Pela primeira vez no ES “O Lago dos Cisnes” com a Camerata Sesi

O consagrado balé será encenado na próxima terça-feira (18) em Vitória com a participação de bailarinos do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e a Camerata Sesi, sob a regência do maestro Leonardo David

Temos uma novidade que vai encantar os capixabas: pela primeira vez no Espírito Santo “O Lago dos Cisnes” com a Orquestra Camerata Sesi e a Companhia da Escola de Dança Maria Olenewa, do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

O maior clássico de todos os tempos chega a Vitória na próxima terça-feira (18). O espetáculo será encenado às 20 horas no Ginásio do Sesi, em Jardim da Penha.

O Lago dos Cisnes, obra do compositor russo Tchaikovsky, será executada pelo Corpo de Baile da Escola de Dança Maria Olenewa, e pelos primeiros bailarinos do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Claudia Mota e Filipe Moreira, que vão se apresentar pela primeira vez no Espírito Santo. O balé vai dividir o palco com a Orquestra Camerata Sesi, sob a regência do Maestro Leonardo David.

O espetáculo é uma parceria entre Sesi-ES e Teatro Municipal do Rio de Janeiro, orquestrada pelo gerente de Cultura do Sesi, Marcelo Lages, que foi bailarino do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e é um coreógrafo consagrado internacionalmente.

“O espetáculo é inédito. É a primeira vez que teremos a apresentação do clássico O Lago dos Cisnes aqui no Espírito Santo com orquestra e balé. Esse evento é uma grande realização para o Sesi-ES. Desde o ano passado, queremos trazer grandes obras para o Estado. Nossa dificuldade era em encontrar um local apropriado, além de ser um balé muito técnico com necessidades técnicas muito específicas. Então aceitamos o desafio de inovar e trazer O Lago dos Cisnes para o Espírito Santo. Para isso, estamos preparando toda a estrutura do Ginásio do Sesi Jardim da Penha para receber esse maravilhoso espetáculo que vai reunir um público de mais de 1 mil pessoas”, disse Marcelo Lages, gerente de Cultura do Sesi.

Depois de Vitória, será a vez dos cariocas prestigiarem o espetáculo, dias 22 e 23 de junho, no palco do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com a Camerata Sesi brilhando fora do Espírito Santo.

Ingressos

Os ingressos estão à venda na bilheteria do Teatro Sesi Jardim da Penha, Duetto Arte e Movimento, Balé da Ilha – Vila Velha, e por meio do Picpay (@olagodoscisnesvix). Os valores variam de R$30,00 inteira (arquibancada) e R$15,00 meia entrada/ R$40,00 inteira (pista com cadeiras) e R$20,00 meia entrada.

Lembrando que todos os colaboradores do Sistema Findes e também os trabalhadores da indústria têm direito a meia entrada nos nossos espetáculos. Não percam!

Espetáculo

O famoso balé clássico, o Lago dos Cisnes, mesmo sendo uma obra erudita, vem se popularizando desde o fim do século XIX, com reverberações no cinema e em desenhos. Como um símbolo do gênero balé clássico no mundo da dança e no imaginário popular, o espetáculo é representado pela bailarina com pernas e braços alongados, com saiote armado (o Cisne Branco).

O Lago dos Cisnes é um balé com música especialmente composta por Tchaikovsky que estreou em 1877 no Teatro Bolshoi. No entanto, somente em 1895, com nova coreografia de Marius Petipa e Lev Ivanov, para o Teatro Mariinsky, em São Petersburgo, se tornou um enorme sucesso.

A obra é dançada com grande sucesso pelas principais companhias do mundo, desde o final do século XIX. Além de marcar presença no cinema, a exemplo do filme Cisne Negro, com Natalie Portman, que ganhou um Oscar pelo trabalho e também com uma versão em desenho, da boneca Barbie.

Serviço:

TAS Dança – O Lago dos Cisnes

Data: 18 de junho

Horário: 20 horas

Local: Ginásio Sesi Jardim da Penha, Vitória

Ingressos: R$30,00 inteira (arquibancada) e R$15,00 meia entrada/ R$40,00 inteira (pista com cadeiras) e R$20,00 meia entrada.

