Palestras, carreta 5G, networking e muito mais marcam presença da Findes e instituições na Mec Show 2022

O Sesi, em conjunto com Senai e IEL, enriqueceu o evento com a realização de debates e apresentações de produtos e serviços voltados para a indústria

A Findes e suas instituições marcaram presença na maior feira de metalmecânica do Estado, a Mec Show 2022. De 02 a 04 de agosto, a Federação realizou palestras, rodadas negócios e demonstrações em seus espaços: Findes Lounge, Arena Sesi Senai, Carreta 5G, Fórum ES Oil&Gás e muito mais, no Parque de Exposição de Carapina, Serra.

“Esta é uma oportunidade para reunir importantes empresas do setor industrial, apresentar as tendências do mercado, os serviços prestados pelas nossas empresas, além de conectarmos a cadeia de fornecedores capixaba do setor de petróleo, gás e energia e discutirmos o futuro do setor no Espírito Santo”, destaca Cris Samorini, presidente da Findes.

A Mec Show 2022, que marcou os 15 anos da feira, foi um verdadeiro sucesso. Os três dias de evento movimentou aproximadamente R$ 100 milhões em negócios, o dobro da expectativa inicial. Ao todo, foram 250 marcas expositoras e 15.237l visitantes.

Além disso, foram realizadas 351 reuniões das Rodadas de Negócios realizadas em parceria com o Sebrae ES, que fecharam R$ 70 milhões em expectativa de negócios futuros. O evento contou ainda com 21 mesas de negociação entre fornecedores e compradores nos três dias de evento. Os expositores que estiveram na feira de metalmecânica prospectaram juntos R$ 30 milhões em projetos futuros.

Venha conferir como foi a participação da Findes no evento!

Cabine de Telemedicina

Uma novidade na feira, a Arena Sesi Senai mostrou os serviços da Cabine de Telemedicina. Em apenas um clique, o público conferiu como funciona o atendimento na plataforma de consulta on-line.

Oferecido pelo Sesi Saúde, o serviço possibilita a realização de consultas com médicos e enfermeiros disponíveis 24h por dia, todos os dias da semana. Além disso, permite o atendimento com outros profissionais, como psicólogos e nutricionistas.

Palestras e Workshops

A Arena Sesi Senai recebeu reuniões e diálogos da Mobilização Capixaba pela Inovação (MCI) durante os três dias de evento. Profissionais do mercado local e nacional marcaram presença na Arena para falar sobre negócios, inovação, cooperativismo e supply chain. Em bate-papo, os convidados compartilharam como a tecnologia e a inovação, temas centrais da feira, impactam na indústria.

Confira as mensagens dos três dias de palestras, que contaram com a mediação do jornalista Rafael Porto.

O futuro da indústria e dos negócios

“A indústria 4.0 trata da jornada do produto para o mercado. O que precisamos fazer é adaptar e inserir na cadeia de valor, além do chão de fábrica”

_Jefferson Gomes, diretor de Tecnologia e Inovação do Senai Nacional, sobre como a Indústria 4.0 é a indústria de massa, customizada, capaz de conseguir fazer produtos diferentes, porém em escala.

“A pandemia da covid-19 acelerou o processo de mudança que vivenciamos hoje. Temos o ser humano na tomada de decisão e na customização de produtos e serviços. Agora, conhecimento é ferramenta: o que diferencia é a forma que você utiliza”

_Leandro Figueiredo, diretor de Negócios do Clube Atlético Mineiro, destaca a necessidade de temas como ESG fazer parte da empresa. O mesmo se aplica às novas tecnologias, como o uso da realidade aumentada para gerar experiência com o consumidor.

Inovação em Supply Chain e os desafios para o futuro

“A Indústria 4.0 não é só você ter um robô. Indústria 4.0 é mais sobre automação plena e conectividade plena. (…) E como elevar a indústria brasileira à indústria 4.0 com os equipamentos que temos? Devemos pegar o equipamento que não possui conectividade e levá-lo numa condição da era digital”

_Jefferson Almeida, gerente de Desenvolvimento de Fornecedores da Bosch, sobre a importância da inovação na cadeia de suprimentos.

