Palestras, carreta 5G, networking e muito mais marcam presença da Findes e instituições na Mec Show 2022

O Sesi, em conjunto com Senai e IEL, enriqueceu o evento com a realização de debates e apresentações de produtos e serviços voltados para a indústria

A Findes e suas instituições marcaram presença na maior feira de metalmecânica do Estado, a Mec Show 2022. De 02 a 04 de agosto, a Federação realizou palestras, rodadas negócios e demonstrações em seus espaços: Findes Lounge, Arena Sesi Senai, Carreta 5G, Fórum ES Oil&Gás e muito mais, no Parque de Exposição de Carapina, Serra.

“Esta é uma oportunidade para reunir importantes empresas do setor industrial, apresentar as tendências do mercado, os serviços prestados pelas nossas empresas, além de conectarmos a cadeia de fornecedores capixaba do setor de petróleo, gás e energia e discutirmos o futuro do setor no Espírito Santo”, destaca Cris Samorini, presidente da Findes.

A Mec Show 2022, que marcou os 15 anos da feira, foi um verdadeiro sucesso. Os três dias de evento movimentou aproximadamente R$ 100 milhões em negócios, o dobro da expectativa inicial. Ao todo, foram 250 marcas expositoras e 15.237l visitantes.

Além disso, foram realizadas 351 reuniões das Rodadas de Negócios realizadas em parceria com o Sebrae ES, que fecharam R$ 70 milhões em expectativa de negócios futuros. O evento contou ainda com 21 mesas de negociação entre fornecedores e compradores nos três dias de evento. Os expositores que estiveram na feira de metalmecânica prospectaram juntos R$ 30 milhões em projetos futuros.

Venha conferir como foi a participação da Findes no evento!

Cabine de Telemedicina

Uma novidade na feira, a Arena Sesi Senai mostrou os serviços da Cabine de Telemedicina. Em apenas um clique, o público conferiu como funciona o atendimento na plataforma de consulta on-line.

Oferecido pelo Sesi Saúde, o serviço possibilita a realização de consultas com médicos e enfermeiros disponíveis 24h por dia, todos os dias da semana. Além disso, permite o atendimento com outros profissionais, como psicólogos e nutricionistas.

Palestras e Workshops

A Arena Sesi Senai recebeu reuniões e diálogos da Mobilização Capixaba pela Inovação (MCI) durante os três dias de evento. Profissionais do mercado local e nacional marcaram presença na Arena para falar sobre negócios, inovação, cooperativismo e supply chain. Em bate-papo, os convidados compartilharam como a tecnologia e a inovação, temas centrais da feira, impactam na indústria.

Confira as mensagens dos três dias de palestras, que contaram com a mediação do jornalista Rafael Porto.

O futuro da indústria e dos negócios

“A indústria 4.0 trata da jornada do produto para o mercado. O que precisamos fazer é adaptar e inserir na cadeia de valor, além do chão de fábrica”

_Jefferson Gomes, diretor de Tecnologia e Inovação do Senai Nacional, sobre como a Indústria 4.0 é a indústria de massa, customizada, capaz de conseguir fazer produtos diferentes, porém em escala.

“A pandemia da covid-19 acelerou o processo de mudança que vivenciamos hoje. Temos o ser humano na tomada de decisão e na customização de produtos e serviços. Agora, conhecimento é ferramenta: o que diferencia é a forma que você utiliza”

_Leandro Figueiredo, diretor de Negócios do Clube Atlético Mineiro, destaca a necessidade de temas como ESG fazer parte da empresa. O mesmo se aplica às novas tecnologias, como o uso da realidade aumentada para gerar experiência com o consumidor.

Inovação em Supply Chain e os desafios para o futuro

“A Indústria 4.0 não é só você ter um robô. Indústria 4.0 é mais sobre automação plena e conectividade plena. (…) E como elevar a indústria brasileira à indústria 4.0 com os equipamentos que temos? Devemos pegar o equipamento que não possui conectividade e levá-lo numa condição da era digital”

_Jefferson Almeida, gerente de Desenvolvimento de Fornecedores da Bosch, sobre a importância da inovação na cadeia de suprimentos.

“Damos oportunidades para estudantes, startups e empresas em geral olharem de fora o nosso problema e propor soluções. E, na maioria das vezes, esse é um caminho muito mais barato do que desenvolver essa solução internamente. No Espírito Santo contamos com o Findeslab. Já tivemos quatro startups desenvolvendo soluções, nas áreas de rejeitos, segurança, eficiência operacional, eficiência energética. Um parceiro muito bacana e importante para quando não conseguimos fazer sozinhos”

_Ailana Vilela, gerente de Suprimentos da Samarco e coordenadora-geral do Prodfor, sobre a importância dos hubs de inovação e a conexão com startups para solucionar os desafios da cadeia de suprimentos.

