médio do Espírito Santo no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgado nesta segunda-feira (3), referente ao ano de 2017. O Centro de Atividades Jones dos Santos Neves (Sesi), em Cachoeiro de Itapemirim, aparece em sétimo lugar no ranking, com nota 6,4 pontos; já o CEB Sesi Raul Giuberti, em Colatina, ocupa o décimo lugar, com 6 pontos.

O ensino médio do Espírito Santo ficou em primeiro lugar geral do Brasil do Ideb. Quando avaliados apenas o Ensino Médio das escolas particulares, o Estado aparece em segundo lugar, perdendo apenas para Minas Gerais. Esse é o principal índice que mede a qualidade do ensino no Brasil, formado pelo fluxo escolar (taxa de aprovação/reprovação/abandono dos alunos) e pelo Saeb (prova de português e matemática aplicada a cada dois anos para alunos do 5º e 9º ano do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio), cujo Sesi ficou em 1º lugar em excelência de ensino.

Segundo o Ministério da Educação, apenas 22 unidades da Grande Vitória pontuaram no Ideb na avaliação do Ensino Médio e o Sesi está entre essas instituições. Em Vitória, das 9 escolas rankeadas, o CAT José Meira Quadros (Sesi Maruípe), aparece em sétimo lugar, com 5,7 pontos; e o José Tarquino Silva (Sesi Jardim da Penha), em 5,6 pontos. Em Vila Velha, o CAT Arlethe Zorzaneli Buaiz (Sesi Cobilândia), aparece em quinto com 5,5 pontos. Em Cariacica, o CAT Bárbara Monteiro Lindemberg (Sesi Campo Grande) aparece em segundo com 5,5 pontos.

Inovação no Ensino

O desempenho das unidades do Sesi no Ideb é o resultado de um ensino diferenciado e focado na excelência, perseguido pela Rede Sesi de Educação no Espírito Santo ao longo dos 67 anos de sua existência.

Atualmente, são mais de 10 mil alunos atendidos pelo ensino regular e 108 mil matriculados em cursos livres nas 12 unidades espalhadas por todo o estado e tendo seu futuro construído de forma inovadora.

“O Sesi é parceiro da indústria e trabalha para fortalecê-la, tornando os resultados do setor produtivo cada vez mais inovador e competitivo. Entretanto, essa parceria não anula as competências transversais da nossa instituição que obteve ótimos índices e reconhecimento no mercado, como esse resultado do Ideb, os 86% aprovação no vestibular nos últimos três anos, além de conquistar 100 medalhas de ouro na fase teórica da robótica e 120 medalhas na Olimpíada Canguru de Matemática, uma competição internacional”, aponta a Diretora de Educação do Sesi-ES, Priscilla Carneiro.

Para atender às mudanças exigidas por um mundo cada vez mais tecnológico e digitalizado, o Sesi foi a primeira escola a introduzir a Robótica em sua grade curricular.

Também foi a primeira a ofertar empreendedorismo como componente curricular, desenvolvendo em seus alunos características de inovação e carreira profissional desde o início da vida estudantil.

Pioneirismo também quando o assunto na integração do ensino médio à formação profissional, alinhada às novas diretrizes do Ensino Médio. O Sesi-ES foi o primeiro da Região Sudeste a implementar, em fevereiro de 2018, no Sesi Senai Civit I, localizado no município da Serra, o projeto piloto “Ensino Médio com itinerário de formação técnica e profissional” (EMIEP), do Departamento Nacional (DN), integrando os ensinos do Sesi e do Senai. Em todo o país, apenas outros quatro estados brasileiros tiveram o mesmo feito: Alagoas, Bahia, Ceará e Goiás.

Antenado com as demandas da 4ª Revolução Industrial e as mudanças impostas por elas, o Sesi traz novidades para a sua grade curricular em 2019, como o Programa de Orientação Profissional (POP), onde alunos terão uma orientação para a vida profissional e posicionamento de competências a partir do Fundamental II; a Educação Maker, que alinha o ensino teórico com a prática, fazendo os alunos aprenderem “colocando a mão na massa” e o Ensino Bilíngue.