“Damos oportunidades para estudantes, startups e empresas em geral olharem de fora o nosso problema e propor soluções. E, na maioria das vezes, esse é um caminho muito mais barato do que desenvolver essa solução internamente. No Espírito Santo contamos com o Findeslab. Já tivemos quatro startups desenvolvendo soluções, nas áreas de rejeitos, segurança, eficiência operacional, eficiência energética. Um parceiro muito bacana e importante para quando não conseguimos fazer sozinhos”

_Ailana Vilela, gerente de Suprimentos da Samarco e coordenadora-geral do Prodfor, sobre a importância dos hubs de inovação e a conexão com startups para solucionar os desafios da cadeia de suprimentos.

A importância da construção de Ecossistemas Inovação, Indústria e Cooperativismo

“Queremos um Estado que gere riqueza, mas não dá para ficar esperando que a transformação aconteça só por terceiros. Precisamos entender que cada um é capaz de transformar um pouco”

_Francisco Carvalho, presidente do Conselho da Base 27, como o trabalho conjunto fortalece o ecossistema de inovação e a economia local.

“Individualmente, sem a formação desse ecossistema, o sistema cooperativo ainda estaria em uma participação muito tímida no mercado”

_Nailson Dalla Bernardina, diretor executivo do Sicoob, da participação dos cooperados ao redor do País para que o parque tecnológico seja atualizado e preparado para competir em igualdade no mercado.

Negócios

O Lounge Findes foi o lugar de networking, troca de ideias e negócios. O espaço recebeu representantes dos Senai ligados as federações do Rio de Janeiro (Firjan), de São Paulo (Fiesp), de Minas Gerais (Fiemg) e Rio Grande do Norte (Fiern).

E ainda, foi possível conferir cases do setor de metalmecânica e produtos 100% capixaba do Sindibebidas e Sindicacau.

Já no Auditório Expositor, o superintendente do IEL-ES, Alessandro de Castrou, conduziu a reunião do comitê estratégico do Prodfor (Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores) do IEL-ES.

Fórum ES Oil & Gás

Junto com a Mec Show, aconteceu a 10ª ES Oil&Gás – Feira e Conferência de Petróleo e Gás do Espírito Santo. Uma novidade para esta edição foi o auditório exclusivo para discussões pertinentes ao setor de petróleo e gás.

O espaço contou com a participação de representantes da Federação, como Luis Claudio Montenegro, responsável pela integração de interesses da Findes; Juliana Gavini, gerente executiva de Tecnologia e Inovação do Senai ES; e Romeu Rodrigues, especialista do Coinfra (Conselho de Infraestrutura e Energia da Findes).

Tecnologia 5G

A Carreta 5G, desenvolvida por meio da parceria entre a Huawei e Senai Cimatec Bahia, também integrou a programação na Mec Show. Mais de 200 pessoas passaram pelo espaço e conferiram de perto as aplicações e utilidades que vão desde a indústria até a rotina familiar.
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Nas visitas guiadas, os visitantes conferiram demonstrações dos casos de uso do 5G, por exemplo, a partir do gerenciamento pecuário inteligente com o recebimento de alerta pelo telefone sobre o comportamento de rebanho e monitoramento de vacas prenhas, prevenindo riscos no parto. E puderam conferir a aplicação da tecnologia na mineração, manutenção de equipamentos e no ambiente familiar.

 

 

Antes de continuar rodando o país, a carreta deve fazer mais uma parada obrigatória na capital. Acompanhe as redes sociais do Senai ES para ficar por dentro!

* Por Fernanda Gomes e Fiorella Gomes

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“Lean Game” será utilizado na educação dos alunos do Sesi-ES

Por meio de uma plataforma de games, os alunos poderão experimentar o cotidiano do mercado de trabalho

 

Imagina poder aprender de forma lúdica, descontraída e divertida por meio de um jogo digital? Essa será a realidade dos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e Médio do Sesi-ES a partir do ano que vem. A novidade foi apresentada nesta terça-feira para alunos no Espaço Maker da unidade de Jardim da Penha, em Vitória.

