Conheça 7 benefícios do Sesi Robótica no desenvolvimento dos alunos

Raciocínio lógico, trabalho colaborativo e criatividade. Esses são apenas alguns dos benefícios trazidos pela robótica aplicada à educação de crianças e adolescentes, e que é adotada pelo Sesi-ES há 12 anos. A metodologia de ensino, voltada para o estudo, planejamento e elaboração de projetos relacionados à criação e programação de robôs de todo tipo, gera impactos na aprendizagem do aluno como um todo, indo muito além de conteúdos curriculares da área de exatas, como matemática, física e ciências.  Uma oportunidade para as crianças e adolescentes aprenderem de uma maneira mais mais prática, facilitada e divertida.

“A robótica é uma ferramenta incrível. Com ela podemos mostrar na prática fenômenos que antes os alunos só viam na teoria. Quando os alunos colocam a mão na massa o aprendizado se torna mais significativo”, pontua o professor Thiago Ferreira, orientador da equipe de Robótica Tecnoside, que reúne alunos do Sesi de Maruípe e de Porto de Santana.

Além desses fatores, a introdução da robótica na mais tenra idade prepara os estudantes para o futuro, que já está sendo moldado pela Quarta Revolução Industrial, onde conhecimentos na área de tecnologia e inovação são diferenciais para o mercado de trabalho e a vida profissional.

“Com o aprendizado de robótica, o aluno passa a ser o protagonista no processo de criação do seu próprio conhecimento. Além disso, ele deixa de ser apenas um consumidor de tecnologia passando a criar a tecnologia. Isso é fantástico”, destaca o professor.

O progresso dos estudantes também é visível nas questões comportamentais. O convívio em grupo, apresentação em feiras temáticas e nos desafios e olimpíadas desenvolvidos nessa área permitem que os alunos melhorem na fala, na articulação de ideias, diminuem traços como a timidez e passe a ter mais objetivo e responsabilidade na vida escolar.

Caso do Henrique Brêda, 15 anos. Com um histórico conturbado na escola, ele conta que se encontrou na robótica, abraçando a pesquisa e as responsabilidades que o projeto trouxe para a sua vida.

“Depois que eu entrei para o time de robótica, tudo mudou, as ocorrências não vieram mais. Estar envolvido com isso é fantástico. Na pesquisa a gente aprende muita coisa. Temos que saber relação de engrenagem, que entra em matemática e física, temos que pensar em cálculo, temos que programar, o que desenvolve nossa lógica. Tudo isso ajuda muito na vida escolar”, afirma.

Metodologia

Um dos pontos primordiais para o sucesso do processo de robótica, tecnicamente conhecido como zoom education, é a diferenciação no conteúdo para cada fase dos alunos. Do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, a técnica da robótica é utilizada em contexto com assunto trabalhado no dia a dia. Um processo de construção do conhecimento usando a ferramenta. Já de 6º ao 8º ano, a metodologia é mais aplicada na área da ciência.

Foi nessa época do aprendizado que João Paulo Pereira Eleotério, hoje com 15 anos, conhecer a equipe do Sesi Lego Robótica.

“Conheci o projeto no sexto ano, quando entrei no Sesi e logo me interessei, porque eu gostava muito de Lego, mas quando eu era pequeno não tinha condições de ter um”, revelou. “Eu comecei com o Lego Zoom, que é voltado para as crianças. E fui me aprimorando com isso. A partir do momento que eu entrei, me apaixonei e não consegui mais sair (do projeto)”, conta animado.

No ensino médio, trabalha-se a matemática e a física, de forma extracurricular, abrangendo os torneios de robótica, como a Olimpíada Brasileira de Robótica.

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Reconhecimento

O projeto Sesi Robótica é referência no Espírito Santo, com reconhecimento regional e nacional.

Em Brasília, durante a Olimpíada do Conhecimento 2018, no mês de julho deste ano, as equipes do Espírito Santo, representadas por alunos das unidades de Civit (Serra), Maruípe (Vitória) e Porto de Santana (Cariacica) alcançaram o primeiro lugar no Desafio de Robótica na Indústria, tanto modalidade individual e quanto no desafio de alianças.

