Sesi Miad prepara estudantes para mini conferência da ONU

Ao todo, 150 alunos da rede de ensino do Sesi ES devem representar diversos países em rodas de debates, em simulação à Conferências das Nações Unidas

 

Preparem-se! Os jovens estudantes da rede Sesi ES de ensino têm um encontro marcado no Sesi Miad (Modelo Intercolegial de Ações Diplomáticas), antigo Sesi ONU. O evento prepara os alunos do ensino médio para uma simulação das Conferências das Nações Unidas, no qual os estudantes representam diversos países em rodadas de debates. A edição estadual deste ano de apresentação dos comitês deverá reunir 150 alunos do ensino médio, no dia 25 de junho, às 8h, no Sesi de Jardim da Penha.

O projeto é uma adaptação do modelo de Assembleia de Estudantil, conhecido como MiniOnu, criado pelos acadêmicos do curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), que conta com a participação de estudantes de escolas públicas e privadas de todo o país. No Sesi ES, os estudantes são envolvidos em um ambiente diplomático, difundindo o estudo das Relações Internacionais.

O evento reúne os integrantes de diversas unidades da instituição, durante um dia inteiro de atividades. Os alunos se vestem à caráter e dão vida à diplomatas, delegados de países ou entidades representantes; diretores de mesa e voluntários de comissões que compõem cinco comitês da Organização das Nações Unidas (ONU).

São eles:

  • Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) 2022

  • Organização dos Estados Americanos (OEA) 2022

  • Organização Mundial da Saúde (OMS) 2021

  • ONU Mulheres (2022)

  • Conselho Econômico e Social (ECOSOC) 1985

 

A performance é avaliada levando-se em conta dois quesitos principais: “Estrutura e Fundamentação Teórica do Documento de Posição Oficial (DPO”), e “Postura Diplomática”.

Os alunos que apresentam melhor desempenho nessas categorias serão homenageados com menção honrosa, no dia 01 de julho. Entre os alunos que atuaram como delegados são selecionados os representantes da instituição para participação no MINIONU PUC Minas Gerais, que acontecerá entre os dias 09 e 12 de outubro.

 

Sesi Miad

O objetivo é estimular a pluralidade, a diplomacia, o respeito à diversidade cultural e de opiniões, e a capacidade de influenciar, liderar, se portar em público, e de oratória.

A iniciativa possibilita o contato do aluno com realidades sociais distintas, desse e de outros países, bem como o estímulo ao trabalho em equipe e ao empreendedorismo.

Além do mais, há um incentivo para “viajar” por países e temas desconhecidos, aprofundando seu universo de conhecimento, em especial no que se refere a aspectos culturais, políticos, históricos e geográficos.

 

 

*Por Fernanda Gomes

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Dez alunos do Sesi-ES participam do MiniONU em Minas Gerais

Evento da PUC Minas reúne mais de 1,2 mil alunos do Ensino Médio de 80 escolas públicas e privadas de todo o país e simula reuniões de comitês da Organização das Nações Unidas (ONU)

 

Grupo foi selecionado entre 175 participantes do Sesi ONU e entre os 20 alunos com melhor desempenho em Postura Diplomática e Fundamentação Teórica do Documento de Posição Oficial (DPO) durante a atividade

Olha que bacana: dez alunos estão representando o nosso Sesi no MiniONU 2019, evento da  Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), que simula reuniões de comitês da Organização das Nações Unidas (ONU) e realiza um debate sobre temas de relevância internacional.

Nossos meninas e meninos estão no campus Coração Eucarístico, localizado em Belo Horizonte, desde sábado (12), junto com alunos da 1ª e 2ª série do Ensino Médio de 80 escolas públicas e privadas de todo o país. Ao todo, são 1,2 mil participantes nessa edição, que se encerra nesta terça-feira (15).