Nesta manhã, eles experimentaram o Lean Game, desenvolvido pelo Instituto Senai de Tecnologia do Espírito Santo (IST) em parceria com a Arcelor Mittal e a Indústria de Tecnologia do Estado. Esse jogo objetiva difundir a cultura do Lean Manufacturing, ou manufatura enxuta, que trabalha com ferramentas de melhorias contínuas na produtividade de empresas. Já aplicado em consultorias do Senai para indústrias capixabas, o jogo chega agora na sala de aula, como explica o presidente do Sistema Findes, Léo de Castro.

“Após a aprovação no ambiente industrial, estamos agora levando o Lean Game ao ambiente da educação. Com essa integração entre o Sesi e o Senai, a ideia é fazer uma conexão cada vez maior entre a educação e o mundo do trabalho. O foco é criar um cidadão, um profissional que esteja conectado com os desafios do setor produtivo e que vá contribuir, e muito, para o aumento da produtividade do nosso Estado e do Brasil. Uma aliança poderosa da Findes, Senai e do Sesi, por uma cultura voltada à produtividade”, afirmou.

Assim, conceitos como padronização, o programa de gestão de qualidade empresarial 5S, TRF (Troca Rápida de Ferramenta), Kanban , dentre outras ferramentas ligadas ao universo da Indústria 4.0, passam a fazer parte do dia a dia da formação dos jovens no Sesi, sendo introduzidos de forma lúdica e divertida.

O superintendente do Sesi-ES e diretor regional do Senai-ES, Mateus de Freitas, se a meta é fazer da indústria capixaba uma das mais produtivas do Brasil, é preciso preparar as crianças e o adolescentes desde agora.

“Não dá para achar que essa nova geração vai aprender no formato tradicional. Então, trazer plataformas de jogos para o ambiente educacional é inevitável, porque elas ajudam no processo de aprendizado e conseguimos criar uma cultura importante para as novas gerações. Com Lean Game no ensino básico estamos criando uma geração mais produtiva para o nosso estado”, disse.

Adaptações

O mais legal dessa plataforma é que ela pode ser adaptada para outras disciplinas de conhecimento, como Meio Ambiente, Segurança, Conceitos da Indústria 4.0, além das matérias tradicionais como ciência e matemática.

O gerente de Tecnologia e Produtividade do Instituto Senai de Tecnologia do Espírito Santo (IST), Edglei Marques, explica que o game é acessado por meio de internet, no computador ou dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Ela é mais uma ferramenta de aprendizagem que poderá ser utilizado em laboratório, sala de aula ou mesmo em casa como reforço do conteúdo ensinado durante as aulas.

“Ele está sendo preparado para já funcionar nas escolas no próximo ano letivo. Nesse semestre, alguns pilotos irão rodar em algumas unidades do Estado. A ideia é que ele seja aplicado no 9º ano do Ensino Fundamental e nas séries do Ensino Médio”, contou.

Entre os benefícios do jogo, aponta Edglei, está a capacidade de atrair a atenção dos alunos, já que eles estão desenvolvendo uma atividade que gostam muito e ao mesmo tempo estão aprendendo um conteúdo específico, de uma forma divertida.

“Pela ludicidade do jogo, ele faz com que o aluno aprenda se divertindo e perceba os exemplos que acontecem no cotidiano dele. Para os alunos do Ensino Médio, por exemplo, o jogo já traz a experiência de um cotidiano industrial e com isso consegue concretizar o que acontece no dia a dia da profissão”, pontuou.

Experiência

E os alunos já adoraram a experiência que tiveram. O Pedro Henrique Rafachine, por exemplo, já está familiarizado com as ferramentas do Lean Manufacturing, já que é algo inerente do trabalho da mãe dele.

“Eu achei bem legal o game, porque minha mãe trabalha com ferramenta lean, dando treinamentos de melhorias contínuas. E consigo imaginar minha mãe usando esse jogo, porque ela gosta de usar tecnologias que ajudem na didática dos treinamentos que ela dá para facilitar a instrução que são dadas aos funcionários que estão conhecendo o Lean”, afirmou o adolescente.