A importância da construção de Ecossistemas Inovação, Indústria e Cooperativismo

“Queremos um Estado que gere riqueza, mas não dá para ficar esperando que a transformação aconteça só por terceiros. Precisamos entender que cada um é capaz de transformar um pouco”

_Francisco Carvalho, presidente do Conselho da Base 27, como o trabalho conjunto fortalece o ecossistema de inovação e a economia local.

“Individualmente, sem a formação desse ecossistema, o sistema cooperativo ainda estaria em uma participação muito tímida no mercado”

_Nailson Dalla Bernardina, diretor executivo do Sicoob, da participação dos cooperados ao redor do País para que o parque tecnológico seja atualizado e preparado para competir em igualdade no mercado.

Negócios

O Lounge Findes foi o lugar de networking, troca de ideias e negócios. O espaço recebeu representantes dos Senai ligados as federações do Rio de Janeiro (Firjan), de São Paulo (Fiesp), de Minas Gerais (Fiemg) e Rio Grande do Norte (Fiern).

E ainda, foi possível conferir cases do setor de metalmecânica e produtos 100% capixaba do Sindibebidas e Sindicacau.

Já no Auditório Expositor, o superintendente do IEL-ES, Alessandro de Castrou, conduziu a reunião do comitê estratégico do Prodfor (Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores) do IEL-ES.

Fórum ES Oil & Gás

Junto com a Mec Show, aconteceu a 10ª ES Oil&Gás – Feira e Conferência de Petróleo e Gás do Espírito Santo. Uma novidade para esta edição foi o auditório exclusivo para discussões pertinentes ao setor de petróleo e gás.

O espaço contou com a participação de representantes da Federação, como Luis Claudio Montenegro, responsável pela integração de interesses da Findes; Juliana Gavini, gerente executiva de Tecnologia e Inovação do Senai ES; e Romeu Rodrigues, especialista do Coinfra (Conselho de Infraestrutura e Energia da Findes).

Tecnologia 5G

A Carreta 5G, desenvolvida por meio da parceria entre a Huawei e Senai Cimatec Bahia, também integrou a programação na Mec Show. Mais de 200 pessoas passaram pelo espaço e conferiram de perto as aplicações e utilidades que vão desde a indústria até a rotina familiar.
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Nas visitas guiadas, os visitantes conferiram demonstrações dos casos de uso do 5G, por exemplo, a partir do gerenciamento pecuário inteligente com o recebimento de alerta pelo telefone sobre o comportamento de rebanho e monitoramento de vacas prenhas, prevenindo riscos no parto. E puderam conferir a aplicação da tecnologia na mineração, manutenção de equipamentos e no ambiente familiar.

 

 

Antes de continuar rodando o país, a carreta deve fazer mais uma parada obrigatória na capital. Acompanhe as redes sociais do Senai ES para ficar por dentro!

* Por Fernanda Gomes e Fiorella Gomes

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Sesi e Senai levam soluções para o setor de rochas no Vitoria Stone Fair

Inovações do estande Sesi e Senai durante o Vitória Stone Fair 2019

O Sesi e o Senai são presença confirmada em mais uma edição da tradicional Feira Internacional de Mármore e Granito, a Vitória Stone Fair | Marmomac Latin America, que acontece de 11 a 14 de fevereiro, no Pavilhão de Carapina, Serra.

Durante quatro dias, os mais de 18 mil visitantes que devem passar pelo evento, poderão conferir o espaço preparado pelas entidades, que terá virtualização e interação, além de apresentação de soluções para as indústrias do setor de rochas, nas áreas de saúde e segurança, educação, promoção da saúde, inovação e tecnologia.

Além disso o Senai participará da programação com as palestras, que serão realizadas na quarta-feira (12). “A Economia Circular na Indústria de Rochas Ornamentais”, ministrada pela consultora Rafaela Proti, acontece de 13h30 às 14h30, já a palestra “Indústria 4.0 aplicada ao Monitoramento da Qualidade, Produtividade e Eficiência Energética”, com o consultor Felipe Segundo Marçal, será das 14h30 às 15h30.

O que você vai conhecer

O espaço do Sesi e do Senai no Vitória Stone Fair foi pensado para promover experiências sensoriais e sinestésicas aos seus visitantes. Por lá, você poderá conhecer os serviços e soluções das entidades para ajudar a indústria capixaba se tornar mais competitiva e produtiva, ficando ainda mais próxima da Indústria 4.0.

Entre eles, o Safety+ e inovações nas áreas de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) oferecidos pelo Sesi; o Laboratório de Rochas, o Instituto Senai Tecnologia em Eficiência Operacional e o Lean Game do Senai. Além disso, o público poderá ficar por dentro dos cursos de curta e média duração oferecidos pelas duas instituições.