Em Vitória, no último sábado (04), os alunos do Sesi mais uma vez foram destaque, dessa vez na etapa regional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) e, agora, vão representar o Espírito Santo na etapa nacional da competição.

As equipes Legos Vorazes (Sesi Maruípe), The Walking Lego (Sesi Jardim da Penha) e Power Girls (Sesi Maruípe) ficaram, respectivamente, com o primeiro, segundo e terceiro lugar do Nível 1 (alunos até o sétimo ano do ensino fundamental).

Já no Nível dois (alunos do oitavo ano e ensino médio e técnico), a equipe The Kings (Sesi Linhares) ficou em primeiro lugar e viaja para João Pessoa (PB) entre os dias 6 e 9 de novembro para disputar com equipes de todo o Brasil.

Conheça 7 benefícios da robótica na educação de crianças

Em busca de um ensino de Excelência na Educação Básica e Média, o  Sesi foi a primeira rede de escolas do Espírito Santo a introduzir a robótica em sua grade curricular, atendendo assim às mudanças exigidas por um mundo cada vez mais tecnológico e digitalizado.

Abaixo listamos os benefícios do ensino da robótica nas escolas, seguindo as experiências relatadas pelos nossos alunos. Confira!

Com as aulas curriculares de Robótica, o aluno tem a oportunidade de aprender, na prática, os conteúdos teóricos aprendidos em sala. Noções de força, movimento e aceleração são alguns dos exemplos de teorias que podem ser observadas durante o desenvolvimento de uma estrutura. E o melhor, na  Robótica, a própria criança coloca a mão na massa: ela manuseia, constrói, vê o que dá errado e o que dá certo.

O ensino da linguagem de programação estimula os alunos a pensarem de forma estruturada, uma vez que, ao desenvolverem o robô, eles precisam designar ações a serem cumpridas pelo computador, por meio de códigos específicos, criados por sequências de números e palavras. Com essa metodologia, o lado esquerdo do cérebro é trabalhado. E é justamente ele o responsável pelo raciocínio lógico, analítico e crítico das pessoas.

A robótica estimula a melhora do desempenho escolar em diversas disciplinas escolares, sobretudo em matérias como matemática, física e também o inglês. Assim, números e novas palavras se tornam mais familiares, facilitando o raciocínio mais preciso e permitindo a união de teoria e prática.

Aprender a programar auxilia a criança e o adolescente a descobrir suas potencialidades e estimular suas aptidões. Eles se tornam mais engajados e entusiasmados a seguir em busca de novos desafios. Além disso, no futuro, por terem habilidades diferenciadas, deverão se destacar no mercado de trabalho.

Às vezes, os planos não saem como queremos e o projeto dá errado. O que fazer? Na robótica, o aluno aprende desde cedo a lidar com os próprios limites e a conviver com a frustração: entender que erros são normais e que o que vale é participar, lutar e aprender com esse erro. Esse é um desafio inerente ao processo de aprendizagem e convívio social. Além disso, ao desenvolver um projeto, o aluno aprende a ser paciente e disciplinado, pois vê na prática que as coisas nunca acontecem de imediato: é preciso planejamento e as tarefas devem ser resolvidas uma depois da outra.

O conceito de disrupção é simples: uma inovação que cria um novo modelo, forçando o anterior a mudar ou fracassar. E é isso que significa ensinar programação na grade curricular das escolas do SESI: romper o modelo de educação anterior, que já está ficando obsoleto, e inovar para se adequar ao novo. Nessa metodologia, por exemplo, os professores deixam de ser meros replicadores de conteúdos para os alunos, e passam a ser facilitadores do aprendizado, uma vez que se tornam responsáveis  por motivar e reforçar valores como trabalho em equipe, a importância de ter um espírito empreendedor, organização e planejamento do tempo.

Embora tecnologias envolvam padrões lógicos, falhas podem acontecer. E o que fazer quando a sequência de códigos responsável pelos comandos do computador não for desenvolvida da forma correta? Nesses casos, o aluno se depara com uma situação exige dele buscar soluções alternativas e inovadoras, a fim de cumprir o desafio proposto.