Neste ano, o evento é composto 27 Comitês da ONU, que abordam as mais diversas áreas temáticas, como segurança, direitos humanos, economia, desenvolvimento, justiça e imprensa.  Para que haja a efetiva promoção do intercâmbio de experiências e networking entre estudantes de diversas partes do país, a PUC recomenda que não sejam inscritos mais que seis alunos da mesma escola em um mesmo comitê.

O grupo que representa o Sesi-ES foi selecionado em meio a 175 estudantes das 12 unidades no estado que participaram do projeto Sesi ONU, realizado em junho. Esses alunos são: André Luis de Melo Ramos, Arthur Lopes Gomes de Souza e Elissa Brunelli Borges, do Sesi Araçás, em Vila Velha; Kesia Oliveira Nascimento, do Sesi Campo Grande, em Cariacica; Dominique Coelho Freitas, Gustavo Leonel Costa Rodrigues, João Vitor Mattos Malini, Marcelo Alves de Castro Filho e Vitor de Moura Dalmaschio, do Sesi Jardim da Penha, em Vitória; e Mariana Queiroz Almeida Balestrero, do Sesi Porto de Santana, em Cariacica.

A viagem é supervisionada pelo professor de geografia, Leandro Zanetti , e  a analista de Educação da Gerência de Educação Básica do Sesi, Maria Luiza Cao Bicalho.

Entenda a preparação

Para poderem participar do evento, a PUC Minas exige que os alunos passem por uma preparação em suas escolas, sob supervisão dos professores. Essa fase faz parte da grade curricular das unidades Sesi-ES, que anualmente realiza o Sesi ONU, uma adaptação do modelo de assembleia de estudantil da universidade mineira.

A preparação dos alunos conta com duas etapas. A primeira é o Sesi MiniONU, realizada em forma de atividade avaliativa para todos os alunos das séries envolvidas, nas 12 unidades Sesi do Espírito Santo. Esse trabalho é multidisciplinar e pode durar até três meses, com uma verdadeira imersão no universo das Nações Unidas. Além de história e geografia, os alunos estudam os aspectos culturais, políticos e econômicos dos países que irá representar. Ainda, realizam pesquisas em documentos que contenham o registro da reunião original para entenderem o contexto dos comitês que irão integrar. Algumas dessas comissões exigem que eles se aprofundem também no estudo de línguas estrangeiras, principalmente o inglês.

Dessa atividade, saem os estudantes que seguem para o Sesi ONU, que reúne integrantes de diversas unidades da instituição. Neste ano, essa segunda etapa preparatória para o evento nacional ocorreu em junho, na unidade de Jardim da Penha, em Vitória, e contou com 175 participantes.

Durante um dia de atividades, geralmente um sábado, eles se vestem à caráter e dão vida à diplomatas, delegados de países ou entidades representantes; diretores de mesa e voluntários de sete comissões, escolhidas de acordo com a definição da MiniONU PUC Minas. Essa performance é avaliada levando-se em conta dois quesitos principais: Estrutura e Fundamentação Teórica do Documento de Posição Oficial (DPO), e Postura Diplomática.

Os 20 alunos que apresentam melhor desempenho nessas categorias são homenageados com menção honrosa. E desses premiados são selecionados os representantes da instituição na etapa nacional.

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Sobre o MiniONU

Durante o MiniONU PUC Minas, alunos da 1ª e 2ª série de Ensino Médio de escolas públicas e privadas de todo país vivenciam a rotina de diplomatas e discutem temas relevantes na agenda internacional. Divididos em 27 comitês, eles dão vida a delegados de países ou entidades representantes das Nações Unidas e precisam defender a política externa de suas representações. Ao fazer isso, precisam deliberar, pactuar e criar consensos para os temas levantados nas comissões.

Dessa forma, aprimoram seus conhecimentos, bem como desenvolvem competências e habilidades importantes para suas vidas acadêmicas e relações interpessoais. Entre elas, podemos destacar: o trabalho em equipe, a gerência do imprevisto, o empreendedorismo, e a capacidade de diálogo, de negociação e de relacionamento.