Locais de vendas: Bilheteria do Teatro Sesi Jardim da Penha; Duetto Arte e Movimento; Balé da Ilha – Vila Velha; Picpay @olagodoscisnesvix

* Por Thaíssa Dilly, com informações de Ivana Passos (Sesi Cultura).

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Camerata Sesi apresenta concerto romântico com composições de Mendelssohn

O próximo espetáculo da Camerata Sesi promete aquecer nossos corações com as melodias mais apaixonantes da Era Romântica (Século XIX). No dia 9 de novembro (sexta-feira), às 20 horas, será realizado um espetáculo em homenagem ao compositor alemão Felix Mendelssohn. Um dos musicistas mais famosos de sua época, o pianista e maestro é autor da música Sonho de uma Noite de Verão.

O evento faz parte da série Sesi Música de Câmara e vai receber o pianista convidado Elenísio Rodrigues. A apresentação também vai contar com a participação dos músicos Gabriela Queiroz (violino 1), Leonardo Pinto (violino 2), Nina Alencar (viola) e Fabrício Moura (cello).

Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do Teatro Sesi Jardim da Penha, das 9h às 18 horas, e custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada e trabalhadores da indústria). Também está rolando uma promoção especial que garante a meia entrada para quem curtir as páginas do Sesi e da Camerata Sesi no Facebook.

Compositor

Mendelssohn cresceu em Berlim, a cidade de sua mãe musical. Como “criança prodígio”, ele tocou piano também para o famoso poeta Goethe. Com apenas 17 anos, ele escreveu sua obra-prima: a abertura de “Sonho de uma Noite de Verão” em 1843. O músico deu impulsos essenciais para a vida musical alemã: em 1829, ele executou pela primeira vez, depois de quase 90 anos, a Paixão Segundo São Mateus (“Matthäuspassion”), de Bach (em Berlim), e fundou o primeiro conservatório da Alemanha (em Leipzig), em 1843.

Oficialmente, o compositor alemão morreu de um ataque de coração no dia 4 de Novembro de 1847, com apenas 38 anos, mas há quem diga que ele pode ter morrido de amor. Estudiosos na área dizem que as circunstâncias da morte de Mendelssohn podem estar relacionadas com uma paixão não correspondida pela soprano sueca Jenny Lind (Johanna Maria Lind, 1820-1887, imortalizada na galeria do canto lírico como a Rouxinol Sueca).

 

 

Repertório

Mendelssohn – Quarteto de Cordas n. 3 em ré maior, op. 44 n.1.

Mendelssohn – Trio para piano, violino e violoncelo n.1 em ré menor, op.49

Gabriela Queiroz, violino 1
Leonardo Pinto, violino 2
Nina Alencar, viola
Fabrício Moura, cello
Elenísio Rodrigues, piano (convidado)

Serviço

Data: 9 de novembro (sexta-feira), às 20 horas
Local: Teatro do Sesi Jardim da Penha, localizado à rua Tupinambás, em Jardim da Penha, Vitória
Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada e trabalhadores da indústria)
Promoção: garanta a sua meia entrada curtindo a página do Sesi e da Camerata Sesi no Facebook
*Os ingressos são limitados e estão à venda na bilheteria do Teatro do Sesi de Jardim da Penha, das 9h às 18 horas.
Informações: (27) 3334-7323

 

 

Por Thaíssa Dilly

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7ª edição da Rockestra lota espaço de eventos e emociona o público

O relógio marcava 21h30 quando os primeiros acordes de “Rock You Like a Hurricane”, do Scorpions, foram ouvidos pelo público presente no espaço Patrick Ribeiro, em Vila Velha, nesta terça-feira (30). Ao som de gritos empolgados, começava o grande espetáculo que foi a 7ª edição da Rockestra, projeto da Orquestra Camerata Sesi-ES, que conta com a participação de artistas capixabas, permitindo um casamento perfeito do rock’n’roll com a música clássica.

Junto com os músicos do Sesi, estiveram presentes no palco os artistas Claudio Passamani, Dona Fran, Laís Rocha e Marco Cypreste que agitaram as mais de 1.500 pessoas.