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Por Fiorella Gomes

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Conheça 7 benefícios do Sesi Robótica no desenvolvimento dos alunos

Raciocínio lógico, trabalho colaborativo e criatividade. Esses são apenas alguns dos benefícios trazidos pela robótica aplicada à educação de crianças e adolescentes, e que é adotada pelo Sesi-ES há 12 anos. A metodologia de ensino, voltada para o estudo, planejamento e elaboração de projetos relacionados à criação e programação de robôs de todo tipo, gera impactos na aprendizagem do aluno como um todo, indo muito além de conteúdos curriculares da área de exatas, como matemática, física e ciências.  Uma oportunidade para as crianças e adolescentes aprenderem de uma maneira mais mais prática, facilitada e divertida.

“A robótica é uma ferramenta incrível. Com ela podemos mostrar na prática fenômenos que antes os alunos só viam na teoria. Quando os alunos colocam a mão na massa o aprendizado se torna mais significativo”, pontua o professor Thiago Ferreira, orientador da equipe de Robótica Tecnoside, que reúne alunos do Sesi de Maruípe e de Porto de Santana.

Além desses fatores, a introdução da robótica na mais tenra idade prepara os estudantes para o futuro, que já está sendo moldado pela Quarta Revolução Industrial, onde conhecimentos na área de tecnologia e inovação são diferenciais para o mercado de trabalho e a vida profissional.

“Com o aprendizado de robótica, o aluno passa a ser o protagonista no processo de criação do seu próprio conhecimento. Além disso, ele deixa de ser apenas um consumidor de tecnologia passando a criar a tecnologia. Isso é fantástico”, destaca o professor.

O progresso dos estudantes também é visível nas questões comportamentais. O convívio em grupo, apresentação em feiras temáticas e nos desafios e olimpíadas desenvolvidos nessa área permitem que os alunos melhorem na fala, na articulação de ideias, diminuem traços como a timidez e passe a ter mais objetivo e responsabilidade na vida escolar.

Caso do Henrique Brêda, 15 anos. Com um histórico conturbado na escola, ele conta que se encontrou na robótica, abraçando a pesquisa e as responsabilidades que o projeto trouxe para a sua vida.

“Depois que eu entrei para o time de robótica, tudo mudou, as ocorrências não vieram mais. Estar envolvido com isso é fantástico. Na pesquisa a gente aprende muita coisa. Temos que saber relação de engrenagem, que entra em matemática e física, temos que pensar em cálculo, temos que programar, o que desenvolve nossa lógica. Tudo isso ajuda muito na vida escolar”, afirma.

Metodologia

Um dos pontos primordiais para o sucesso do processo de robótica, tecnicamente conhecido como zoom education, é a diferenciação no conteúdo para cada fase dos alunos. Do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, a técnica da robótica é utilizada em contexto com assunto trabalhado no dia a dia. Um processo de construção do conhecimento usando a ferramenta. Já de 6º ao 8º ano, a metodologia é mais aplicada na área da ciência.

Foi nessa época do aprendizado que João Paulo Pereira Eleotério, hoje com 15 anos, conhecer a equipe do Sesi Lego Robótica.

“Conheci o projeto no sexto ano, quando entrei no Sesi e logo me interessei, porque eu gostava muito de Lego, mas quando eu era pequeno não tinha condições de ter um”, revelou. “Eu comecei com o Lego Zoom, que é voltado para as crianças. E fui me aprimorando com isso. A partir do momento que eu entrei, me apaixonei e não consegui mais sair (do projeto)”, conta animado.

No ensino médio, trabalha-se a matemática e a física, de forma extracurricular, abrangendo os torneios de robótica, como a Olimpíada Brasileira de Robótica.

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Reconhecimento

O projeto Sesi Robótica é referência no Espírito Santo, com reconhecimento regional e nacional.

Em Brasília, durante a Olimpíada do Conhecimento 2018, no mês de julho deste ano, as equipes do Espírito Santo, representadas por alunos das unidades de Civit (Serra), Maruípe (Vitória) e Porto de Santana (Cariacica) alcançaram o primeiro lugar no Desafio de Robótica na Indústria, tanto modalidade individual e quanto no desafio de alianças.

Em Vitória, no último sábado (04), os alunos do Sesi mais uma vez foram destaque, dessa vez na etapa regional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) e, agora, vão representar o Espírito Santo na etapa nacional da competição.