Além disso, ao possibilitar o contato do aluno com realidades distintas, o MiniONU também promove a pluralidade, a diplomacia, o respeito à diversidade cultural e de opiniões. Isso promove o desenvolvimento de suas capacidades de percepção e compreensão sobre acontecimentos globais, além de trabalhar com os adolescentes participantes três importantes comportamentos: a tolerância, a resiliência e a humanidade.

Essas características foram frisadas pelo coordenador geral do MiniOnu PUC Minas, professor Rodrigo Corrêa Teixeira, durante a cerimônia de abertura do evento, que completa 20 anos. “Muito além dos números gigantescos nestas duas décadas, o MiniONU significou transformação na vida de milhares de pessoas. E transformação tornou-se sinônimo do MiniONU, projeto que se move em diálogo com a sociedade e com a educação”, afirmou.

Realizado pelo Departamento de Relações Internacionais da PUC Minas, esse Modelo Intercolegial das Nações Unidas (MiniONU) é o maior da América Latina. Ele também é um projeto de extensão universitária do curso de Relações Internacional, que visa o aprimoramento acadêmico dos estudantes.

Como funciona

Ao chegarem na PUC Minas Gerais, os estudantes são recepcionados por alunos do curso de Relações Internacionais. Cada um deles já têm as informações sobre o país que irá representar, o Comitê que irá integrar e qual tema deverá discutir. Além da preparação nas próprias escolas, como no Sesi ONU, eles recebem um Guia de Estudos disponibilizado pela universidade para auxilia-los nos estudos sobre os temas dos comitês, além de documentos e pesquisas individuais possibilitada pelo site oficial do MiniONU.

O primeiro dia de programação é marcado por uma solenidade oficial, com pronunciamento de autoridades, palestra e declaração de abertura dos trabalhos pelo Secretário Geral do MiniONU PUC Minas. No dia seguinte, os alunos participam de uma apresentação geral e uma revisão das regras de debate. A partir deste momento cada comitê passa a usar sua língua oficial, que pode ser o português, inglês ou espanhol.

Após a revisão de regras, os alunos, agora delegados, dão início aos debates que duraram três dias. Durante este período são realizadas palestras e reuniões com professores responsáveis e com os alunos representantes das escolas. No último dia, os delegados de cada Comitê devem redigir uma resolução ou uma carta que oficializa as decisões tomadas naquela reunião.

Por Fiorella Gomes

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Sesi ONU: desenvoltura e conhecimento em debates nas Comissões

Guerra do Vietnã, aquecimento global, recrutamento de crianças em conflitos armados, direitos dos povos unidos das Américas, desarmamento nuclear, violação de Direitos Humanos na República Centro-Africana e combate à corrupção. Esses foram alguns dos temas debatidos por alunos do Sesi-ES neste sábado (08), durante o Sesi Onu 2019. Dos 175 participantes, dez serão selecionados para participar da Mini-Onu na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG).

Vestidos à caráter, os alunos interpretaram diplomatas, delegados, diretores, mesa e voluntários dos diversos países que compõem sete comitês da Organização das Nações Unidas:

  • Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) 1972
  • Organização dos Estados Americano (OEA) 2016
  • Unicef 2018
  • Conferência das Partes na qualidade de Reunião das Partes no Acordo de Paris (CMA) 2018
  • A união do Conselho de Paz e Segurança da União Africana com o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CPSUA – CSNU) 2018
  • The Financial Action Task Force, no português, Grupo de Ação Financeira contra Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo (FATF) 2018
  • Escritório das Nações Unidas para Assuntos de Desarmamento (UNODA) 2020

Para poderem simular um comitê, foram pelo menos três meses de preparação, em um trabalho multidisciplinar, como conta o professor do Sesi Porto de Santana, de Cariacica, Renato Stelzer.

“Eles precisam saber a parte história e geográfica do país que vão representar, os aspectos culturais e políticos desse. Começamos uma preparação na unidade meses antes, para eles se colocarem dentro do contexto do comitê que irão simular”, explica.