Além disso, ele utiliza os conceitos da manufatura enxuta na equipe de Robótica. “O maior aprendizado que posso tirar do Lean é a organização, tanto é que usamos algumas ferramentas do Lean, como o Kanban, quando estamos desorganizados na equipe de Robótica, além de aplicar o 5s na nossa produção”, destacou Pedro.

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Para a aluna Sara Oliveira Fazzolaro, 13 anos, um dos maiores benefícios da plataforma é o trabalho com foco e concentração.

“A experiência foi muito boa, pudemos testar um novo jogo, com diversos desafios. Ele trabalha com a concentração, o foco da pessoa, a atenção para a dificuldade que está sendo apresentada, para encontrar a melhor solução para ele”, disse.

Gostou da novidade? O Sesi-ES está com matrículas abertas para vagas remanescentes até o dia 09 de agosto. Acesse: sesi-es.org.br/matriculas. Mais informações: (27) 3334-5929.

Por Fiorella Gomes

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“Temos um grande compromisso com a sociedade”, diz superitendente do Sesi e diretor regional do Senai

Mateus de Freitas concedeu entrevista ao “Bom Dia ES”, da TV Gazeta, onde fez a defesa do Sesi e Senai, destacando as entregas das instituições para a sociedade e reafirmou o compromisso do Sistema Indústria e do Sistema Findes com o uso racional e transparente dos recursos coletivos

 

Em 17 de dezembro de 2018, o ministro da Economia, Paulo Guedes, discursava sobre a pretensão de cortar entre 30% e 50% dos recursos do Sistema S, composto por entidades como o Serviço Social da Indústria (SESI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).

Desde então, é travado o debate sobre os prejuízos que tal medida trará, já que as instituições são uma entrega da Indústria para a sociedade, promovendo educação básica e profissional, inovação, tecnologia, saúde e segurança no trabalho, cultura, esporte e lazer.

O Governo Federal alega que precisa fazer uma revisão dos valores repassados para o Sistema S e, dessa forma, dar mais transparência na aplicação dos recursos. Mas o Sesi e o Senai já atuam com mecanismos próprios para isso, como o Portal da Transparência e auditorias realizadas por mais de nove entidades públicas como Tribunal de Contas da União (TCU) e Controladoria Geral da União (CGU), auditorias externas e internas, além de, no Espírito Santo, ter lançado uma Unidade de Compliance. Em 2018, as duas instituições, cientes de sua função social e da necessidade do bom uso dos recursos públicos, reduziram 11% do custeio, sem prejudicar o atendimento do cidadão capixaba.

Outro argumento utilizado pelo governo é que “diminuindo o repasse para as entidades do Sistema S, sobrará mais dinheiro para que as empresas possam gerar mais empregos”. Existente há mais de seis décadas no Brasil, Sesi e Senai têm contribuído para a modernização do país e, hoje, mais do que nunca, atua como protagonista para tornar o país mais amigável a novos investimentos e na geração de oportunidades de empregos.

Nesta quinta-feira (17), o superintendente do Sesi e diretor regional do Senai no Espírito Santo, Mateus de Freitas, participou de um debate sobre o assunto com a presença do economista Antônio Marcus Machado no telejornal “Bom Dia ES”, da TV Gazeta.

Mateus destacou as entregas das instituições para a sociedade e reafirmou o compromisso do Sistema Indústria e do Sistema Findes com o uso racional e transparente dos recursos coletivos.

Clique na imagem abaixo e confira!

 

 

Por Fiorella Gomes

 

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Vem aí o #Repense, o festival de empreendedorismo

Que tal um dia inteiro para falar sobre o futuro das profissões e as transformações que estão acontecendo no mercado de trabalho devido o avanço da tecnologia e a era da inovação? O Cindes Jovem e o IEL-ES prepararam para você o #Repense, que acontece no dia 09 de novembro, das 8 da manhã às 8 da noite, no Edifício da Findes, em Vitória. As inscrições devem ser feitas aqui.