As equipes Legos Vorazes (Sesi Maruípe), The Walking Lego (Sesi Jardim da Penha) e Power Girls (Sesi Maruípe) ficaram, respectivamente, com o primeiro, segundo e terceiro lugar do Nível 1 (alunos até o sétimo ano do ensino fundamental).

Já no Nível dois (alunos do oitavo ano e ensino médio e técnico), a equipe The Kings (Sesi Linhares) ficou em primeiro lugar e viaja para João Pessoa (PB) entre os dias 6 e 9 de novembro para disputar com equipes de todo o Brasil.

Conheça 7 benefícios da robótica na educação de crianças

Em busca de um ensino de Excelência na Educação Básica e Média, o  Sesi foi a primeira rede de escolas do Espírito Santo a introduzir a robótica em sua grade curricular, atendendo assim às mudanças exigidas por um mundo cada vez mais tecnológico e digitalizado.

Abaixo listamos os benefícios do ensino da robótica nas escolas, seguindo as experiências relatadas pelos nossos alunos. Confira!

Com as aulas curriculares de Robótica, o aluno tem a oportunidade de aprender, na prática, os conteúdos teóricos aprendidos em sala. Noções de força, movimento e aceleração são alguns dos exemplos de teorias que podem ser observadas durante o desenvolvimento de uma estrutura. E o melhor, na  Robótica, a própria criança coloca a mão na massa: ela manuseia, constrói, vê o que dá errado e o que dá certo.

O ensino da linguagem de programação estimula os alunos a pensarem de forma estruturada, uma vez que, ao desenvolverem o robô, eles precisam designar ações a serem cumpridas pelo computador, por meio de códigos específicos, criados por sequências de números e palavras. Com essa metodologia, o lado esquerdo do cérebro é trabalhado. E é justamente ele o responsável pelo raciocínio lógico, analítico e crítico das pessoas.

A robótica estimula a melhora do desempenho escolar em diversas disciplinas escolares, sobretudo em matérias como matemática, física e também o inglês. Assim, números e novas palavras se tornam mais familiares, facilitando o raciocínio mais preciso e permitindo a união de teoria e prática.

Aprender a programar auxilia a criança e o adolescente a descobrir suas potencialidades e estimular suas aptidões. Eles se tornam mais engajados e entusiasmados a seguir em busca de novos desafios. Além disso, no futuro, por terem habilidades diferenciadas, deverão se destacar no mercado de trabalho.

Às vezes, os planos não saem como queremos e o projeto dá errado. O que fazer? Na robótica, o aluno aprende desde cedo a lidar com os próprios limites e a conviver com a frustração: entender que erros são normais e que o que vale é participar, lutar e aprender com esse erro. Esse é um desafio inerente ao processo de aprendizagem e convívio social. Além disso, ao desenvolver um projeto, o aluno aprende a ser paciente e disciplinado, pois vê na prática que as coisas nunca acontecem de imediato: é preciso planejamento e as tarefas devem ser resolvidas uma depois da outra.

O conceito de disrupção é simples: uma inovação que cria um novo modelo, forçando o anterior a mudar ou fracassar. E é isso que significa ensinar programação na grade curricular das escolas do SESI: romper o modelo de educação anterior, que já está ficando obsoleto, e inovar para se adequar ao novo. Nessa metodologia, por exemplo, os professores deixam de ser meros replicadores de conteúdos para os alunos, e passam a ser facilitadores do aprendizado, uma vez que se tornam responsáveis  por motivar e reforçar valores como trabalho em equipe, a importância de ter um espírito empreendedor, organização e planejamento do tempo.

Embora tecnologias envolvam padrões lógicos, falhas podem acontecer. E o que fazer quando a sequência de códigos responsável pelos comandos do computador não for desenvolvida da forma correta? Nesses casos, o aluno se depara com uma situação exige dele buscar soluções alternativas e inovadoras, a fim de cumprir o desafio proposto.

Mais do que uma base curricular, o Sesi-ES propicia aulas e atividades que provocam um pensamento criativo e inovador, com diferenciais que valorizam as aptidões do aluno, baseados em sua história de vida, seus talentos e experiências pessoais.

Clique aqui e fique por dentro dos diferenciais e demais projetos desenvolvidos pelo Sesi.