Em seguida, a plateia foi levada ao ano de 1982 e para o clima dos treinos e lutas de Rocky Balboa, com a execução de “Eye of The Tiger”, da banda de hard rock Survivor. A música foi tema de Rocky 3 e foi indicada ao Oscar de Melhor Canção Original, em 1983.

Na sequência, o espaço foi tomado pelos inconfundíveis riff de guitarras executados por Passamani, que se misturaram aos acordes de violinos e violoncelos, dando vida a música-protesto de Roger Waters da Pink Floyd, “Another Brick in The Wall”.

O maestro Leonardo David conta como o setlist da Rockestra foi preparado. “Pensamos em trazer o clássico do clássico do rock. Olhamos as seis edições anteriores e escolhemos as músicas que as pessoas ouviam e se identificaram de cara. Nossa intenção era que as pessoas se surpreendessem a cada momento, sem ter ideia do que viria a seguir”, explicou.

E a receita deu certo. Tanto que, após executarem “Perfect Strangers”, do Deep Purple, tida como a favorita do guitarrista da banda, Ritchie Blackmore, a plateia se embalou com a power ballad do Scorpions, “Still Loving You”, interpretada por Laís Rocha.

A cantora também entoou um dos momentos mais marcantes da noite, na visão do maestro da Camerata, a música “Love of My Life”, da banda britânica Queen. As luzes dos celulares foram ligadas e a plateia se transformou em um grande coral. Cena digna da edição do Rock in Rio de 1985, quando Freddie Mercury se rendeu as vozes de mais de 250 mil pessoas que estavam presentes na Cidade do Rock.

Em “Basket Case”, da punk rock Green Day, um mix de música clássica com a virada para a música lançada entre 1994 e 1995.

“Sensacional seria uma singela palavra para descrever o que vivi ontem na Rockestra do SESI. Dos eventos que já participei, poucos me proporcionaram tamanha emoção e admiração. A cada música que tocava, a emoção batia e a inquietação na cadeira surgia. Logo a vontade de cantar junto com os artistas (diga-se de passagem, foram todos de muita qualidade, escolhidos a dedo com certeza) era perceptível não só em mim, mas em todos da plateia! Espero participar de outros eventos como esse futuramente. Já virei fã”, contou o marinheiro, Willian Miranda.

O heavy metal do Metallica também marcou presença no espetáculo, com “Nothing Else Matters”, toda em instrumental e com solo de violino da spalla da Camerata Sesi, Gabriela Queiroz.

“Bohemian Rhapsody”, do Queen, foi marcada pela união dos cantores capixabas participantes e “Sweet Child O‘ Mine”, do Guns’n’Roses, foi executada com o público em pé, formando um belo coral.

Fizeram parte do repertório da Rockestra ainda, “Hotel California”, da Eagles; “Whole lotta love”, de Led Zepplin; “While my guitar gently wheeps”, dos Beatles; “Who wants to live forever”, da Queen; “Symphony of destruction”, Megadeth; “The final countdown”, da Europe; “Stairway to heaven”, Led Zeppelin; “You don’t remember i’ll never forget”, do Yngwie Malmsteen; “Smoke on the water”, do Deep Purple; e “Mr. Crowley” do Ozzy Osbourne.

Rockestra

A ideia da mistura de rock com música clássica surgiu entre o Maestro Leonardo David e o guitarrista capixaba Claudio Passamani, que idealizaram o primeiro concerto em 2010.

Durante o evento, ao tocar os clássicos mais aguardados pelos fãs de rock, Passamani escolhe entregar os solos de guitarra para os músicos da orquestra. Enquanto o público aguarda os riff, é presenteado pela melodia dos instrumentos clássicos de cordas, e isso é que dá o tom da Rockestra.

Com o espetáculo, a Orquestra Camerata Sesi-ES busca aproximar a música clássica do público, tornando-a mais “popular”. “Os dois (estilos) precisam de muita técnica e são extremamente difíceis. As pessoas falam que não tem nada ver, mas o rock também é muito detalhado, eles pensam muito nos arranjos, tudo é muito bem elaborado”, explica. “Os mundos se aproximam, e acho que todo mundo pode e deve ouvir de tudo”, conta.