Essa é a fase da Mini Onu que acontece em todas as unidades do Sesi-ES. De cada uma, um grupo é selecionado para se reunir na etapa estadual, que aconteceu neste sábado, onde foram avaliados em dois quesitos: Estrutura e Fundamentação Teórica do Documento de Posição Oficial (DPO) e Postura Diplomática.

Para representar a Arábia Saudita no Comitê de Meio Ambiente (CMA 2016), a aluna Yasmin Chaves dos Santos, 16 anos, do Sesi Araçás, precisou estudar fatores como aquecimento global, desenvolvimento sustentável e ações que o país poderia promover para ajudar nas questões climáticas e ambientais mundiais.

“Eu estudei bastante na primeira etapa para estar aqui. Como é a primeira vez que participo, tive que me preparar bastante para que tudo ocorresse tranquilamente”, contou.

Para a estudante, o evento que integra a grade curricular da Rede Sesi de Educação ajuda os alunos a “desenvolver o poder de fala e argumentação”, benefícios também apontados pelo professor Renato.

“A ideia do Sesi Onu é trabalhar o desenvolvimento em grupo, a resolução de problemas, a oratória dos alunos, a dicção, o comportamento em grupo. É um conjunto de fatores que são trabalhados e que os ajudam para o mercado de trabalho, para a socialização, na carreira que eles escolherem“, afirma o educador.

Língua Inglesa

Um dos destaques do Sesi Onu foi o FATF 2018, em que os alunos e diretores de mesa comunicavam-se exclusivamente na língua inglesa e discutiam um assunto delicado: corrupção.

Bruno Lima Lopes, 16 anos, aluno do Sesi Araçás, representou a Bélgica neste comitê. Para se preparar, ele visitou o site do FATF, leu dossiês, buscou entender a dinâmica do grupo e como o país se posicionou quanto aos assuntos discutidos.

Ele conta que fazer a discussão na língua inglesa é um desafio, mas que com o passar da atividade, a fala, a escuta e a escrita passa a fluir naturalmente.

Sites do comitê, que tem exemplos de dossiês com informações do país, e procurar entender como o Comitê funciona e o posicionamento do país dentro dele. “De início, a gente sente a pressão de ter que falar em inglês, mas depois acostumamos, começa a fluir naturalmente, porque até mesmo os documentos que criamos no comitê têm que ser em inglês”, disse.

Para Bruno, o maior benefício do Sesi Onu é aprender a debater, ouvir e aceitar opiniões contrárias e externas, e desenvolver a percepção de juntar o melhor de cada uma, a fim de construir uma solução para um problema.

“Quando o aluno se prepara para qualquer comitê, ele conhece outras culturas, outras ideologias, outros contextos, outras realidades. E juntando isso com o inglês, além de conhecerem isso tudo desenvolvem uma facilidade muito maior em estar em contato com eles, já que é uma língua mundial. Vê-los utilizando o inglês com constância nos faz perceber que temos meninos e meninas capazes de atuar em uma instituição como a ONU, em trabalhar em instituições em outros países”, afirma o professor Willian de Abreu Ribeiro.

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Sobre o Sesi ONU

O projeto é uma adaptação do modelo de Assembleia de Estudantil criado pelos acadêmicos do curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), um projeto que está na sua 19ª edição e que conta com a participação de estudantes de escolas públicas e privadas de todo o país.

O Sesi recriou o modelo da PUC de maneira adaptada à realidade dos alunos, para que possam desenvolver competências e habilidade que os ajudem na vida acadêmica e em suas relações interpessoais. Na primeira etapa, cada unidade realiza a Sesi ONU com todos os alunos, como atividade avaliativa e que envolve diversas disciplinas. Durante o evento, alguns alunos são selecionados para a etapa estadual, que envolve diversas unidades do Sesi-ES.

As Comissões são escolhidas de acordo com a Mini ONU, assembleia estudantil da PUC MG e a cada ano trazem assuntos diferentes. Participam do projeto estudantes da 1ª e 2ª série do ensino médio, que podem desempenhar papéis de delegados de países ou entidades representativas; diretores de mesa; e voluntários.