Por Fiorella Gomes

Com colaboração de Ariel Gracelli

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Sesi lança Programa de Orientação Profissional (POP) no próximo dia 31

Imagine uma escola onde o seu filho já recebe toda a orientação profissional necessária desde o Ensino Fundamental para que conclua a educação básica e média já sabendo quais são suas aptidões, talentos e vocações, de forma que possam tomar as melhores decisões para seu projeto de vida? Parece futurista, mas é uma realidade que já está aí com o Programa de Orientação Profissional (POP), que será lançado no próximo dia 31, às 18h, no Teatro Sesi de Jardim da Penha.

A ideia é ajudar os estudantes a tomar decisões em sua vida, desde as de menor abrangência até as vitais ao desenvolvimento do seu projeto de vida, além de proporcionar à família informações e conhecimentos acerca das aspirações dos seus filhos, envolvendo-os na trajetória escolar.

“Na educação infantil, o Sesi trabalha para destacar as competências e habilidades socioemocionais, e de empreendedorismo de nossas crianças; no Fundamental II, faremos um trabalho de direcionamento e orientação profissional”, revelou Priscilla Carneiro, Diretora de Educação Sesi/Senai.

Pontos importantes para o desenvolvimento do ser humano, tanto na área pessoal quanto profissional, como autoconhecimento, autoconceito, autoestima, autoconfiança, visão de futuro, querer ser, autodeterminação e resiliência, serão trabalhados com os alunos do 6º ao 9º ano, para que eles possam desenvolver um projeto de vida, em um preparatório para o Ensino Médio e Técnico ou Superior.

O projeto de vida é exatamente o processo em que o aluno procura se conhecer melhor, identificando os seus anseios, desenvolvendo suas potencialidades e é uma etapa importante do desenvolvimento como indivíduo, pois  ajuda a construir o caminho para concretizar os seus sonhos.

O Sesi de Jardim da Penha será o primeiro a receber o POP como piloto nas turmas de Ensino Fundamental II. Mas, o programa será expandido para as demais unidades do Estado em 2019 e contemplará também os estudantes do Ensino Médio.

Serviço

Lançamento do Programa de Orientação Profissional (POP)

Data: 31/08
Horário: 18h
Local: Teatro Sesi – Jardim da Penha
Programação:
18h: Coffee Break
18h30: Palestra Temática
18h50– Apresentação do POP- programa de Orientação profissional
20h:– Encerramento

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Equipes do Sesi-ES conquistam primeiro lugar no Desafio de Robótica, em Brasília

Dobradinha capixaba no Desafio de Robótica na Indústria, que acontece em Brasília, dentro da programação da Olimpíada do Conhecimento 2018. As equipes do Sesi-ES conquistaram o primeiro lugar na etapa individual e na etapa de ligas nesta quarta-feira (04).

Ao todo, 48 equipes formados por alunos entre 14 e 17 anos participam do Desafio. Elas são divididas por dia, sendo oito em cada um. Em cada um deles, três regionais do Sesi-Senai, disputam entre si. Os desafiantes do Espírito Santo foram as regionais de Goiás e Paraná.

O desafio dos estudantes é desenvolver robôs para executar missões realizadas em uma arena compartilhada, simulando processos de oito segmentos industriais: mineração, panificação, frigorífico, construção civil, máquinas e equipamentos, celulose e papel, veículos automotores e têxtil. Existem duas etapas: a individual, onde cada equipe desenvolve as atividades com o robô que desenvolveram; e a de Ligas, onde duas equipes se juntam, levando-se em consideração o ranking da primeira fase, e formam uma nova equipe, trocando experiências entre si e aprimorando os processos dos robôs.

A equipe Tecnoside, do Sesi Maruípe e Sesi Porto de Santana, ficou em primeiro lugar na etapa individual do Desafio. Essa equipe atuou com o robô “Saidinho”, desenvolvido pelos alunos Pedro Augusto Dias, 17 anos; Rafael Oliveira de Araújo, 17 anos; Victor Vicente Batista, 16 anos; e João Paulo Pereira Eleotério, 15 anos, e o técnico em robótica, professor Thiago Ferreira.

Já a equipe Inteltec, do Sesi Civit, conquistou o primeiro lugar na etapa de ligas, que é quando duas equipes se juntam, formando uma equipe de integração, onde os estudantes trocam experiências e dicas para melhorias dos processos desenvolvidos pelos robôs atuantes. Os alunos Lucas Riggo, 16 anos; Matheus Moreno, 15 anos; Daniel Garcia, 15 anos; e Henrique Brêda, 15 anos; orientados pelo técnico em robótica, Carlos Raphael, desenvolveram o robô lego “Murphy”.