Esteve na Rockestra? Confira aqui sua foto!

Por Fiorella Gomes

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7 motivos para ouvir música clássica

Reduzir a dor e a ansiedade, baixar a pressão arterial, combater a insônia, aumentar e despertar emoções, ajudar no desenvolvimento do cérebro das crianças e até mesmo dos bebês, e acalmar os nervos são alguns dos motivos para ouvir música clássica. Os benefícios para a saúde foram comprovados por diversas pesquisas científicas.

 

Um estudo da Universidade de Stanford, intitulado As vantagens de ouvir música: resposta e conectividade do sistema mesolímbico, constatou que ouvir música clássica produz benefícios psicológicos. Os resultados da pesquisa apontaram que, ao ouvir a música, o fluxo de sangue aumenta em diversas áreas do cérebro, ativando as áreas ligadas à autonomia, cognição e emoção, ao mesmo tempo em que outras áreas liberam dopamina.

 

“A dopamina é uma substância química que, entre outras coisas, afeta o estado emocional e a habilidade de sentir prazer. A liberação de dopamina, que ocorre enquanto outras áreas do cérebro interagem, permite o aumento da sensação de bem-estar. O benefício da música clássica implica no nosso entendimento sobre desordens como depressão, bipolaridade e esquizofrenia”, afirmam os autores do estudo.
Sabendo da importância da música na educação infanto-juvenil, o Sesi-ES tomou a iniciativa de incluir o ensino musical em suas escolas, como curso de extensão, sem qualquer custo a mais para os pais e responsáveis. Os alunos da rede de ensino são estimulados desde pequenos a desenvolverem o interesse por instrumentos musicais por meio do projeto Música Clássica na Escola.

A ação é realizada em parceria com a Divisão de Cultura, por meio da Orquestra Camerata Sesi. O programa tem como objetivo despertar o interesse pela música clássica no cotidiano dos alunos, que trabalham com quatro instrumentos clássicos: violino, viola, violoncelo e baixo.
“ A música ajuda a afinar a sensibilidade dos alunos, aumenta a capacidade de concentração. O instrumento exige da criança essa concentração”, ressalta o maestro Leonardo David, titular da Orquestra Camerata Sesi. Para ele, a música clássica ajuda no desenvolvimento não só das crianças, mas também o desenvolvimento familiar. “A música tem o poder de juntar as pessoas e conectá-las”, disse.