A feira

A Vitória Stone Fair | Marmomac Latin America 2020 contará com a participação de mais de 200 expositores, apresentando mais de 1.000 variedades de pedras, e uma previsão de público visitante de mais de 18 mil pessoas.

Referência para o setor de rochas ornamentais na América Latina e no mundo, o evento reúne grandes empresas de extração e beneficiamento de pedras naturais, equipamentos, maquinários, insumos e tecnologias de todas as partes do mundo.

Uma grande oportunidade para realizar negócios presenciais, avaliar os produtos e serviços, trabalhar ferramentas de marketing, ampliar as ações e lançamentos de produtos, fortalecendo parcerias e prospectando novos mercados.
O evento é uma realização da Milanez & Milaneze, empresa do Grupo Veronafiere, com promoção do Sindirochas e Cetemag; apoio da Abirochas e Brasil Original Stones; apoio institucional do Governo do Espírito Santo através da Secretaria de Estado de Turismo; e patrocínio do Sesi-ES e do Senai-ES.

Serviço

Vitória Stone Fair | Marmomac Latin America 2020

Quando: 11 a 14 de fevereiro de 2020

Local: Pavilhão de Carapina, no município de Serra

Horário: das 13h às 20h (acesso até às 19h)

Palestras Senai

Tema: “A Economia Circular na Indústria de Rochas Ornamentais”
Palestrante: Rafaela Proti, consultora
Quando: quarta-feira (12/02)
Horário: 13h30 às 14h30

Tema: “Indústria 4.0 aplicada ao Monitoramento da Qualidade, Produtividade e Eficiência Energética”
Palestrante: Felipe Segundo Marçal, consultor
Quando: quarta-feira (12/02)
Horário: 14h30 às 15h30

* Por Fiorella Gomes

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“Lean Game” será utilizado na educação dos alunos do Sesi-ES

Por meio de uma plataforma de games, os alunos poderão experimentar o cotidiano do mercado de trabalho

 

Imagina poder aprender de forma lúdica, descontraída e divertida por meio de um jogo digital? Essa será a realidade dos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e Médio do Sesi-ES a partir do ano que vem. A novidade foi apresentada nesta terça-feira para alunos no Espaço Maker da unidade de Jardim da Penha, em Vitória.

Nesta manhã, eles experimentaram o Lean Game, desenvolvido pelo Instituto Senai de Tecnologia do Espírito Santo (IST) em parceria com a Arcelor Mittal e a Indústria de Tecnologia do Estado. Esse jogo objetiva difundir a cultura do Lean Manufacturing, ou manufatura enxuta, que trabalha com ferramentas de melhorias contínuas na produtividade de empresas. Já aplicado em consultorias do Senai para indústrias capixabas, o jogo chega agora na sala de aula, como explica o presidente do Sistema Findes, Léo de Castro.

“Após a aprovação no ambiente industrial, estamos agora levando o Lean Game ao ambiente da educação. Com essa integração entre o Sesi e o Senai, a ideia é fazer uma conexão cada vez maior entre a educação e o mundo do trabalho. O foco é criar um cidadão, um profissional que esteja conectado com os desafios do setor produtivo e que vá contribuir, e muito, para o aumento da produtividade do nosso Estado e do Brasil. Uma aliança poderosa da Findes, Senai e do Sesi, por uma cultura voltada à produtividade”, afirmou.

Assim, conceitos como padronização, o programa de gestão de qualidade empresarial 5S, TRF (Troca Rápida de Ferramenta), Kanban , dentre outras ferramentas ligadas ao universo da Indústria 4.0, passam a fazer parte do dia a dia da formação dos jovens no Sesi, sendo introduzidos de forma lúdica e divertida.

O superintendente do Sesi-ES e diretor regional do Senai-ES, Mateus de Freitas, se a meta é fazer da indústria capixaba uma das mais produtivas do Brasil, é preciso preparar as crianças e o adolescentes desde agora.

“Não dá para achar que essa nova geração vai aprender no formato tradicional. Então, trazer plataformas de jogos para o ambiente educacional é inevitável, porque elas ajudam no processo de aprendizado e conseguimos criar uma cultura importante para as novas gerações. Com Lean Game no ensino básico estamos criando uma geração mais produtiva para o nosso estado”, disse.

Adaptações

O mais legal dessa plataforma é que ela pode ser adaptada para outras disciplinas de conhecimento, como Meio Ambiente, Segurança, Conceitos da Indústria 4.0, além das matérias tradicionais como ciência e matemática.

O gerente de Tecnologia e Produtividade do Instituto Senai de Tecnologia do Espírito Santo (IST), Edglei Marques, explica que o game é acessado por meio de internet, no computador ou dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Ela é mais uma ferramenta de aprendizagem que poderá ser utilizado em laboratório, sala de aula ou mesmo em casa como reforço do conteúdo ensinado durante as aulas.

