COMUNICADO SESI ES: aulas e demais atividades suspensas a partir dessa terça-feira, 17 de março

A saúde e a segurança dos alunos, pais e colaboradores é prioridade do Sesi ES. Por isso, a instituição resolveu suspender aulas, atividades esportivas e culturais em suas unidades de terça-feira (17) e até a sexta-feira (20). Além disso, a partir da próxima segunda-feira (23), o Sesi irá antecipar o recesso escolar inicialmente previsto para o mês de julho. A medida valerá até o dia 05 de abril.

A decisão da Superintendência do Sesi ES foi tomada como forma de prevenir a disseminação do novo Coronavírus (Covid-19). Neste momento, a instituição adota uma série de medidas preventivas visando a integridade de sua equipe e alunos, seguindo orientações divulgadas pelo Governo Estadual e demais órgãos de saúde.

Ressaltamos que, nesse movimento de transição para uma nova realidade, o Sesi manterá uma equipe por dois dias, 17 e 18 de março, em caráter excepcional, para receber os alunos seguindo rigorosamente os horários das aulas. Nesses dias, eles irão realizar atividades extracurriculares. Essa ação visa ajudar aos pais a adaptarem suas rotinas para receber o seus filhos em casa.

A exceção fica por conta da unidade Sesi Aracruz, que não terá transição e estará fechado a partir desta terça-feira (17), devido ao decreto municipal de fechamento das escolas da rede pública e privada do município.

Clique ao lado e fique por dentro de todas as ações do Sesi para prevenir e combater a transmissão do novo coronavírus!
Saiba Mais!

O Sesi ES reforça que a suspensão das aulas não trará prejuízos pedagógicos para os alunos e a equipe pedagógica já está planejando a reposição de aulas. Aos pais, alunos e colaboradores é recomendado que evitem contato próximo com pessoas do grupo de risco, como idosos acima de 60 anos e pessoas com doenças crônicas (câncer, hipertensão, doença respiratória tipo asma, enfisema ou fibrose pulmonar, diabetes e outras doenças com imunossupressão).

Reiteramos a orientação do Ministério da Saúde para que fiquem atentos a sintomas como tosse, coriza, cansaço, falta de ar, dores no corpo associados à febre (a partir de 37,8ºC). Na dúvida, deve-se procurar orientação médica.

A Superintendência do Sesi ES e sua assessoria estão monitorando todas as informações, portarias e pronunciamentos divulgados pelos Governos Federal e Estadual e demais órgãos de saúde, e manteremos os alunos informados sobre qualquer mudança por meio dos canais oficiais do Sesi.

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Sesi ES representará o estado em competição internacional de Robótica

Vocês mandaram energias positivas e eles conseguiram: as equipes Legos Vorazes (Sesi Maruípe) e Pocadores (Sesi Jardim da Penha) mandaram super bem e conquistaram o pódio no Festival SESI de Robótica. A competição aconteceu neste fim de semana, no Pavilhão da Bienal, localizado no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.

Os Legos Vorazes conquistaram o terceiro lugar na categoria Design Mecânico. Com o bom desempenho, agora a equipe disputa o Open Brazil, etapa internacional da FIRST LEGO League.

Eles competiram com cerca de 100 equipes de todo o Brasil e conquistaram a oportunidade de competir com estudantes de diversos países.

Nossos campeões são Ana Julia Sutil Nascimento, João Pedro Camargo Batista, Luísa Coutinho Pimentel dos Santos e Sara Cunha Agostinho Silveira, que tem entre 14 e 16 anos. Junto com eles, os técnicos Thiago Ferreira da Silva e Sheiline Cândida Santos.

A equipe The Kings, de Linhares, também representou bravamente o Espírito Santo na competição, alcançando bons resultados nas provas.  Anthony Andre Soares de Santana, Arthur Petronetto Loureiro, Giulia Catarina Zuqui Bolsoni, Izabela Dondoni Fávero, Larissa de Oliveira Natale e Matheus Santos Barcelos, que tem entre 14 e 16 anos, e os técnicos Cezar Francisco Bolonini e Rose Silva de Mello Pinheiro, deram um show de robótica.

Isso mostra, mais uma vez, a qualidade de ensino e a dedicação de instrutores, professores e alunos na construção de uma educação que prepara para o mercado de trabalho e para a vida.