 

Conheça as equipes

Tecnoside

O robô “Saidinho” foi desenvolvido em um mês, segundo o professor. “O desafio de robótica na indústria é composto por oito missões que devem ser desenvolvidas em quatro minutos, sendo dois autônomos e dois controlado pelos alunos. Nós tivemos um mês para desenvolver esse robô, que é composto de três anexos, permitindo a execução dessas missões. E foi com ele que conquistamos o primeiro lugar na fase individual”, explicou.

Entender o ótimo desempenho do “Saidinho” é fácil, quando observamos que a equipe une ingredientes importantes para o sucesso e alcance de objetivos, como a paixão pela atividade desenvolvida e a vontade de aprendizado constante.

Caso do estudante Pedro Augusto Dias, 17 anos, que contou como entrou para a equipe do Sesi Robótica. “Quando eu fui visitar o Sesi para me matricular, tinha um mural muito grande de um pessoal que tinha participado de um torneio de robótica. Na mesma hora eu falei com meu pai: ‘é isso que eu quero fazer para minha vida’”, diz animado. “Ao entrar na escola, insisti com o professor para entrar na equipe e, desde então, venho junto com os meus colegas participando de torneios estaduais e nacionais. É uma experiência sempre muito bacana”, afirmou.

A paixão por Lego fez com que João Paulo se interessasse a entrar para a equipe do Sesi Lego Robótica. “A robótica começou com a iniciativa do lego nas nossas escolas. Conheci o projeto no sexto ano, quando entrei no Sesi, e logo me interessei, porque quando eu era pequeno não tinha condições de ter um Lego, apesar de gostar muito”, revelou.

“Eu comecei com o Lego Zoom, que é voltado para as crianças. E fui me aprimorando com isso. Conheci o Lego Robótica, fui para plataformas menos avançadas e, hoje, cheguei no V3. A partir do momento que eu entrei, me apaixonei e não consegui mais sair (do projeto)”, conta animado.

Inteltec

Empolgado com o primeiro lugar na fase de Ligas, pela Inteltec, Lucas Riggo, 16 anos, conta que está na equipe desde os 10 anos, e como trabalhar com a robótica ajudou no seu desenvolvimento.

“A parte de saber que sem uma dedicação constante eu não consigo chegar a um resultado. Nos primeiros anos, a gente não conseguia conquistar muita coisa e, nos últimos anos, percebemos que quanto mais trabalhássemos e quanto mais estudássemos, melhor viriam os resultados tanto na robótica, quanto na vida e também nos estudos”, destaca.

No projeto Sesi Robótica, os alunos também aprendem a lidar com as expectativas e os resultados negativos. É o que destaca Matheus Moreno, 15 anos, que está na equipe há quatro anos.

“Uma coisa que marcou muito foi o primeiro torneio de robótica que participei. Era uma experiência nova e eu tinha acabado de começar na equipe, a expectativa era alta. E.. eu tive uma grande frustração com a avaliação negativa dos técnicos. Na Robótica, desenvolvemos tanto o projeto de pesquisa, quanto o robô na mesa de testes e eu acreditava que tudo que tinha feito estava bom, ótimo, mas não entendia que eu poderia melhorar. Hoje, eu sei que nada ruim pode ficar pior e que tudo nessa vida pode melhorar. Acho que foi meu maior aprendizado pessoal”, divertiu-se.

Henrique Brêda, 15 anos, encontrou-se na Robótica e abraçou a pesquisa e as responsabilidades que a robótica trouxe. “Na pesquisa a gente aprende muita coisa. Temos que saber relação de engrenagem, que entra matemática e física, temos que pensar em cálculo, temos que programar, o que desenvolve nossa lógica. Tudo isso ajuda muito na vida escolar”, afirma,

Participar de um evento como o Desafio de Robótica e a Olimpíada do Conhecimento, que recebe a visita de cerca de 400 mil pessoas e conta com a participação de estudantes de todo o país, promove ainda a integração e novas descobertas tecnológica. E foi justamente essa troca de experiências que encantou Daniel Garcia, 15 anos.