“Ele está sendo preparado para já funcionar nas escolas no próximo ano letivo. Nesse semestre, alguns pilotos irão rodar em algumas unidades do Estado. A ideia é que ele seja aplicado no 9º ano do Ensino Fundamental e nas séries do Ensino Médio”, contou.

Entre os benefícios do jogo, aponta Edglei, está a capacidade de atrair a atenção dos alunos, já que eles estão desenvolvendo uma atividade que gostam muito e ao mesmo tempo estão aprendendo um conteúdo específico, de uma forma divertida.

“Pela ludicidade do jogo, ele faz com que o aluno aprenda se divertindo e perceba os exemplos que acontecem no cotidiano dele. Para os alunos do Ensino Médio, por exemplo, o jogo já traz a experiência de um cotidiano industrial e com isso consegue concretizar o que acontece no dia a dia da profissão”, pontuou.

Experiência

E os alunos já adoraram a experiência que tiveram. O Pedro Henrique Rafachine, por exemplo, já está familiarizado com as ferramentas do Lean Manufacturing, já que é algo inerente do trabalho da mãe dele.

“Eu achei bem legal o game, porque minha mãe trabalha com ferramenta lean, dando treinamentos de melhorias contínuas. E consigo imaginar minha mãe usando esse jogo, porque ela gosta de usar tecnologias que ajudem na didática dos treinamentos que ela dá para facilitar a instrução que são dadas aos funcionários que estão conhecendo o Lean”, afirmou o adolescente.

Além disso, ele utiliza os conceitos da manufatura enxuta na equipe de Robótica. “O maior aprendizado que posso tirar do Lean é a organização, tanto é que usamos algumas ferramentas do Lean, como o Kanban, quando estamos desorganizados na equipe de Robótica, além de aplicar o 5s na nossa produção”, destacou Pedro.

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Para a aluna Sara Oliveira Fazzolaro, 13 anos, um dos maiores benefícios da plataforma é o trabalho com foco e concentração.

“A experiência foi muito boa, pudemos testar um novo jogo, com diversos desafios. Ele trabalha com a concentração, o foco da pessoa, a atenção para a dificuldade que está sendo apresentada, para encontrar a melhor solução para ele”, disse.

Gostou da novidade? O Sesi-ES está com matrículas abertas para vagas remanescentes até o dia 09 de agosto. Acesse: sesi-es.org.br/matriculas. Mais informações: (27) 3334-5929.

Por Fiorella Gomes

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Espaço Maker: conheça a novidade do Sesi-ES para preparar os alunos para o futuro

Desde 2005 um novo movimento tem tomado conta do mundo: o Maker, que tem como base incentivar as pessoas a executarem suas ideias, colocando a mão na massa para criar e fomentar soluções. Na internet, vemos esse movimento como o famoso “Do It Yourself (DIY)” ou “Faça Você Mesmo”, que dão nome a canais de vídeos e de blogs com conteúdos ligados à culinária, moda e decoração de casas e festas. Creditado a Dale Dougherty, co-fundador da Make Magazine, primeira revista especializada no assunto, o Maker chegou às salas de aula, como forma de estimular os alunos a serem protagonistas de seu próprio aprendizado.

Ao todo são dez princípios que norteiam esse movimento, conforme o Manifesto Maker: faça, compartilhe, presenteie, aprenda, equipe-se, divirta-se, participe, apoie, mude, permita-se errar.

Levando esses conceitos para a escola, cria-se para o aluno um ambiente colaborativo, de construção e compartilhamento de ideias, alinhando teoria à prática. E esse ambiente acontece fora das paredes de sala de aula, em um espaço conhecido como Espaço Maker: um local que possibilita a experimentação e autoexpressão, o acertar e o errar, e assim, desperta nos alunos o espírito inventivo e atitude para colocar a mão na massa.

Ali, o aluno passa a ser o dono do processo de aprender e de fazer e, neste momento, o professor atua apenas como um facilitador, a pessoa a orientar os alunos durante as atividades, prestando apoio nos momentos de dúvidas, mas também provocando e estimulando a criatividade do estudante.

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“O Espaço Maker vem responder aquela pergunta que a gente sempre fazia na escola: para que eu estou aprendendo isso? Lá no espaço o aluno encontra essa resposta. Essa é uma ferramenta a mais para tornar as crianças e os adolescentes potenciais e bons profissionais para o mercado de trabalho, para o futuro”, explicou Mateus de Freitas, superintendente do Sesi-ES.