Os alunos com melhor desempenho nas categorias Postura Diplomática e Estrutura e Fundamentação Teórica do DPO receberam menção honrosa no encerramento do evento. Desse grupo de 20 alunos, 10 serão selecionados para a etapa nacional na PUC de Minas.

– Confira a lista dos homenageados:

Estrutura e Fundamentação Teórica do DPO:

  • Comitê FATF (2018): Elissa Brunelli Borges (Araçás)
  • Comitê AGNU (2017): Lívia Oliveira Batista (Aracruz)
  • Comitê CMA (2018): Laiza Adelina da Silva (Aracruz)
  • Comitê OEA (2016): André Luiz de Melo Ramos (Araçás)
  • Comitê Unicef (2018): Vitor de Moura (Jardim da Penha)
  • Comitê Unoda (2020): Ariane Pimentel de Souza (Aracruz)
  • Comitê CPSUA-CSNU (2018): Gustavo Leonel Costa R. (Jardim da Penha)

Postura Diplomática:

  • Comitê FATF (2018): Mariana Queiroz Almeida (Porto de Santana)
  • Comitê AGNU (2017): Pedro Henrique R. Nunes (Jardim da Penha)
  • Comitê CMA (2018): Marcelo Alves de Castro (Jardim da Penha)
  • Comitê OEA (2016): Kézia Oliveira Nascimento (Campo Grande)
  • Comitê Unicef (2018): Arthur Lopes Gomes (Araçás)
  • Comitê Unoda (2020): Augusto Cézar Santana (Cobilândia)
  • Comitê CPSUA-CSNU (2018): João Vitor Mattos M. (Jardim da Penha)

Por Fiorella Gomes

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MiniONU encerra etapa de conferências entre alunos no Sesi Aracruz

A experiência traz para o aluno um grande enriquecimento cultural e crescimento pessoal

 

Na última sexta-feira (24) aconteceu a última etapa do MiniONU nas unidades do Sesi-ES. Durante todo o dia, os alunos do Ensino Médio simularam Comissões Temáticas da Organização das Nações Unidas (ONU) nas salas de aula do Sesi de Aracruz. Os estudantes representaram os países que compõem os grupos de discussão da entidade com propriedade: vestidos em trajes formais ou típicos de cada Nação eles defenderam os pontos de vista adotados pelos países, ainda que não concordassem com os posicionamentos.

“A MiniONU está sendo muito legal, achei muito interessante a forma como este projeto está aprimorando as minhas habilidades de argumentação e também nos prepara para falar em público. Acho muito importante esse trabalho feito por nossa escola, pois também nos prepara para o mercado de trabalho”, disse Lucas Almeida Costa, aluno da 1º série B.

Os estudantes têm uma rotina de preparação e estudos que acontece em cada unidade e faz toda a diferença na formação escolar.

“A MiniONU traz um grande aprendizado para todos os alunos, pois precisam estudar países, formular perguntas e debater de uma forma a sanar os tópicos levantados. Os alunos estão muito bem preparados e os debates estão acontecendo de uma forma bacana. Percebe-se a dedicação de todos os envolvidos, proporcionando um momento muito bacana de aprendizado”, contou Fabiana Rigamonte Alves, professora de Física.

 

O MiniOnu

O Modelo Intercolegial das Nações Unidas (MiniOnu) é um projeto realizado pelo Departamento de Relações Internacionais da PUC Minas, que tem como objetivo levar temas internacionais aos alunos do Ensino Médio. Ele insere-se no conjunto de simulações das Nações Unidas realizadas em todo mundo como um projeto pedagógico com concepção abrangente de aprendizado.

Por meio do engajamento de estudantes do curso de Relações Internacionais, formam-se ambientes de simulação de organismos internacionais ou instituições nacionais com agenda internacional, também chamados de comitês, que serão palco de discussões de temas relevantes da agenda internacional.