Primeira vez

Estreantes do F1 In Schools, a escuderia Pocadores, criada pelos alunos do Sesi Jardim da Penha conquistou o segundo lugar da etapa nacional da competição.

A equipe é formada por Daniel Realli Loureiro, Esther Rocha Fernandes, Gustavo Leonel Rodrigues, Marcelo Alves de Castro Filho, Pietro Pazini de Oliveira e Rebeca Gallo, com idades entre 15 e 17 anos. Os técnicos são o Bruno Silveira de Castro e Leandro Zanetti.

Neste ano, o Sesi Espírito Santo realizou a seletiva regional na modalidade pela primeira vez, arrancando elogios do representante oficial da competição no Brasil, Waldemar Battaglia

“Ficamos muito surpresos com os resultados, porque os alunos tiveram pouco tempo para desenvolver os seus projetos. Eles começaram em outubro, com as férias de janeiro interrompendo. Mas várias equipes se desdobraram, construíram seu carro, entenderam o que o projeto pede e fizeram projetos sociais maravilhosos”, avaliou.

A equipe Gear One, do Sesi Civit, também demonstrou muita garra e muita raça na pista. A equipe é formada por Bruno Cézar Ferreira, Miranda, Danielle Teixeira da Cruz, Igor Moreira de Matos, Jaysa Reis Saturnino e Matheus Mesquita Gomes Moura, de 17 a 18 anos. Os técnicos são Carlos Raphael de Magalhães Ferreira e Gustavo Alvarenga Neto

Esse é o resultado de um trabalho sério e que coloca os alunos como protagonistas do próprio aprendizado. Estamos cheios de orgulho por esses jovens inovadores incríveis!

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Conheça o Festival

O Festival SESI de Robótica é a etapa nacional das competições FIR LEGO League (FLL), FIRST Tech Challenge (FTC ) e F1 nas Escolas (F1 In Schools). Cada uma dessas competições tinham objetivos e avaliações diferentes. Por exemplo, enquanto os estudantes montam robôs autônomos com peças LEGO na categoria FLL, as equipes de FTC podem utilizar outros materiais e comandar o robô por rádio controle. Já a modalidade F1 in Schools é um programa educacional oficialmente vinculado à F1 e reproduz os desafios da corrida Fórmula 1.

Cidades inteligentes e a sociedade do futuro foram os temas que nortearam as competições desta temporada. Os estudantes mostraram que, com muita criatividade, podem solucionar problemas de engenharia civil, acessibilidade, saúde, infraestrutura, entre outros.

Confira mais fotos

O evento também contou com o Seminário Internacional SESI de Educação, com a presença de especialistas do Brasil e do mundo como Bob Clagett, criador e apresentador de um canal no YouTube sobre a cultura “Faça Você Mesmo”; Débora Garófalo, que criou um projeto de robótica com sucata e foi considerada uma das 10 melhores professoras do mundo; Stella Hiroki, doutora e palestrante em cidades inteligentes; entre outros.

Aberto ao público, o Festival também realizou workshops sobre Ancestralidade e Tecnologias, Programação e Algorítimos, Visualização de Dados, entre outros, e organizou o Espaço ACESSE – Arte Contemporânea e Educação em Sinergia no SESI – com ferramentas e tutoriais para produção de objetos criativos e interativos.

* Por Fiorella Gomes

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5 coisas que você vai ver no Festival SESI de Robótica

Etapa regional da FLL e F1 In Schools aconteceu em fevereiro no Sesi de Jardim da Penha, em Vitória.

Está chegando um dos momentos mais aguardados do ano: o Festival SESI de Robótica, que acontece de 6 a 8 de março. O palco será o Pavilhão da Bienal de São Paulo, localizado no Parque do Ibirapuera. Lá, estarão reunidos 1.500 estudantes de todo o país para disputar as categorias FIRST Lego League (FLL), FIRST Tech Challenge (FTC ) e F1 in Schools (F1).

E, por aqui, estamos super ansiosos. Como já te contamos, quatro equipes do Sesi ES irão participar da competição. The Kings, formada por alunos do Sesi Linhares; e Legos Vorazes, formada por alunos do Sesi Maruípe, localizado em Vitória, buscam vagas para o mundial da FLL, que será disputada nos Estados Unidos. Já o Pocadores, do Sesi de Jardim da Penha, em Vitória; e Gear One, do Sesi Civit, em Serra, competem pela ida à Singapura, onde acontece a etapa internacional da F1 In Schools, durante o Grande Prêmio de Fórmula 1.