E quando falamos em mercado de trabalho do futuro, falamos de desenvolvimento de habilidades que vão muito além do conhecimento técnico. Os profissionais que buscam um lugar nessa nova realidade precisam das chamadas “soft skills” ou atributos pessoais, aqueles que ajudam os trabalhadores a lidarem com as situações presentes em seu dia a dia e a aprimorar suas interações com o restante da equipe em que estão inseridos. E tudo isso pode ser trabalhado e potencializado em um espaço maker como pensamento crítico, criatividade, empatia, colaboração e autonomia.

Gostou do Espaço Maker e quer que seu filho estude em uma escola que tenha um? Estamos com matrículas abertas!
Acesse!

Sesi-ES inaugura o primeiro Espaço Maker

Atenta a essa metodologia moderna e que conversa perfeitamente com a 4ª Revolução Industria, o Sesi Espírito Santo inaugurou o seu primeiro Espaço Maker nesta quarta-feira (12), na unidade de Jardim da Penha, em Vitória.

E os alunos já estão com grandes expectativas da nova ferramenta de aprendizado que estará à disposição deles. É o caso da estudante Ana Carolina Carnieli, 14 anos.

 

 

Eduardo Schultz, 13 anos, também acredita que o espaço irá ajudá-lo a aprimorar os conhecimentos adquiridos durante as aulas.

 

 

A partir de 2019, as demais unidades Sesi no Estado também vão contar com um Espaço Maker. O Ensino Maker é um dos diferenciais da instituições no objetivo de preparar os estudantes para o futuro, ao lado do Programa de Orientação Profissional (POP) e o Ensino Bilíngue.

“O ano de 2018 foi atípico. Nós temos buscado dentro de um processo de reposicionamento da Educação Básica no Sesi, atender o processo da transformação para a Indústria 4.0. Estamos trabalhando com uma trilha de formação para atender a Reforma do Ensino Médio, mas sobretudo para trabalhar com a Educação Maker, o Programa de Orientação Profissional e o Ensino Bilíngue. É de fundamental importância que o aluno tenha o desenvolvimento de suas competências para acompanhar as tecnologias habilitadoras, que estão incorporadas através do ensino de empreendedorismo e robótica, que fazem da nossa instituição um diferencial competitivo”, explicou Priscilla Carneiro, diretora de Educação do Sesi-ES.

  • Confira em fotos como foi a inauguração do espaço

 

ESPAÇO MAKER - SESI JARDIM DA PENHA

 

Por Fiorella Gomes

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Vem aí o #Repense, o festival de empreendedorismo

Que tal um dia inteiro para falar sobre o futuro das profissões e as transformações que estão acontecendo no mercado de trabalho devido o avanço da tecnologia e a era da inovação? O Cindes Jovem e o IEL-ES prepararam para você o #Repense, que acontece no dia 09 de novembro, das 8 da manhã às 8 da noite, no Edifício da Findes, em Vitória. As inscrições devem ser feitas aqui.

Palestras, workshops e meetup, com um time fera de facilitadores, tudo para você refletir sobre a era da disrupção e enxergar a inovação com outros olhos. Um momento que alia ideias à prática para trazer aos empresários, empreendedores, profissionais e estudantes, aprendizados e metodologias de execução modernas, testadas, pelas mãos de quem foi lá e fez.

“Idealizamos o Repense para que estudantes e empresários consigam unir conteúdo e prática em um cenário empresarial cada vez mais complexo”, aponta o presidente do Cindes Jovem, Renzo Colnago. “A ideia é simples: conteúdo com mão na massa”, concluiu.

Além de conteúdo relevante, com facilitadores de nível nacional e conhecimento comprovado, o #Repense oferece ao seu público um ambiente propício à troca de experiência e realização de contatos.

“Para formularmos o Repense, levamos em consideração toda a transformação que estamos vivendo no mercado de trabalho. As transformações estão aí, o mercado pede um novo perfil de profissional”, afirma o superintendente do IEL-ES, Paulo Lacerda.

Palestras e Meetup

O #Repense será marcado por duas grandes palestras, além do meetup. Pela manhã, às 09h, o Technology Strategist da Microsoft, Marcelo Piassarolo fala sobre o futuro das profissões e o mercado de trabalho com a palestra “Futurismo: As novas tecnologias e o seu emprego em cheque”.

À tarde, às 14h, o público irá aprender sobre o caminho de sucesso da Wäls Cerveja Art, com o seu co-fundador José Felipe Carneiro. Na palestra “Fui lá e fiz”, ele conta a trajetória da fábrica de cervejas artesanais montada pelos seus pais em 1999, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, e tocada posteriormente por ele e seu irmão, e como 16 anos depois ela foi arrematada pela Ambev por cifras não reveladas.

O evento finaliza com um meetup com Rodrigo Miranda, co-fundador da Zaitt e CEO da Shipp Delivery, às 18h. A Zaitt é a primeira loja 100% autônoma da América Latina, que simplifica o processo de compra do usuário: o estabelecimento é automatizado por um aplicativo para smartphone, que possibilita fazer compras no mercado que funciona 24 horas, sem fila, sem caixa e sem funcionários.