“É sempre bom ter uma experiência nova. Eu já tinha participado da Olimpíada Brasileira de Robótica, em Curitiba, e tinha sido sensacional. Aqui em Brasília, acabei conhecendo e aprendendo muitas coisas novas que poderei usar tanto na minha vida, quanto em competições que a gente participa, que são ideias para equipamentos que acoplamos no nosso robô”, frisou.

Por Fiorella Gomes

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Sesi-ES: 67 anos transformando histórias por meio da Educação

Oferecer uma Educação de qualidade de forma acessível. Esse tem sido o desafio do Serviço Social da Indústria, o Sesi, no Espírito Santo ao longo de sua história, que completa no dia 30 de junho, 67 anos. Atualmente, são mais de 10 mil alunos atendidos pelo ensino regular e 108 mil matriculados em cursos livres nas 12 unidades espalhadas por todo o estado e tendo seu futuro construído de forma inovadora.

Em mais de seis décadas, muitas foram as histórias construídas e transformadas pelo Sesi, como a de Rodrigo Pitol Braga, 25 anos. Filho de industrial, ele estudou no Sesi Campo Grande, em Cariacica, durante 14 anos. Hoje é técnico naval no Estaleiro Jurong, em Aracruz.

“O Sesi influenciou muito nas minhas escolhas profissionais, justamente por ter uma ligação forte com a indústria, o qual oferece um mercado de trabalho muito amplo”, revelou. “A contribuição para a minha carreira foi enorme, por incentivar os alunos a se dedicarem tanto aos estudos quanto às relações sociais, além de proporcionar oportunidades no âmbito industrial”, destacou.

O vôo alçado por Rodrigo foi alto. Formado em técnico em Mecânica, pelo Ifes, e atuando em uma multinacional de renome, ele teve a oportunidade de trabalhar no exterior, mais especificamente em Singapura, na Ásia, entre 2013 e 2014.

“Participei de um programa de intercâmbio, aprimorei meu inglês, conclui um curso de tecnologia naval e offshore, consegui um diploma e estagiei no estaleiro-sede. Após todo o processo de curso e aprimoramento, voltei para o Brasil para atuar ativamente no Estaleiro Jurong Aracruz”, contou.

 

 

[su_quote]Foi enorme a contribuição do Sesi para a minha carreira. Tanto por incentivar os alunos a se dedicarem aos estudos quanto proporcionar oportunidades no âmbito industrial – Rodrigo Pitol, ex-aluno Sesi Campo Grande[/su_quote]

Para gerar esses bons frutos, ou seja, os talentos formados em suas salas de aula e que conquistam diariamente o mercado de trabalho, o Sesi traçou um caminho rumo ao ensino de excelência.

Com isso, realizou muitas transformações internas, aprimorando e ampliando a cartela de serviços que oferece aos trabalhadores da indústria e à sociedade, tornando-se referência quando o assunto é Educação, inovando em saúde e segurança do trabalho; lazer, cultura e promoção da saúde.

E, assim, consagrou-se a maior rede de ensino privado do Estado. Uma rede de saber sexagenária que contribui não apenas com o crescimento da indústria capixaba, mas também com a formação de cidadãos com senso crítico, preparados para lidar com todo o tipo de situação.

De 1951, quando o Sesi inicia sua história no Espírito Santo, até os dias atuais, diversos foram os avanços que possibilitou a entidade a fortalecer seus laços com os capixabas, aos seus estudantes conquistar tantas premiações e sua equipe desenvolver metodologias diferenciadas. E muitos outros ainda estão por vir, como aponta o Superintendente do Sesi, Mateus de Freitas.

“Quando olhamos os índices de avaliação que o Sesi é submetido – e os resultados que alcançamos – percebemos que ele está em um patamar de escola de altíssima qualidade. Isso quando olhamos o que já realizamos. Mas, a gente quer mais. Queremos conectar a Educação que o Sesi oferece com uma formação do trabalhador da indústria e do cidadão para a sua vida profissional”, destaca.

 

 

[su_quote]Queremos conectar a Educação que o Sesi oferece com uma formação do trabalhador da indústria e do cidadão para a sua vida profissional – Mateus de Freitas, superintendente do Sesi Espírito Santo[/su_quote]

Diferenciais

Para isso, o Sesi oferece uma grade curricular e uma preparação diferenciada dos seus alunos, como explica a diretora de Educação, Priscilla Carneiro.