Mais do que uma base curricular, o Sesi-ES propicia aulas e atividades que provocam um pensamento criativo e inovador, com diferenciais que valorizam as aptidões do aluno, baseados em sua história de vida, seus talentos e experiências pessoais.

Clique aqui e fique por dentro dos diferenciais e demais projetos desenvolvidos pelo Sesi.

Por Fiorella Gomes

Com colaboração de Ariel Gracelli

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Seminário com tira-dúvidas do eSocial está disponível na web

Evento lotou o auditório da Findes

Na última segunda-feira (13), foi realizado o 3º Seminário de Gestão de Pessoas, no auditório da Findes. Desta vez, o tema foi eSocial, com a proposta de sanar dúvidas de empresários, gestores e colaboradores a respeito da nova plataforma implementada pelo Governo Federal.

O evento contou com a participação de mais de 400 pessoas no auditório e de internautas de todo o Brasil, que participaram enviando perguntas via WhatsApp para os palestrantes. Quem perdeu o evento pode rever na palestra na íntegra no vídeo abaixo.

 

 

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Realizado pelo Sindiplastes, pela Ases e pelo Sindifer, o seminário contou com a parceria do Sistema Findes, o Sebrae e ABRH-ES.

Por Ariel Leão Gracelli

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Ambiente de trabalho saudável e seguro impulsiona a competitividade das empresas

Esta semana comemorou-se o Dia Nacional da Saúde. Confira o artigo do diretor de Saúde e Segurança na Indústria do Sesi-ES, Júlio Zorzal, alusivo à data comemorativa, em que ressalta a importância de se criar um ambiente de trabalho saudável e seguro para contribuir com a qualidade de vida do colaborador das indústrias e, por conseguinte, aumentar a competitividade e produtividade da indústria.

Ambiente de trabalho saudável e seguro impulsiona a competitividade das empresas

No dia 05 de agosto, comemora-se o Dia Nacional da Saúde e, em meio a esse clima de conscientização sobre a importância dos cuidados diários com a saúde física e mental, não podemos deixar de falar na saúde do trabalhador.

A promoção da Saúde vai muito além da prevenção e combate à doenças: diz respeito à busca da qualidade de vida, o que inclui o ambiente de trabalho.

No Estado, entre 2012 e 2017, foram perdidos 3.803.520 dias de trabalho, impactando diretamente na competitividade das indústrias capixabas, seja em função dos elevados custos associados aos afastamentos, seja pelos trabalhos perdidos, além do aspecto negativo na área social. No Brasil, este número chegou a 305.299.902 dias perdidos, segundo dados levantados pelo Números Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo (Ideies).

Neste mesmo período, os afastamentos previdenciários acidentários geraram uma despesa total de R$ 175,8 milhões de reais no Espírito Santo, enquanto no país alcançou-se a marca de R$ 14,9 bilhões. Isso considerando apenas os auxílios-doença por acidente no trabalho.

Tais fatos mostram que a gestão correta de Saúde e Segurança do Trabalho, além de diminuir acidentes e aumentar a produtividade dos trabalhadores, gera redução dos custos da empresa.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) orienta que um ambiente de trabalho saudável deve ser criado a partir de uma gestão participativa entre empregadores e trabalhadores e, para isso, áreas chaves de influência como o ambiente físico de trabalho, ambiente psicossocial, os recursos para a saúde pessoal e o envolvimento da empresa na comunidade devem ser levados em consideração.

E como isso deve ser feito? Algumas medidas básicas que os gestores devem ter em vista para contribuir com o bem-estar dos trabalhadores e aumento da produtividade: mapear os riscos ambientais e implantar medidas de engenharia e administrativas para sua mitigação, acompanhar a saúde do trabalhador e, especificamente, em grupos com indicativos de doenças ocupacionais e com Doenças Crônicas não transmissíveis.

Já as ações com foco em ergonomia são importantes para reduzir a segunda maior causa dos afastamentos: as doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo, as quais representam cerca de 19% das concessões de Auxílio-Doença e de Aposentadoria por Invalidez de Naturezas Previdenciária e Acidentária, segundo o Ministério da Previdência Social (MPS).