Já o Shipper Delivery é o primeiro delivery do Brasil que entrega de um tudo. Por meio de um aplicativo de smartphone, os consumidores veem seu dia a dia simplificado, os estabelecimentos veem sua capacidade logística aumentada e, que precisa de uma renda como entregador, tem uma possibilidade de trabalho. 

Workshops

Os assuntos do momento ligados a 4ª Revolução Industrial também têm presença garantida no #Repense, por meio de oficinas e workshops. Robótica com Arduino, Big Data e Inteligência de Dados, Building Information Modelling, Prototipação com a Impressora 3D, são alguns dos temas do evento.

As redes sociais e novas mídias também têm espaço para discussão nos workshops do #Repense, com temas como Gestão de Mídias Sociais, Design Thinking, Como construir uma Carreira com propósito usando o Netflix, Linkedin Like a Boss, Do iphone para Hollywood. Videos profissionais com o Smartphone e Conteúdo é Rei – Marketing de Conteúdo.

Confira a programação clicando aqui.

Por Fiorella Gomes

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Ensino Maker: o que é e porque você deve matricular seu filho numa escola que aplique a metodologia

Você já pesquisou uma receita nova na internet? E já assistiu a vídeos para saber como solucionar, você mesmo, algum problema doméstico ou profissional que envolvia a construção ou o conserto de objetos?  Se você nunca fez isso, com certeza conhece alguém que já fez. Os vídeos e tutoriais Do It Yourself (DIY) ou Faça Você Mesmo são um grande sucesso na web e ajudam milhares de crianças e adultos a “colocar a mão na massa” e construir o próprio projeto.

Mas, ao contrário do que pode parecer à primeira vista, este não é apenas um movimento que acontece entre os usuários da web, e tem proporções muito maiores: pode, inclusive, ser um dos precursores da indústria 4.0. Isso porque a inovação, um dos elementos mais importantes da 4ª Revolução Industrial, envolve o desenvolvimento de ideias e protótipos. E, para estimular o surgimento de invenções e soluções diferenciadas, empresas, instituições e mesmo o poder público têm investido na construção e disponibilizações de laboratórios abertos e “espaços maker”, locais onde as pessoas podem trabalhar colaborativamente e ter acesso a equipamentos para prototipagem e construção de ideias inovadoras.

Os conceitos de Movimento Maker e Indústria 4.0 são relativamente novos, mas estão cada vez mais incorporados ao mercado de trabalho e à sociedade em geral, por isso, é importante trabalhar cada vez mais cedo a ideia de que as pessoas podem e devem exercer autonomia e criatividade na execução de projetos.

É por isso que as escolas mais modernas ao redor do globo estão adotando o Ensino Maker, que transporta esses conceitos para o ambiente escolar. Assim, as crianças aprendem por meio de uma metodologia que as incentiva a encontrar soluções e construir novas ideias, sempre com a mentoria e orientação do professor, por elas mesmas. A cultura maker valoriza a experimentação e o “aprender fazendo”, o que torna os alunos mais criativos, resolutivos, autônomos e mesmo empáticos, além de estimular a aprendizagem em grupo.

Por que uma escola com Ensino Maker?

Nos anos escolares iniciais é comum que as crianças sejam estimuladas a trabalhar com as próprias mãos. Atividades artísticas, construção de objetos, maquetes. O aprendizado passa pelas mãos dos pequenos, que, através das experiências sensoriais e da prática, descobrem o mundo e começam a desenvolver suas habilidades e capacidades iniciais.

Porém, ao avançar pelas séries seguintes, a teoria é priorizada no lugar da prática, o que envolve a realização de provas e propõe a assimilação de volumes imensos de conteúdos que são ministrados de forma, muitas vezes desinteressantes, o que faz com que estudantes se sintam desconectados da realidade e, muitas vezes, sem estímulo para aprender.

E é justamente com o objetivo de conectar o aluno à realidade cotidiana e do mercado de trabalho e torná-lo protagonista do próprio aprendizado que o Ensino Maker é uma das metodologias modernas que escolas de ponta vêm adotando na aprendizagem de seus alunos.

Ensino Maker acessível

Antes restrito a poucas e caras instituições de ensino particulares, o Ensino Maker também é praticado nas escolas da Rede Sesi de Educação no Espírito Santo. “Aulas teóricas estão sendo trocadas por atividades e projetos em laboratórios, que proporcionam uma experiência transdisciplinar e engajadora. O Sesi quer levar o movimento maker para dentro da sala de aula: das aulas de matemática e ciências às aulas de artes e educação física, possibilitando uma tecnologia mais acessível, podendo ser usada não apenas como ferramenta, mas como parte do processo e do conteúdo”, explica a diretora de educação do Sesi ES, Priscilla Carneiro.