“A Educação do Sesi é voltada para o filho do trabalhador da indústria, mas também atendemos a comunidade, e isso faz com que tenhamos uma pegada tecnológica, nesse modelo de indústria para competitividade, da indústria 4.0”, disse.

O Sesi está antenado com as demandas do mercado e sabe qual a linguagem necessária para que o cidadão mantenha-se conectado com o mundo: a digitalização, o mundo virtual apoiando as decisões do mundo real. Por isso, seus alunos já desenvolvem projetos na área de robótica e programação.

Além disso, foi a primeira escola a ofertar empreendedorismo como componente curricular, desenvolvendo em seus alunos características de inovação e carreira profissional desde o início da vida estudantil.

Um aprendizado que fez total diferença na vida de Carolina de Aquino Lapa Santos, 24 anos. Aluna do Sesi Laranjeiras por nove anos, de 2003 a 2011, hoje é graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e trabalha como pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

“O empreendedorismo me deu uma amplitude de visão. Como enfermeira, preciso saber administrar e liderar uma equipe, um setor e o empreendedorismo me deu a base e noções de como fazer isso. O meu aprendizado no SESI me deu visão ampla e crítica das coisas, além dos professores me estimularem sempre a desenvolver habilidades e competências, aproveitar oportunidades e ir além do lugar comum”, contou.

Entre as ações pioneiras desenvolvidas pelo Sesi, está ainda o ensino médio integrado à formação profissional, alinhado às novas diretrizes do Ensino Médio.

 

 

 

[su_quote]A Educação do Sesi é voltada para o filho do trabalhador da indústria, mas também atendemos a comunidade, e isso faz com que tenhamos uma pegada tecnológica, nesse modelo de indústria para competitividade, da indústria 4.0 _ Priscilla Carneiro, diretora de Educação do Sesi [/su_quote]

Futuro

E para o futuro, novos projetos e metas. Já no próximo ano, o Sesi começa a implementar um modelo de educação disruptiva, a Educação Maker, que utiliza o conceito do “Faça Você Mesmo”, presente em startups, indústrias e empresas ligadas à tecnologia, além dos espaços abertos de incentivo à inovação.

Nesse modelo, o professor passa a mediar e estimular a aprendizagem, incentivando os alunos a “colocar a mão na massa”, aumentando o engajamento entre aluno, conceitos, professor e a aprendizagem em si.

“Na educação infantil, vamos destacar as competências e habilidades sócio-emocionais, de empreendedorismo de nossas crianças; no Fundamental I e II, faremos um trabalho de direcionamento e orientação profissional; já no Ensino Médio, trabalharemos o coaching de carreira”, revelou Priscilla Carneiro.

Outra novidade da grade curricular é o programa bilíngue. “É importante para nós, que trabalhamos com a área tecnológica, que nossos alunos tenham essa competência de língua estrangeira, sobretudo o inglês, desenvolvida”, frisou.

Ao longo deste ano, professores estão sendo capacitados para a educação maker e implementação do uso de ferramentas tecnológicos em sala de aula, pois o Sesi entende que uma equipe bem preparada é essencial para o desenvolvimento do aluno. Algo atestado pela ex-aluna Carolina.

“Os professores fizeram toda a diferença para mim. Era uma equipe excelente, que me ensinou a pensar fora da caixa, desenvolver novas habilidades e competências, que me estimulou a querer aprender mais sempre. Decidi seguir uma determinada linha de pesquisa na graduação devido a influência de um trabalho interdisciplinar que eu fiz durante o ensino médio. Então, o SESI contribuiu muito para a minha formação”, conta jovem pesquisadora de 24 anos que integra o time da Fiocruz.

 

 

 

[su_quote]O Sesi me deu a maior parte da base de conhecimento que tenho hoje, o que me ajudou muito durante a graduação e na vida. Cheguei no ensino superior com olhar crítico sobre os fatos _ Carolina Aquino Lapa Santos, ex-aluna Sesi Laranjeiras [/su_quote]

A importância dada pelo Sesi à saúde também foi um fator decisivo na carreira de Carolina, que formou em Enfermagem.