Cada comitê procura reproduzir o que acontece na realidade. Os alunos se transformam em “delegados” que defendem interesses do ator a ele atribuído, após passar por um período de preparação. Durante quatro dias os “delegados”, distribuídos em seus comitês, debatem, pactuam, deliberam e criam consensos para os temas em questão promovendo assim, não somente os conhecimentos, mas a capacidade de relacionamento, diálogo e gerência do imprevisto.

Por Thaíssa Dilly

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Sesi ONU 2019 acontece na unidade de Jardim da Penha em junho

Alunos durante o Sesi ONU 2018

Promover a pluralidade, a diplomacia, o respeito à diversidade cultural e de opiniões são alguns dos objetivos do Sesi ONU, que acontece no dia 06 de junho, no Sesi de Jardim da Penha. Neste dia, alunos da 1ª e 2ª série do Ensino Médio vão simular Comissões Temáticas da Organização das Nações Unidas (ONU).

Parte da grade curricular da Rede Sesi de Educação, o programa é uma adaptação do modelo de Assembleia de Estudantes criado pelos acadêmicos do curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), que ajuda os alunos a desenvolverem competências e habilidades que os ajudem na vida acadêmica e em suas relações interpessoais.

Para poderem representar a delegação de um país, desempenhando papéis de delegados de países ou entidades representativas; diretores de mesa; e voluntários da ONU, há toda uma preparação prévia.

Um mês antes, os alunos de cada unidade do Sesi-ES estudam previamente sobre os aspectos culturais e políticos do país que irão representar, tais como as relações diplomáticas, posição e relação a determinados temas. Chamada de Mini ONU, essa primeira etapa se dá por meio de uma atividade avaliativa e que envolve diversas disciplinas.

Dela saem as Comissões que participarão da etapa estadual, o Sesi ONU. Além de ser divertido para os alunos, o projeto dá a oportunidade de trabalhar com os estudantes a interdisciplinaridade, segundo a analista educacional Dayana Chaves Ribeiro, responsável pelo programa.

“Um dos aspectos mais relevantes é a possibilidade de contato com realidades sociais distintas, bem como o estímulo ao trabalho em equipe e ao empreendedorismo. Além do mais, há um incentivo a “viajar” por países e temas desconhecidos, aprofundando seu universo de conhecimento, em especial no que se refere a aspectos culturais, políticos, históricos e geográficos”, explica Dayana.

O programa também estimula a capacidade de influenciar e liderar dos alunos, bem como ensiná-los a se portar em público e exercitar a oratória.

Clique aqui e saiba como foi a Mini ONU nas unidades do Sesi-ES.

Por Fiorella Gomes

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Alunos do Sesi participaram de evento MiniONU na Grande Vitória

Nesta semana, iniciou-se mais uma etapa do MiniONU nas unidades do Sesi na Grande Vitória. O evento prepara os alunos do Ensino Médio para uma simulação das Conferências das Nações Unidas, onde os estudantes representam diversos países em rodas de debates.

Cada comitê procura reproduzir o que acontece na realidade. Esta foi a vez dos alunos das unidades de Porto de Santana (Cariacica), Araçás e Cobilândia (Vila Velha) de transformam-se em delegados que defendem interesses do ator a ele atribuído.

Além de ser divertido para os alunos, o projeto dá a oportunidade de trabalhar com os estudantes a interdisciplinaridade, uma vez que a Geografia não funciona sem a participação de todas as outras disciplinas.

Confira nossa galeria de fotos:

MiniONU no Sesi Porto de Santana, em Cariacica

MiniONU no Sesi Cobilândia, em Vila Velha

MiniONU no Sesi Araçás, em Vila Velha

MiniONU no Sesi Jardim da Penha, em Vitória

MiniONU no Sesi Campo Grande, em Cariacica

Por Thaíssa Dilly 

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Escolas do Sesi preparam alunos para mini conferência da ONU

Evento tem o formato de uma simulação das Conferências das Nações Unidas, onde os alunos representam diversos países em rodas de debates

 

Os alunos do Ensino Médio de diversas unidades do Sesi estão participando, neste mês, do MiniONU. A programação é adaptada à realidade de nossos alunos para que os mesmos possam desenvolver competências e habilidade que os ajudem na vida acadêmica e em suas relações interpessoais.