O evento é aberto ao público e, a seguir, te contamos o que você irá encontrar por lá caso queira prestigiar nossas meninas e meninos, ou ficar ligadinho nas nossas redes sociais. Vem com a gente!

 

1. Maior competição de robótica do Brasil

Quem passar pelo Pavilhão da Bienal, vai poder assistir a três competições ao mesmo tempo: Torneio SESI de Robótica FIRST LEGO League (FLL), Torneio SESI de Robótica FIRST Tech Challenge (FTC) e o Torneio SESI F1 in Schools.

Cada uma tem objetivos e avaliações diferentes. Por exemplo, enquanto os estudantes montam robôs autônomos com peças LEGO na categoria FLL, as equipes de FTC podem utilizar outros materiais e comandar o robô por rádio controle. Já a modalidade F1 in Schools é um programa educacional oficialmente vinculado à F1 e reproduz os desafios da corrida Fórmula 1.

Para você entender as regras, a Agência CNI de Notícias fez uma lista com as diferenças de cada categoria. Acesse e confira!

2. Soluções de crianças para problemas de adultos

Cidades inteligentes e a sociedade do futuro são os temas que norteiam as competições desta temporada. Os estudantes mostram que, com muita criatividade, podem solucionar problemas de engenharia civil, acessibilidade, saúde, infraestrutura, entre outros.

Entre as equipes classificadas na categoria FIRST LEGO League (FLL), por exemplo, existem sistemas detectores de enchentes e alagamentos; aplicativos que auxiliam pessoas com deficiência visual a fazer compras; soluções para rachaduras, corrosões e infiltrações em edifícios e muito mais.

3. Demonstração da nova categoria FIRST Robotics Competition

Pela primeira vez, o Festival SESI de Robótica apresenta a nova categoria: FIRST Robotics Competition (FRC). A modalidade combina a emoção do esporte com os rigores da ciência e da tecnologia.

No Festival SESI de Robótica vai ter demonstração da categoria FRC

As equipes de estudantes são desafiadas a arrecadar recursos, desenvolver uma marca e criar e programar robôs de tamanho industrial para um jogo de campo difícil. É o mais próximo da engenharia do mundo real que um estudante pode chegar.

 

Cidades inteligentes e a sociedade do futuro são os temas que norteiam as competições desta temporada.

 

4. Seminário Internacional SESI de Educação

No dia 6 de março, será realizado o Seminário Internacional SESI de Educação, também na Bienal de São Paulo. Vão participar especialistas do Brasil e do mundo como Bob Clagett, criador e apresentador de um canal no YouTube sobre a cultura “Faça Você Mesmo”; Débora Garófalo, que criou um projeto de robótica com sucada e foi considerada uma das 10 melhores professoras do mundo; Stella Hiroki, doutora e palestrante em cidades inteligentes; entre outros.

A experiência de fazer, os ensinamentos da cidade e a arte de inspirar pessoas são alguns dos assuntos que serão abordados. Para participar, é preciso fazer inscrição no site. O seminário também será transmitido ao vivo no site oficial do Festival.

5. Workshops e atividades sobre educação e robótica

Durante o evento, o público também terá acesso a workshops sobre Ancestralidade e Tecnologias, Programação e Algorítimos, Visualização de Dados, entre outros. Além disso, o Espaço ACESSE – Arte Contemporânea e Educação em Sinergia no SESI – vai disponibilizar ferramentas e tutoriais para produção de objetos criativos e interativos. O visitante poderá criar projetos autorais ou selecionar dentro de opções como máquina de desenhar, quebra-cabeça infinito, labirinto gude, óculos de realidade virtual, e muito mais.

*Por Fiorella Gomes
Com informações da Agência CNI de Notícias 

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F1: alunos do Sesi ES dão show de empreendedorismo e podem disputar torneio internacional

Equipes de Jardim da Penha (Vitória) e Civit (Serra) foram classificadas para a etapa nacional do F1 In Schools, projeto educacional que incentiva o empreendedorismo

Tem time capixaba disputando vaga no torneio internacional F1 In Schools, projeto educacional que incentiva o empreendedorismo em crianças e adolescentes de 9 a 19 anos por meio do uso da metodologia STEAM. As equipes Pocadores, do Sesi Jardim da Penha, e Gear One, do Sesi Civit, realizam nas próximas semanas os detalhes final para a etapa nacional da competição, que acontece de 6 a 8 de março, em São Paulo.