“O Sesi me deu a maior parte da base de conhecimento que tenho hoje, o que me ajudou muito durante a graduação e na vida. Cheguei no ensino superior com olhar crítico sobre os fatos, além de olhar para problemas de saúde considerando fatores sociais, econômicos e históricos. Algo que aprendi ser muito importante ainda no ensino fundamental e médio”, afirmou.

O Sesi é referência em promoção da saúde e qualidade de vida com eventos como a Ação Global, parceria com a Rede Globo e que atende a milhares de pessoas todos os anos.

Além disso, destaca-se pelos serviços oferecidos em Saúde e Segurança do Trabalho, dispondo de uma estrutura moderna e conceitos alinhados ao que há de mais atual em prevenção a acidentes de trabalho e promoção à qualidade de vida dos colaboradores, oferecendo consultorias, palestras, cursos e exames às empresas.

“Nós queremos aumentar a produtividade da indústria, fazendo com que índices que afetam a saúde e segurança do trabalhador sejam melhorados dentro do nosso chão de fábrica, como afastamento, absenteísmo, problemas psicossociais. O Sesi entra com o knowhow para ajudar a indústria a tratar esses índices”, aponta o superintendente da entidade, Mateus de Freitas.

Ao todo, o Sesi conta com seis unidades de Saúde em todo o Estado, além de 19 unidades para atendimento. Em 2017, foram realizados 180.435 atendimentos em Saúde e Segurança do Trabalho (SST) e mais de 529.089 pessoas foram beneficiadas nesse quesito. Até maio deste ano, os atendimentos chegaram a 71.312 e 204.598 pessoas foram beneficiadas em SST.

O Sesi também desenvolve ações de cultura, esporte e lazer, voltados para o alcance da qualidade de vida.

“Com as ações ligadas à esporte e lazer, promovemos a saúde, desenvolvemos um hábito de vida mais saudável e prazerosa e, com isso, evita doenças e uma série de outras coisas. Já com os programas de cultura, formamos cidadãos, criamos o senso crítico, preparamos as pessoas para interpretar determinadas situações”, observou Mateus de Freitas.

Na área de lazer, por exemplo, em 2017, foram mais de 4.380 matrículas em atividades físicas e esportivas, com mais de 66.628 pessoas atendidas.

Já na parte de cultura, a Orquestra Camerata Sesi-ES merece destaque. Completando 10 de anos de história, leva na bagagem 567 apresentações, 1532 ensaios, 3925 obras executadas e mais de 290 mil espectadores, em apresentações diferenciadas e inovadoras que, muitas vezes, mesclam música clássica e popular.

Seu maestro e fundador, Leonardo David é ex-aluno Sesi e alcançou uma carreira de respeito nacionalmente.

“Eu tinha 10 anos quando entrei no Sesi Vila Velha e comecei a tocar violino e piano. Minhas aulas eram no Centro de Vitória, em um projeto social. Formou-se uma orquestrinha e eu participava dela. Os ensaios eram na própria escola. O Sesi construiu a possibilidade de deixar as pessoas estudarem com os instrumentos que eles compraram. Na época, trouxeram instrumentos da Alemanha, da marca Höffnner, que eram muito bons”, conta sobre o início da sua vida musical. (Confira a entrevista com o maestro aqui).

Ainda na área de cultura, o Teatro do Sesi, que completou 18 anos, atraiu cerca de 753 mil pessoas em mais de 5 mil apresentações. Já a Galeria de Arte, de 2017 a 2018, recebeu mais de 41 mil visitantes.

Confira o artigo do superintendente do Sesi, Mateus de Freitas, sobre os 67 anos da instituição
Leia Aqui

Por Fiorella Gomes

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Medalhistas de matemática do Sesi recebem homenagem na Findes

Os cerca de 120 alunos das unidades do Sesi-ES que foram destaque na competição internacional “Canguru de Matemática” recebem, nesta sexta-feira (8), uma homenagem na sede do Sistema Findes. O evento é para comemorar 119 medalhas, sendo 4 de ouro, 12 de prata, 38 de bronze e 65 de honra ao mérito. Cerca de 2.600 estudantes participaram do desafio.

Os estudantes serão recebidos pelo presidente do Sistema Findes, Léo de Castro, e pelo Superintendente do Sesi, Mateus Freitas com a banda de alunos do Sesi de Cobilândia e receberão os certificados de destaque na competição.

Acompanhe, em nossas redes, a cobertura do evento e em instantes a matéria completa aqui!

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