Na Educação Maker o professor passa a ser o mediador e estimulador da aprendizagem, incentivando os alunos a “colocar a mão na massa”, possibilitando engajamento maior entre o aluno, os conceitos, o professor e a aprendizagem em si. O objetivo é estimular na criança o sentimento de “eu posso” ao construir brinquedos, objetos e afins com as próprias mãos, além de incentivá-lo a desenvolver soluções criativas e saber aproveitar os recursos disponíveis.

A metodologia, aplicada a todas as unidades da Rede Sesi a partir de 2019, será ministrada por professores e demais profissionais da equipe pedagógica após uma intensa jornada de imersão no conceito e visita a experiências bem-sucedidas, como o Espaço Maker do Sesi de Santa Catarina.

Pioneiro, o Sesi já desenvolve atividades e ministra disciplinas que estimulam o protagonismo dos alunos. É o caso das aulas de robótica, em que estudantes do ensino fundamental e médio participam ativamente da programação, montagem e controle de robôs.

Por Elaine Maximiniano

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Quiz: você está conectado ao futuro?

 

 

 

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Por Fiorella Gomes

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Descubra 5 habilidades que o profissional do futuro deve ter

Já ouviu falar em soft skills? Se não, a gente te conta o que é, aqui e agora.

As soft skills não são habilidades técnicas, mas sim atributos pessoais, que ajudam os profissionais a lidar com as situações presentes em seu dia a dia e a aprimorar suas interações com o restante da equipe em que estão inseridos. O termo vem sendo utilizado desde 2016, após uma reunião do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, onde empresários e líderes mundiais se reuniram para discutir o futuro da economia e dos negócios: a Indústria 4.0.

Em pauta, as transformações ocorridas não apenas dentro das empresas, mas também no mercado de trabalho como um todo, com uma verdadeira revolução no perfil profissional.

O que esperar do futuro do trabalho nas próximas décadas? Esse era um dos questionamentos feitos pelos presentes. Nesta série de reportagens, nós já abordamos as 8 áreas que mais serão impactadas pela 4ª Revolução Industrial, sobre os 7 conhecimentos que você deveria investir o seu tempo de estudo, e 15 profissões que irão surgir, dando-lhe ainda a opção de mais 15 escolhas.

Agora, damos as dicas das habilidades comportamentais – ou competências – que serão exigidas dos profissionais do futuro.

O relatório do Fórum Econômico Mundial, batizado de The Future of Jobs and Skills aponta que quem quer conquistar espaço nas novas indústrias deverá desenvolver novas habilidades, que possibilitarão o trabalho em funções mais complexas e criativas. Isso porque, o trabalho braçal passa a ser feito por máquinas e o colaborador começa a exercer função mais estratégica, no campo das ideias e do acompanhamento desses trabalhos.

Com transformações constantes, a capacidade de adaptação é um ponto que deve ser desenvolvido pelos profissionais, além da multidisciplinaridade.

Como soft skills, podemos destacar: capacidade de comunicação clara e articulada; postura e boa fala em público; resolução de conflitos; empatia; trabalho em equipe; persuasão, carisma, objetividade e liderança; criatividade; inteligência emocional. São características que podem ser melhoradas e desenvolvidas ao longo do tempo, desde que o profissional tenha força de vontade para isso.

Abaixo, mostramos cinco habilidades que serão cobradas dos profissionais da indústria 4.0.

O Sistema Findes tem o que você precisa

As entidades educacionais do Sistema Findes – Sesi, Senai e IEL – têm o know how necessário para preparar esses profissionais do futuro, desde o ensino infantil, passando pelo técnico e o gestacional.

No  Sesi-ES o aluno conta com uma grade curricular diferenciada e inovadora, com a pegada tecnológica necessária para esse modelo de Indústria 4.0. A Rede Sesi de Educação foi pioneira no Espírito Santo na implementação das disciplinas de Empreendedorismo e da Robótica Educacional e, para 2019, traz três novos diferenciais: o Programa de Orientação Educacional (POP), a Educação Maker e o Ensino Bilíngue.

As matrículas do Sesi estão abertas. Você pode conhecer mais sobre a instituição e fazer seu cadastro de interesse clicando aqui!

Já Senai-ES possibilita aos seus alunos um ensino completo, profissional e tecnológico, com unidades dotadas de infraestrutura completa, compostas por equipamentos modernos para que seja realizado o bom casamento entre a teoria e a prática. Ou seja, para que os estudantes aprendam “colocando a mão na massa”. A instituição está se reposicionando para atender às demandas da Indústria 4.0 e lançando novos produtos voltados para o futuro mercado de trabalho.

Clique aqui e fique por dentro!