Os professores ensinam, entre outras coisas, questões culturais e direitos fundamentais. Um dos aspectos mais relevantes é a possibilidade de contato com realidades sociais distintas, bem como o estímulo ao trabalho em equipe e ao empreendedorismo. O evento é uma etapa preparatória para o Sesi ONU, que acontecerá no próximo mês na unidade de Jardim da Penha.

O Sesi Civit, na Serra, foi a primeira escola a receber a programação do MiniONU. “O evento possui uma importância única na vida do aluno, uma vez que ele consegue perceber as desigualdades sociais, econômica e políticas do nosso planeta. Os depoimentos dos meninos nos mostram como a visão deles se altera a partir dessa experiência. Muitos desses alunos enxergam um outro mundo após esse evento e começam a ter mais empatia pelos problemas dos nossos países vizinhos. Eles percebem que as crises humanitárias não são uma escolha, e sim uma necessidade de sobrevivência”, ressaltou o professor de Geografia Carlos Raphael, responsável pelo projeto no Sesi Civit.

O MiniONU também vai ser realizado, entre os dias 08 e 09, no Sesi Araçás. No dia 10, o evento acontece nas unidades de Maruípe (Vitória), Cobilândia (Vila Velha), Porto de Santana e Campo Grande (Cariacica). Por último, a mini conferência encerra suas ações no Sesi Aracruz no próximo dia 17.

Confira algumas fotos do MiniONU no Sesi Civit:

O MiniOnu

O Modelo Intercolegial das Nações Unidas (MiniOnu) é um projeto realizado pelo Departamento de Relações Internacionais da PUC Minas, que tem como objetivo levar temas internacionais aos alunos do Ensino Médio. Ele insere-se no conjunto de simulações das Nações Unidas realizadas em todo mundo como um projeto pedagógico com concepção abrangente de aprendizado.

Por meio do engajamento de estudantes do curso de Relações Internacionais, formam-se ambientes de simulação de organismos internacionais ou instituições nacionais com agenda internacional, também chamados de comitês, que serão palco de discussões de temas relevantes da agenda internacional.

Cada comitê procura reproduzir o que acontece na realidade. Os alunos se transformam em “delegados” que defendem interesses do ator a ele atribuído, após passar por um período de preparação. Durante quatro dias os “delegados”, distribuídos em seus comitês, debatem, pactuam, deliberam e criam consensos para os temas em questão promovendo assim, não somente os conhecimentos, mas a capacidade de relacionamento, diálogo e gerência do imprevisto.

 

Por Thaíssa Dilly 

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Estudantes debatem temas de Comissões da ONU em evento

Promover pluralidade, diplomacia, respeito à diversidade cultural e de opiniões, e ainda estimular a capacidade de influenciar, liderar, se portar em público e o exercício da oratória. Estes são apenas alguns dos objetivos – alcançados com êxito –  do Sesi ONU, programa da rede Sesi de educação que reuniu alunos na unidade de Jardim da Penha no último sábado de junho (30).

 

Durante todo o dia, estudantes de diversas unidades simularam Comissões Temáticas da Organização das Nações Unidas (ONU) nas salas de aula do Sesi de Jardim da Penha. Os alunos representaram os países que compõem os grupos de discussão da entidade com propriedade: vestidos em trajes formais ou típicos de cada Nação eles defenderam os pontos de vista adotados pelos países, ainda que não concordassem com os posicionamentos.

De acordo com a analista educacional Dayana Chaves Ribeiro, responsável pelo Programa, os estudantes têm uma rotina de preparação e estudos que acontece em cada unidade e faz toda a diferença na formação escolar. “Um dos aspectos mais relevantes é a possibilidade de contato com realidades sociais distintas, bem como o estímulo ao trabalho em equipe e ao empreendedorismo. Além do mais, há um incentivo a “viajar” por países e temas desconhecidos, aprofundando seu universo de conhecimento, em especial no que se refere a aspectos culturais, políticos, históricos e geográficos”, explica.