Palestras, workshops e meetup, com um time fera de facilitadores, tudo para você refletir sobre a era da disrupção e enxergar a inovação com outros olhos. Um momento que alia ideias à prática para trazer aos empresários, empreendedores, profissionais e estudantes, aprendizados e metodologias de execução modernas, testadas, pelas mãos de quem foi lá e fez.

“Idealizamos o Repense para que estudantes e empresários consigam unir conteúdo e prática em um cenário empresarial cada vez mais complexo”, aponta o presidente do Cindes Jovem, Renzo Colnago. “A ideia é simples: conteúdo com mão na massa”, concluiu.

Além de conteúdo relevante, com facilitadores de nível nacional e conhecimento comprovado, o #Repense oferece ao seu público um ambiente propício à troca de experiência e realização de contatos.

“Para formularmos o Repense, levamos em consideração toda a transformação que estamos vivendo no mercado de trabalho. As transformações estão aí, o mercado pede um novo perfil de profissional”, afirma o superintendente do IEL-ES, Paulo Lacerda.

Palestras e Meetup

O #Repense será marcado por duas grandes palestras, além do meetup. Pela manhã, às 09h, o Technology Strategist da Microsoft, Marcelo Piassarolo fala sobre o futuro das profissões e o mercado de trabalho com a palestra “Futurismo: As novas tecnologias e o seu emprego em cheque”.

À tarde, às 14h, o público irá aprender sobre o caminho de sucesso da Wäls Cerveja Art, com o seu co-fundador José Felipe Carneiro. Na palestra “Fui lá e fiz”, ele conta a trajetória da fábrica de cervejas artesanais montada pelos seus pais em 1999, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, e tocada posteriormente por ele e seu irmão, e como 16 anos depois ela foi arrematada pela Ambev por cifras não reveladas.

O evento finaliza com um meetup com Rodrigo Miranda, co-fundador da Zaitt e CEO da Shipp Delivery, às 18h. A Zaitt é a primeira loja 100% autônoma da América Latina, que simplifica o processo de compra do usuário: o estabelecimento é automatizado por um aplicativo para smartphone, que possibilita fazer compras no mercado que funciona 24 horas, sem fila, sem caixa e sem funcionários.

Já o Shipper Delivery é o primeiro delivery do Brasil que entrega de um tudo. Por meio de um aplicativo de smartphone, os consumidores veem seu dia a dia simplificado, os estabelecimentos veem sua capacidade logística aumentada e, que precisa de uma renda como entregador, tem uma possibilidade de trabalho. 

Workshops

Os assuntos do momento ligados a 4ª Revolução Industrial também têm presença garantida no #Repense, por meio de oficinas e workshops. Robótica com Arduino, Big Data e Inteligência de Dados, Building Information Modelling, Prototipação com a Impressora 3D, são alguns dos temas do evento.

As redes sociais e novas mídias também têm espaço para discussão nos workshops do #Repense, com temas como Gestão de Mídias Sociais, Design Thinking, Como construir uma Carreira com propósito usando o Netflix, Linkedin Like a Boss, Do iphone para Hollywood. Videos profissionais com o Smartphone e Conteúdo é Rei – Marketing de Conteúdo.

Confira a programação clicando aqui.

Por Fiorella Gomes

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Quiz: você está conectado ao futuro?

 

 

 

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Por Fiorella Gomes

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Conheça 15 novas profissões para o mercado de trabalho

Existe um fato que não há como negar: “as pessoas temem o que não entendem ou o que não conhecem”. Essa frase é repetida ao longo dos anos, seja na literatura, seja no cinema, uma questão já pacificada e que sempre ressurge quando falamos em futuro e novas tecnologias. O desconhecido é rotulado de inimigo, mas ele realmente é?

O processo de transformação do mundo e do mercado de trabalho vem sendo ditado pelo advento da internet, que está guiando a 4ª Revolução Industrial. Nesse novo contexto, o Fórum Econômico Mundial (WEF) estima que, até 2025, máquinas e algoritmos irão executar mais da metade das tarefas hoje feitas por seres humanos, eliminando 75 milhões de vagas de empregos em todo o mundo. Os números compõem o relatório Future of Jobs 2018, divulgado nesta semana.