Para contribuir com um ambiente de trabalho favorável à saúde do trabalhador, o Sesi tem desenvolvido ações como a implementação do Centro de Inovação de Ergonomia; a idealização do SesiViva+, uma plataforma digital inovadora de gestão de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) e promoção da Saúde nas empresas, que reúne em um único espaço dados de saúde e estilo de vida do colaborador, facilitando a tomada de decisões pelas empresas sobre os investimentos nessa área; além do apoio às indústrias no processo de implatação do eSocial, que prevê uma gestão informatizada de todas as informações trabalhistas, recursos humanos, previdenciárias e, principalmente, saúde e segurança do trabalho.

Associadas, essas iniciativas resultam num ambiente de trabalho saudável e seguro, contribuindo com a redução dos afastamentos por motivos de acidentes e doenças do trabalho, consequentemente com o aumento de produtividade e competitividade.

Júlio Zorzal, mestre em engenharia de produção, especialista em Segurança do Trabalho e Educação Profissional, e diretor de Saúde e Segurança na Indústria do Sesi-ES

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Por que as indústrias devem investir em saúde e segurança no trabalho?

Investir em gestão da saúde e segurança no trabalho contribui para o aumento da competitividade e a redução dos custos para as empresas

 

Aumentar a competitividade, produtividade e lucratividade da indústria deve ir muito além do investimento em inovação e tecnologia para a melhoria dos seus processos: é preciso olhar para o seu material humano, o seu colaborador, investindo na sua qualidade de vida, saúde e segurança. Investir em gestão da saúde e segurança no trabalho dá retorno e reduz custos para as empresas.

Números levantados pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo (Ideies), apontam que no Estado, entre 2012 e 2017, foram perdidos 3.803.520 dias de trabalho, impactando diretamente na competitividade das indústrias capixabas, seja em função dos elevados custos associados aos afastamentos, seja pelos trabalhos perdidos, além do aspecto negativo na área social. No Brasil, este número chegou a 305.299.902 dias perdidos.

Tais fatos mostram que a gestão correta de Saúde e Segurança do Trabalho, além de diminuir acidentes e aumentar a produtividade dos trabalhadores, gera redução dos custos da empresa.

Ao não investir em prevenção de acidentes, a empresa acaba pagando um alto custo do  Seguro de Acidentes do Trabalho, retendo o FGTS do trabalhador afastado, arcando com os custos de sua estabilidade no retorno ao trabalho, com os custos da eventual judicialização do episódio e das ações regressivas que o INSS move.

Entre 2012 e 2017, aponta o Ideies, os afastamentos previdenciários acidentários, considerando apenas os auxílios-doença por acidente do trabalho, geraram uma despesa total de R$ 175,8 milhões de reais no Espírito Santo. No Brasil esse montante foi de R$ 14,9 bilhões.  

De acordo com o diretor de Saúde e Segurança na Indústria do Sesi-ES, Júlio Zorzal, esses e outros aspectos devem ser observados pelos gestores para realizar a implementação das medidas de SST nas empresas.

“Um deles é o social, o próprio afastamento ocasiona problemas na vida do trabalhador e de sua família, isso é inegável. Mas a indústria também é afetada com a perda de produtividade, a redução da produção e, naturalmente, da competitividade da empresa, ocasionando impactos financeiros e perda da capacidade produtiva pela ausência daquele trabalhador em função do acidente de trabalho”, apontou.

Zorzal aponta ainda que que as indústrias podem ser punidas com multas, interdições e notificações pelos órgãos de controle. Ele destaca a implementação do eSocial como ferramenta digital que exigirá das organizações maior atenção gestão das informações e dos processos de saúde e segurança do trabalho.

“Ele prevê uma gestão informatizada de todas as informações trabalhistas, recursos humanos, previdenciárias e, principalmente, saúde e segurança do trabalho. Isso traz para a empresa o desafio de fazer uma gestão integrada de todas essas informações. A indústria, hoje, se não tiver preocupada com a gestão dessas informações pode ter alguns passivos relacionadas à SST para responder junto aos órgãos de controle”, alertou.