Para quem deseja apreciar música clássica ao vivo, o próximo concerto da Orquestra Camerata Sesi acontecerá no próximo dia 20 (quinta-feira), às 20 horas, no Teatro Sesi Jardim da Penha, em Vitória. O espetáculo terá a regência do maestro Helder Trefzger, e solo dos violinistas Ricardo Amado e Carlos Mendes. A orquestra vai homenagear os 125 anos de morte do compositor russo Tchaikovsky. Os musicistas vão apresentar a composição Variações sobre um tema de Tchaikovsky, opus 35a, do russo Anton Arensky.
Confira abaixo os 7 benefícios para a saúde ao ouvir música clássica.
Um estudo do Instituto do Câncer Duke, nos EUA, descobriu que usar fones de ouvido com cancelamento de ruídos tocando música clássica (no experimento foram utilizados concertos de Bach) reduziu a dor e a ansiedade de uma biópsia da próstata. Os cientistas dizem que, geralmente, o procedimento provoca um pico na pressão arterial diastólica como resultado de estresse e ansiedade. No entanto, nos homens que ouviram a música, não houve tal pico. Além disso, aqueles que usavam fones de ouvido relataram significativamente menos dor associada ao procedimento.
Pesquisadores da Universidade de San Diego, na Califórnia, comparou as mudanças na pressão arterial em pacientes que foram solicitados a ouvir as seleções clássicas, jazz ou pop. Aqueles que ouviram música clássica tiveram níveis significativamente mais baixos de pressão arterial sistólica após o experimento, quando comparados com os participantes que não ouviram música alguma ou foram designados para outros estilos musicais.
Uma pesquisa realizada em 2001 na Southern Methodist University, de Dallas, pediu aos alunos que descrevessem o evento ou a experiência mais significativa em suas vidas enquanto ouviam silêncio ou música clássica em segundo plano. Os cientistas descobriram que a música clássica afetou não apenas a resposta emocional e os tipos de linguagem emocional usados, mas também afetou os tópicos que os participantes escolheram divulgar, promover maior expressão e realmente causou um aumento no prazer de ouvir música clássica. Essa pesquisa é importante, por exemplo, para ajudar terapeutas e conselheiros que precisam fazer com que os pacientes relaxem, divulguem experiências e entrem em contato com emoções perturbadoras.
Cientistas da Universidade de Toronto, no Canadá, descobriram que mesmo os pacientes insones conseguiam adormecer ao escutarem algumas músicas clássicas antes de dormir. A pesquisa apontou que ouvir música clássica ajudou os participantes a adormecer mais rapidamente e a permanecerem mais tempo dormindo, mesmo aqueles que acordam regularmente durante a noite.
Segundo os pesquisadores, a música clássica é uma ajuda eficaz para o sono porque usa ritmos e padrões tonais que criam um clima meditativo e ondas cerebrais lentas. As peças mais eficazes para fazer os pacientes dormirem foram as obras de Brahms, Handel, Mozart, Strauss e Bach.
Em uma pesquisa conduzida pelo Dr. Gordon Shaw, da Universidade da Califórnia-Irvine, descobriu-se que as crianças que escutaram Mozart e depois estudaram piano, tiveram notas maiores do que as outras em matemática. Outros estudos também apontam que a escuta e a prática da música podem ajudar as crianças a desenvolver habilidades espaciais e verbais, além de promover o autocontrole. O chamado “Efeito Mozart”, por exemplo, diz que um indivíduo que ouve música clássica experimenta um aumento na capacidade de raciocínio espacial. Apesar de temporários, esses ganhos resultam em aumento do QI nas crianças.
Um artigo publicado no Journal of Clinical Nursing, em 2008, apresentou uma pesquisa sobre mulheres grávidas, que relataram níveis reduzidos de estresse, ansiedade e depressão depois de ouvir um CD de 30 minutos de músicas clássicas. Segundo o Dr. Kevin Labar, da Duke University, “a música clássica produz esse efeito calmante ao estimular o cérebro a liberar dopamina (um hormônio associado ao prazer) e inibir a liberação de hormônios do estresse”. Labar enfatiza, no entanto, que se você não gosta de música clássica, você não terá o mesmo efeito, e que outros métodos de relaxamento podem ser mais adequados.

Estudos feitos em Tel Aviv, Israel, sugerem que a música pode ser um componente chave para ajudar os bebês prematuros a crescer e ser saudáveis. O professor universitário Dror Mandel e o Dr. Ronit Lubetzky, ambos da Universidade de Tel Aviv, expuseram bebês prematuros a meia hora de Mozart todos os dias, com resultados notáveis. Os bebês que ouviram a música cresceram muito mais rapidamente do que aqueles que não foram expostos ao estímulo musical.

 

Os pesquisadores ainda não têm certeza do que está causando o efeito, mas acham que isso tem a ver com as propriedades calmantes da música clássica, que podem ajudar a reduzir o estresse e estimular o sistema imunológico até mesmo dos ouvintes mais jovens. Independentemente da causa, o efeito é outra ferramenta que pode ajudar os bebês prematuros a ganhar peso, crescer e ser mandados para casa com seus pais ansiosos semanas antes.
 
Por Thaíssa Dilly
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Confirmado o concerto da Camerata Sesi no próximo dia 20

A orquestra vai apresentar um concerto especial sobre Tchaikovsky

Romantismo, drama e rock vão embalar o próximo concerto da Orquestra Camerata Sesi. A apresentação vai homenagear os 125 anos da morte de Tchaikovsky, compositor russo mais conhecido do planeta.