À primeira vista, a informação causa choque e nos faz pensar o óbvio: profissões deixarão de existir e não há o que fazer, o que nos leva a temer a evolução da tecnologia. Em um segundo momento, passado o choque inicial, precisamos refletir:

a mesma tecnologia que elimina postos de trabalho, cria uma gama enorme de oportunidades

É só pensar na evolução, por exemplo, das mídias: uma nova tecnologia não erradicou a outra, tornou-se apenas mais uma plataforma acessível e facilitadora – a TV não acabou com rádio, o dvd não acabou com as salas de cinema, a internet não vai acabar com as revistas, jornais ou livros – apenas aparece na história como uma alternativa para atender diferentes nichos, desejos e interesses.

“Estamos falando das transformações ocasionadas pela 4ª Revolução Industrial. Se a gente olhar para a história da humanidade nas últimas três revoluções, nós não tivemos perdas de postos de trabalho e, sim, modificações”, explana Mateus de Freitas, superintendente do Sesi-ES e diretor regional do Senai-ES.

E assim também se dará na Indústria 4.0: até 2022, as inovações também criarão 133 milhões de novos postos, deixando um saldo positivo de 58 milhões de vagas, segundo o WEF.

“O que acontece é que, com a questão da velocidade da internet, dos processos ciberfísicos, a gente tende a ter um novo perfil de profissional presente no mercado de trabalho”, afirma Mateus.

Um levantamento realizado pelo Diretório Nacional do Senai aponta que 30 novas profissões devem passar a existir em oito setores industriais para atender às exigências da 4ª Revolução.

Apresentamos, agora, 15 novos profissionais que surgirão em quatro áreas da indústria. Clique nas imagens abaixo:

O Sistema Findes tem o que você precisa

As entidades educacionais do Sistema Findes – Sesi, Senai e IEL – têm o know how necessário para preparar esses profissionais do futuro, desde o ensino infantil, passando pelo técnico e o gestacional.

No  Sesi-ES o aluno conta com uma grade curricular diferenciada e inovadora, com a pegada tecnológica necessária para esse modelo de Indústria 4.0. A Rede Sesi de Educação foi pioneira no Espírito Santo na implementação das disciplinas de Empreendedorismo e da Robótica Educacional e, para 2019, traz três novos diferenciais: o Programa de Orientação Educacional (POP), a Educação Maker e o Ensino Bilíngue.

As matrículas do Sesi estão abertas. Você pode conhecer mais sobre a instituição e fazer seu cadastro de interesse clicando aqui!

Já Senai-ES possibilita aos seus alunos um ensino completo, profissional e tecnológico, com unidades dotadas de infraestrutura completa, compostas por equipamentos modernos para que seja realizado o bom casamento entre a teoria e a prática. Ou seja, para que os estudantes aprendam “colocando a mão na massa”. A instituição está se reposicionando para atender às demandas da Indústria 4.0 e lançando novos produtos voltados para o futuro mercado de trabalho.

Clique aqui e fique por dentro!

O Sistema Findes também atualiza e prepara as empresas capixabas para a Indústria 4.0, com os cursos do  Instituto Euvaldo Lodi (IEL). A instituição oferece cursos livres de curta, média e longa duração, além de cursos de pós-graduação MBA e programas como o de Educação Executiva, que oferece intercâmbio em instituições renomadas, como a Universidade de Columbia, em Nova Iorque.

Escolha o curso que melhor se adeque ao seu perfil!

Por Fiorella Gomes

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Conheça 7 benefícios do Sesi Robótica no desenvolvimento dos alunos

Raciocínio lógico, trabalho colaborativo e criatividade. Esses são apenas alguns dos benefícios trazidos pela robótica aplicada à educação de crianças e adolescentes, e que é adotada pelo Sesi-ES há 12 anos. A metodologia de ensino, voltada para o estudo, planejamento e elaboração de projetos relacionados à criação e programação de robôs de todo tipo, gera impactos na aprendizagem do aluno como um todo, indo muito além de conteúdos curriculares da área de exatas, como matemática, física e ciências.  Uma oportunidade para as crianças e adolescentes aprenderem de uma maneira mais mais prática, facilitada e divertida.