Números que impactam

Os índices de acidente de trabalho são altos no Espírito Santo, embora tenham apresentado uma redução nos últimos três anos. O “Anuário Brasileiro de Proteção (OIT) de 2017”, que coletou dados sobre o assunto em 2016, tendo como referência números de 2015, coloca o Espírito Santo como o 7º estado com maior proporção de acidentes no Brasil e o 2º em taxa de óbitos.

Dados no “Observatório Digital de Saúde e Segurança no Trabalho”, levantados pelo Ideies, apontam que, entre 2012 e 2017, foram registrados 69.939 acidentes de trabalho no Espírito Santo, o que corresponde a 1,8% dos 3.879.755 acidentes registrados no país no período.

A proporção de óbitos decorrentes dos acidentes de trabalho no Espírito Santo é maior, somando 462 mortes entre 2012 e 2017 e chegando a 3,2% do total de óbitos no Brasil (14.412). Na média do período, o estado registrou um acidente de trabalho a cada 45 minutos, e um óbito a cada 4 dias e 17 horas.

No estado, os setores da Indústria e Agropecuário têm maiores coeficientes de acidentes e de mortes, respectivamente. No período entre 2012 e 2016, quando analisado por setor, o coeficiente de acidentes de trabalho no Espírito Santo foi maior na Indústria, com 22,1 acidentes a cada 1.000 trabalhadores. Já o coeficiente de mortalidade foi maior na Agropecuária, com 18,3 mortes a cada 100.000 trabalhadores. 

Apesar de apresentarem os maiores coeficientes por quantidade de trabalhadores, estes setores concentram maior proporção de funcionários expostos a maiores riscos de acidentes, pelas características das suas atividades.

Júlio Zorzal aponta quais medidas devem ser tomadas para mudar essa realidade e melhorar os índices de SST nas indústrias capixabas.

“Primeiro ponto, é preciso identificar os riscos no ambiente de trabalho e os colaboradores que estão sujeitos a eles e, a partir daí buscar medidas de Engenharia e de Controle para reduzir ou eliminar os riscos. O ideal é eliminá-los e, aí, há a necessidade de investimentos, como a proteção de uma máquina, uma medida de controle para evitar acesso à determinados locais com risco de queda ou soterramento, medidas de manutenção das máquinas e equipamentos, medidas de controle dos EPIs dos trabalhadores”, destacou.

Visando a qualidade de vida dos trabalhadores da indústria e o aumento da competitividade do setor industrial capixaba, a Findes conta com a Diretoria de Saúde e Segurança no Trabalho do Sesi-ES, que realiza diversos eventos de informação, qualificação e inovação em SST junto às empresas e entidades capixabas. Há ainda o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) da Findes, que dedica atenção às ações internas de prevenção e segurança, em todas as unidades.

Prêmio Sesi de Boas Práticas em SST

Para estimular soluções inovadoras e eficientes e mitigar os problemas ocasionados pelos acidentes ou adoecimentos por questões trabalhistas, o Sesi-ES promove o “Prêmio Sesi de Boas Práticas em SST”, uma competição para pequenas, médias e grandes indústrias, além de prestadores de serviço, que reconhece e valoriza as iniciativas de melhoria na prevenção de acidentes e promoção de saúde no trabalho.

As três empresas com as melhores práticas em cada modalidade serão conhecidas e premiadas durante a Semana Prevenir, com solenidade de abertura marcada para o dia 26 de novembro. O 1º lugar de cada modalidade receberá troféu e placa de reconhecimento para a equipe autora do trabalho. O 2º e 3º lugar receberão placa de reconhecimento.

As inscrições podem ser feitas pelo e-mail [email protected] enviando a ficha de inscrição e uma descrição das práticas de SST concorrentes, que deve ser preenchida de acordo com o modelo de trabalho. Os interessados devem baixar os documentos, preencher, assinar e enviar por e-mail. Também é possível enviar um vídeo explicando como funciona a prática concorrente. Para saber mais, leia o regulamento.

Baixe a Ficha de Inscrição Aqui

Baixe o Modelo de Trabalho

Leia o Regulamento Aqui

Por Fiorella Gomes

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