O espetáculo acontecerá no próximo dia 20 (quinta-feira), às 20 horas, no Teatro Sesi Jardim da Penha, em Vitória. O evento faz parte da série Sesi Música Clássica e terá regência do maestro Helder Trefzger, tendo como solistas Ricardo Amado e Carlos Mendes no violino.

A orquestra vai fazer uma apresentação especial da composição Variações sobre um tema de Tchaikovsky, opus 35a, do russo Anton Arensky. O programa do concerto também conta com a Serenata para cordas, Op. 20, do norueguês Edvard Grieg; o Concerto para dois violinos em ré menor, do alemão Johann Sebastian Bach; e a Fantasia Rock, para dois violinos e orquestra de cordas, do carioca Ricardo Cândido.

Maestro

Helder Trefzger é o atual diretor artístico e maestro titular da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo, estudou em algumas das principais universidades brasileiras, como a UFRJ, a UFMG e a UnB e teve aulas complementares com professores de renomadas instituições de ensino musical, como o Conservatório de Moscou, a Manhattan School of Music, e a Arts Academy – Istituzione Sinfonica di Roma.

 

Repertório

Grieg – Serenata para cordas, Op. 20
Arensky – Variações sobre um tema de Tchaikovsky
Bach – Concerto para Dois Violinos em ré menor (BWV 1043)
Cândido – Fantasia Rock, para dois violinos e orquestra de cordas

 

Serviço

Data: 20 de setembro (quinta-feira), às 20 horas

Local: Teatro Sesi Jardim da Penha, localizado à rua Tupinambás, em Jardim da Penha, Vitória

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada e trabalhadores da indústria)

Promoção: garanta a sua meia entrada curtindo a página do Sesi e da Camerata Sesi no Facebook

*Os ingressos são limitados e estão à venda na bilheteria do Teatro do Sesi de Jardim da Penha, das 9h às 18 horas.

 

Por Thaíssa Dilly

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Orquestra Camerata Sesi apresenta duas combinações perfeitas: Mozart e Piano

O pianista e diretor musical Ricardo Castro é o convidado da Camerata Sesi no espetáculo “Mozart e o Piano”, da série “Sesi Música Clássica”

Os concertos para piano de Mozart constituem o ápice do concerto clássico e são considerados os mais influentes para a posterioridade. Na temporada 2018 da Orquestra Camerata Sesi não poderia faltar na programação uma homenagem ao compositor. No dia 21 de junho, às 20h, no Teatro Sesi Jardim da Penha, acontece a apresentação “Mozart e o Piano”, com a participação do pianista e diretor musical, Ricardo Castro.

“Os concertos para piano e orquestra de Mozart são um conjunto de vinte e sete obras desse gênero escritas pelo compositor austríaco entre 1767 e 1791. Na noite do dia 21, o público poderá conferir duas obras de Mozart tocadas pelo pianista, maestro e diretor artístico da Orquestra Juvenil da Bahia e professor na Universidade de Fribourg, na Suíça, Ricardo Castro. Com certeza será uma noite inesquecível para todos os presentes”, disse o maestro titular da Camerata Sesi, Leonardo David.

Em 2013, o baiano Ricardo Castro tornou-se o primeiro brasileiro a receber o Honorary Membership da Royal Philharmonic Society, passando a figurar desde então ao lado de personalidades chaves na história da música ocidental. No Brasil, mais precisamente em Salvador, na Bahia, Ricardo Castro desenvolve um importante trabalho social. Ele é o fundador do Neojiba, Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia.

Serviço:

MOZART E O PIANO

Série Sesi Música Clássica

Quando: 21 de junho

Horário: às 20h

Onde: Teatro Sesi Jardim da Penha, em Vitória

Programa:

• Mozart – Concerto para piano n. 12 em lá maior, K. 414

• Mozart – Concerto para piano n. 9 em mi bemol maior, K. 271 (Jeunehomme)

Piano e direção musical: Ricardo Castro, piano e direção musical

Ingresso: à venda na bilheteria do teatro, a R$ 5,00 (meia-entrada e trabalhador da indústria) e R$ 10,00 (inteira). No dia da apresentação, a partir das 18h, caso haja disponibilidade de assentos.

 

Por Natália Magalhães

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