“A robótica é uma ferramenta incrível. Com ela podemos mostrar na prática fenômenos que antes os alunos só viam na teoria. Quando os alunos colocam a mão na massa o aprendizado se torna mais significativo”, pontua o professor Thiago Ferreira, orientador da equipe de Robótica Tecnoside, que reúne alunos do Sesi de Maruípe e de Porto de Santana.

Além desses fatores, a introdução da robótica na mais tenra idade prepara os estudantes para o futuro, que já está sendo moldado pela Quarta Revolução Industrial, onde conhecimentos na área de tecnologia e inovação são diferenciais para o mercado de trabalho e a vida profissional.

“Com o aprendizado de robótica, o aluno passa a ser o protagonista no processo de criação do seu próprio conhecimento. Além disso, ele deixa de ser apenas um consumidor de tecnologia passando a criar a tecnologia. Isso é fantástico”, destaca o professor.

O progresso dos estudantes também é visível nas questões comportamentais. O convívio em grupo, apresentação em feiras temáticas e nos desafios e olimpíadas desenvolvidos nessa área permitem que os alunos melhorem na fala, na articulação de ideias, diminuem traços como a timidez e passe a ter mais objetivo e responsabilidade na vida escolar.

Caso do Henrique Brêda, 15 anos. Com um histórico conturbado na escola, ele conta que se encontrou na robótica, abraçando a pesquisa e as responsabilidades que o projeto trouxe para a sua vida.

“Depois que eu entrei para o time de robótica, tudo mudou, as ocorrências não vieram mais. Estar envolvido com isso é fantástico. Na pesquisa a gente aprende muita coisa. Temos que saber relação de engrenagem, que entra em matemática e física, temos que pensar em cálculo, temos que programar, o que desenvolve nossa lógica. Tudo isso ajuda muito na vida escolar”, afirma.

Metodologia

Um dos pontos primordiais para o sucesso do processo de robótica, tecnicamente conhecido como zoom education, é a diferenciação no conteúdo para cada fase dos alunos. Do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, a técnica da robótica é utilizada em contexto com assunto trabalhado no dia a dia. Um processo de construção do conhecimento usando a ferramenta. Já de 6º ao 8º ano, a metodologia é mais aplicada na área da ciência.

Foi nessa época do aprendizado que João Paulo Pereira Eleotério, hoje com 15 anos, conhecer a equipe do Sesi Lego Robótica.

“Conheci o projeto no sexto ano, quando entrei no Sesi e logo me interessei, porque eu gostava muito de Lego, mas quando eu era pequeno não tinha condições de ter um”, revelou. “Eu comecei com o Lego Zoom, que é voltado para as crianças. E fui me aprimorando com isso. A partir do momento que eu entrei, me apaixonei e não consegui mais sair (do projeto)”, conta animado.

No ensino médio, trabalha-se a matemática e a física, de forma extracurricular, abrangendo os torneios de robótica, como a Olimpíada Brasileira de Robótica.

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Reconhecimento

O projeto Sesi Robótica é referência no Espírito Santo, com reconhecimento regional e nacional.

Em Brasília, durante a Olimpíada do Conhecimento 2018, no mês de julho deste ano, as equipes do Espírito Santo, representadas por alunos das unidades de Civit (Serra), Maruípe (Vitória) e Porto de Santana (Cariacica) alcançaram o primeiro lugar no Desafio de Robótica na Indústria, tanto modalidade individual e quanto no desafio de alianças.

Em Vitória, no último sábado (04), os alunos do Sesi mais uma vez foram destaque, dessa vez na etapa regional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) e, agora, vão representar o Espírito Santo na etapa nacional da competição.

As equipes Legos Vorazes (Sesi Maruípe), The Walking Lego (Sesi Jardim da Penha) e Power Girls (Sesi Maruípe) ficaram, respectivamente, com o primeiro, segundo e terceiro lugar do Nível 1 (alunos até o sétimo ano do ensino fundamental).