O Sistema Findes também atualiza e prepara as empresas capixabas para a Indústria 4.0, com os cursos do  Instituto Euvaldo Lodi (IEL). A instituição oferece cursos livres de curta, média e longa duração, além de cursos de pós-graduação MBA e programas como o de Educação Executiva, que oferece intercâmbio em instituições renomadas, como a Universidade de Columbia, em Nova Iorque.

Escolha o curso que melhor se adeque ao seu perfil!

Por Fiorella Gomes

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Conheça 15 novas profissões para o mercado de trabalho

Existe um fato que não há como negar: “as pessoas temem o que não entendem ou o que não conhecem”. Essa frase é repetida ao longo dos anos, seja na literatura, seja no cinema, uma questão já pacificada e que sempre ressurge quando falamos em futuro e novas tecnologias. O desconhecido é rotulado de inimigo, mas ele realmente é?

O processo de transformação do mundo e do mercado de trabalho vem sendo ditado pelo advento da internet, que está guiando a 4ª Revolução Industrial. Nesse novo contexto, o Fórum Econômico Mundial (WEF) estima que, até 2025, máquinas e algoritmos irão executar mais da metade das tarefas hoje feitas por seres humanos, eliminando 75 milhões de vagas de empregos em todo o mundo. Os números compõem o relatório Future of Jobs 2018, divulgado nesta semana.

À primeira vista, a informação causa choque e nos faz pensar o óbvio: profissões deixarão de existir e não há o que fazer, o que nos leva a temer a evolução da tecnologia. Em um segundo momento, passado o choque inicial, precisamos refletir:

a mesma tecnologia que elimina postos de trabalho, cria uma gama enorme de oportunidades

É só pensar na evolução, por exemplo, das mídias: uma nova tecnologia não erradicou a outra, tornou-se apenas mais uma plataforma acessível e facilitadora – a TV não acabou com rádio, o dvd não acabou com as salas de cinema, a internet não vai acabar com as revistas, jornais ou livros – apenas aparece na história como uma alternativa para atender diferentes nichos, desejos e interesses.

“Estamos falando das transformações ocasionadas pela 4ª Revolução Industrial. Se a gente olhar para a história da humanidade nas últimas três revoluções, nós não tivemos perdas de postos de trabalho e, sim, modificações”, explana Mateus de Freitas, superintendente do Sesi-ES e diretor regional do Senai-ES.

E assim também se dará na Indústria 4.0: até 2022, as inovações também criarão 133 milhões de novos postos, deixando um saldo positivo de 58 milhões de vagas, segundo o WEF.

“O que acontece é que, com a questão da velocidade da internet, dos processos ciberfísicos, a gente tende a ter um novo perfil de profissional presente no mercado de trabalho”, afirma Mateus.

Um levantamento realizado pelo Diretório Nacional do Senai aponta que 30 novas profissões devem passar a existir em oito setores industriais para atender às exigências da 4ª Revolução.

Apresentamos, agora, 15 novos profissionais que surgirão em quatro áreas da indústria. Clique nas imagens abaixo:

O Sistema Findes tem o que você precisa

As entidades educacionais do Sistema Findes – Sesi, Senai e IEL – têm o know how necessário para preparar esses profissionais do futuro, desde o ensino infantil, passando pelo técnico e o gestacional.

No  Sesi-ES o aluno conta com uma grade curricular diferenciada e inovadora, com a pegada tecnológica necessária para esse modelo de Indústria 4.0. A Rede Sesi de Educação foi pioneira no Espírito Santo na implementação das disciplinas de Empreendedorismo e da Robótica Educacional e, para 2019, traz três novos diferenciais: o Programa de Orientação Educacional (POP), a Educação Maker e o Ensino Bilíngue.

As matrículas do Sesi estão abertas. Você pode conhecer mais sobre a instituição e fazer seu cadastro de interesse clicando aqui!

Já Senai-ES possibilita aos seus alunos um ensino completo, profissional e tecnológico, com unidades dotadas de infraestrutura completa, compostas por equipamentos modernos para que seja realizado o bom casamento entre a teoria e a prática. Ou seja, para que os estudantes aprendam “colocando a mão na massa”. A instituição está se reposicionando para atender às demandas da Indústria 4.0 e lançando novos produtos voltados para o futuro mercado de trabalho.

Clique aqui e fique por dentro!

O Sistema Findes também atualiza e prepara as empresas capixabas para a Indústria 4.0, com os cursos do  Instituto Euvaldo Lodi (IEL). A instituição oferece cursos livres de curta, média e longa duração, além de cursos de pós-graduação MBA e programas como o de Educação Executiva, que oferece intercâmbio em instituições renomadas, como a Universidade de Columbia, em Nova Iorque.

Escolha o curso que melhor se adeque ao seu perfil!

Por Fiorella Gomes

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