 

Debates diversificados

Késia Souza Vertuani, do Sesi de Cobilândia, atuou como diretora do Comitê de Armas Autônomas de 2017 e afirma que a experiência traz enriquecimento cultural e crescimento pessoal. “Eu sempre fui uma pessoa muito tímida, quando entrei no Ensino Médio, eu não tinha nenhuma composição de oralidade, não tinha uma carga de vocabulário. Quando começou o Sesi ONU e era uma nota avaliativa eu me vi na responsabilidade de aprender a lidar com isso, senti interesse pelo País e isso automaticamente já elimina um pouco da timidez, além de abrir a mente para outras culturas que você, Às vezes até conhece a base, mas na hora que vai se posicionar, tem que se colocar no lugar de um cidadão daquele país. Então, é uma visão de mundo muito boa que a gente constrói nesse projeto e acrescenta muito para o crescimento pessoal também”, declara.

Outro destaque foi o Escritório das Nações Unidas para a Droga e o Crime (UNODC), em que os alunos e diretores de mesa, além de discutirem o delicado assunto, só podiam se comunicar em inglês, como forma de estimular o domínio da língua estrangeira.

 

Sobre o Sesi ONU

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O projeto é uma adaptação do modelo de Assembleia de Estudantil criado pelos acadêmicos do curso de Relações Internacionais da Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), um projeto que está na sua 19ª edição e que conta com a participação de estudantes de escolas públicas e privadas de todo o país.

O Sesi recriou o modelo da PUC de maneira adaptada à realidade dos alunos, para que possam desenvolver competências e habilidade que os ajudem na vida acadêmica e em suas relações interpessoais. Na primeira etapa, cada unidade realiza a Sesi ONU com todos os alunos, como atividade avaliativa e interdiscplinar. Durante o evento, alguns alunos são selecionados para a etapa estadual, que envolve várias unidades do Sesi-ES.

As Comissões são escolhidas de acordo com a Mini ONU, assembleia estudantil da PUC – MG e a cada ano trazem assuntos diferentes. Participam do projeto estudantes da 1ª e 2ª série do ensino médio, que podem desempenhar papéis de delegados de países ou entidades representativas; diretores de mesa; e voluntários.

Os alunos com melhor desempenho nas categorias Postura Diplomática e Estrutura e Fundamentação Teórica do DPO (Documento de Posição Oficial) receberam menção honrosa no encerramento do evento, que ocorreu no auditório do Sesi de Jardim da Penha.

Confira a lista dos homenageados:

Estrutura e Fundamentação Teórica do DPO:

  • Comitê ACNUDH(2017): João Paulo Nascimento Oliveira (Campo Grande)
  • Comitê CCW(2017): Bryan Malaquias Pereira(Porto De Santana)
  • Comitê UNODC(2017): Yasmim Souza Oliveira(Porto De Santana)
  • Comitê CPP(1919): Gabrielly Victória Santos De Andrade (Aracruz)
  • Comitê OIT(2017): José Henrique Souza Barbosa (Porto De Santana)
  • Comitê OMS(2018): Kamila Rocha Mairink (Araçás)
  • Comitê CSW7(1953): Yago Decothé Cordeiro (Aracruz)

Postura Diplomática:

  • Comitê ACNUDH(2017): Thaiza Costantino Santos (Jardim Da Penha)
  • Comitê CCW(2017): Pedro Henrique Nunes ( Jardim Da Penha)
  • Comitê UNODC(2017): Tainá Cassiano (Civit)
  • Comitê CPP(1919): Lana Amaral (Maruípe)
  • Comitê OIT(2017): Luiz Henrique Souza Barbosa(Porto De Santana)
  • Comitê OMS(2018): Ronald Patero (Campo Grande)
  • Comitê CSW7 (1953): Daniela Cortes (Jardim Da Penha)

Por Elaine Maximiniano

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