Já no Nível dois (alunos do oitavo ano e ensino médio e técnico), a equipe The Kings (Sesi Linhares) ficou em primeiro lugar e viaja para João Pessoa (PB) entre os dias 6 e 9 de novembro para disputar com equipes de todo o Brasil.

Conheça 7 benefícios da robótica na educação de crianças

Em busca de um ensino de Excelência na Educação Básica e Média, o  Sesi foi a primeira rede de escolas do Espírito Santo a introduzir a robótica em sua grade curricular, atendendo assim às mudanças exigidas por um mundo cada vez mais tecnológico e digitalizado.

Abaixo listamos os benefícios do ensino da robótica nas escolas, seguindo as experiências relatadas pelos nossos alunos. Confira!

Com as aulas curriculares de Robótica, o aluno tem a oportunidade de aprender, na prática, os conteúdos teóricos aprendidos em sala. Noções de força, movimento e aceleração são alguns dos exemplos de teorias que podem ser observadas durante o desenvolvimento de uma estrutura. E o melhor, na  Robótica, a própria criança coloca a mão na massa: ela manuseia, constrói, vê o que dá errado e o que dá certo.

O ensino da linguagem de programação estimula os alunos a pensarem de forma estruturada, uma vez que, ao desenvolverem o robô, eles precisam designar ações a serem cumpridas pelo computador, por meio de códigos específicos, criados por sequências de números e palavras. Com essa metodologia, o lado esquerdo do cérebro é trabalhado. E é justamente ele o responsável pelo raciocínio lógico, analítico e crítico das pessoas.

A robótica estimula a melhora do desempenho escolar em diversas disciplinas escolares, sobretudo em matérias como matemática, física e também o inglês. Assim, números e novas palavras se tornam mais familiares, facilitando o raciocínio mais preciso e permitindo a união de teoria e prática.

Aprender a programar auxilia a criança e o adolescente a descobrir suas potencialidades e estimular suas aptidões. Eles se tornam mais engajados e entusiasmados a seguir em busca de novos desafios. Além disso, no futuro, por terem habilidades diferenciadas, deverão se destacar no mercado de trabalho.

Às vezes, os planos não saem como queremos e o projeto dá errado. O que fazer? Na robótica, o aluno aprende desde cedo a lidar com os próprios limites e a conviver com a frustração: entender que erros são normais e que o que vale é participar, lutar e aprender com esse erro. Esse é um desafio inerente ao processo de aprendizagem e convívio social. Além disso, ao desenvolver um projeto, o aluno aprende a ser paciente e disciplinado, pois vê na prática que as coisas nunca acontecem de imediato: é preciso planejamento e as tarefas devem ser resolvidas uma depois da outra.

O conceito de disrupção é simples: uma inovação que cria um novo modelo, forçando o anterior a mudar ou fracassar. E é isso que significa ensinar programação na grade curricular das escolas do SESI: romper o modelo de educação anterior, que já está ficando obsoleto, e inovar para se adequar ao novo. Nessa metodologia, por exemplo, os professores deixam de ser meros replicadores de conteúdos para os alunos, e passam a ser facilitadores do aprendizado, uma vez que se tornam responsáveis  por motivar e reforçar valores como trabalho em equipe, a importância de ter um espírito empreendedor, organização e planejamento do tempo.

Embora tecnologias envolvam padrões lógicos, falhas podem acontecer. E o que fazer quando a sequência de códigos responsável pelos comandos do computador não for desenvolvida da forma correta? Nesses casos, o aluno se depara com uma situação exige dele buscar soluções alternativas e inovadoras, a fim de cumprir o desafio proposto.

Mais do que uma base curricular, o Sesi-ES propicia aulas e atividades que provocam um pensamento criativo e inovador, com diferenciais que valorizam as aptidões do aluno, baseados em sua história de vida, seus talentos e experiências pessoais.

Clique aqui e fique por dentro dos diferenciais e demais projetos desenvolvidos pelo Sesi.

Por Fiorella Gomes

Com colaboração de Ariel Gracelli

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