O F1 in Schools desafia estudantes a criarem empresas para competir em uma pista de corrida em miniatura. O campeonato, que faz parte de um projeto internacional realizado pela própria Fórmula 1, reproduz desafios profissionais envolvidos em uma corrida de carros do início ao fim, desde a criação da escuderia até o enfrentamento nas pistas.

Ou seja, neste torneio não é só a velocidade que conta: é necessário utilizar diversos recursos tecnológicos para projetar, modelar e testar um protótipo de um carro de F1. Além disso, eles precisam pensar em marketing, patrocínio, plano de negócios, estratégias em mídias sociais e desenvolverem um projeto social, que pode ser usado como critério de desempate no resultado final.

Essa foi a primeira vez que foi realizada uma seletiva para a competição no estado, que aconteceu no último fim de semana no Sesi da Jardim da Penha e teve dez escuderias inscritas.

“Ficamos muito surpresos com os resultados, porque os alunos tiveram pouco tempo para desenvolver os seus projetos. Eles começaram em outubro, com as férias de janeiro interrompendo. Mas várias equipes se desdobraram, construíram seu carro, entenderam o que o projeto pede e fizeram projetos sociais maravilhosos”, avaliou Waldemar Battaglia, representante oficial no Brasil do F1 In Schools.

Classificadas

A campeã da etapa regional, Pocadores, ganhou a maioria das categorias avaliadas, sendo elas engenharia, portfólios, apresentação verbal, identidade da equipe e marketing. A escuderia criada para a competição é formada pelos alunos Pietro Pazini Passos de Oliveira, 14 anos; Esther Rocha Fernandes, 15 anos; Rebeca Vassoler Gallo, 15 anos; Gustavo Leonel Costa Rodrigues, 16 anos; Marcelo Alves de Castro Filho, 16 anos; e Daniel Realli Gaspar Loureiro, 16 anos.

Já a vice-campeã, Gear One, teve o carro mais rápido da competição e faturou o primeiro lugar na categoria melhor mídia social. Ela é formada pelos alunos Bruno Cezar Ferreira Miranda, 16 anos; Jaysa Reis Saturnino, 16 anos; Igor Moreira de Matos, 16 anos; Matheus Mesquita Gomes Moura, 16 anos; e Danielle Teixeira da Cruz, 17 anos.

Dentro das equipes, que deve ser formadas por três a seis pessoas, cada integrante assume uma função assim como em uma empresa. Entre elas estão liderança, diretor de marketing, direto de recursos, engenheiro, design gráfico e designer 3D, por exemplo.

A etapa internacional do F1 In Schools está prevista para acontecer no dia 20 de setembro, em Marina Bay, durante do GP de Singapura.

Conheça o F1 In Schools

Criar uma empresa que funciona como escuderia e promover um amplo plano de ação, que inclui escolha de nome, elaboração de marca, promoção de marketing, captação de patrocínio, gestão financeira, ações sociais, divulgação da equipe em mídias sociais e montagem de um carro miniatura de Fórmula 1. Essas são as principais missões das equipes que disputaram o torneio F1 In Schools, que aconteceu nos dias 14 e 15 de fevereiro no Sesi de Jardim da Penha.

Os requisitos exigidos para participar do torneio preparam os alunos competidores para o mercado de trabalho, trabalhando habilidades socioemocionais, o trabalho em equipe e interpessoal. Além disso, os integrantes das equipes têm contato com experiências específicas de áreas como administração, design, marketing e engenharia.

Como funciona

Os estudantes, unidos em times de três a seis pessoas, se dividem entre as funções de gerenciamento, engenharia e design que darão suporte para à escuderia, que funciona como uma pequena empresa.

A equipe prepara o plano de negócios e corre atrás de patrocínio para cobrir custos da competição como confecção de uniformes, alimentação e transporte.

Como contrapartida, a logo do patrocinador aparece estampada no carro, no estande e nos uniformes, como em uma escuderia de verdade!

Seguindo especificações estabelecidas nas regras internacionais da competição, os alunos projetam os carros em ferramentas de desenho 3D.

O diferencial de cada carro, que garantirá velocidade e estabilidade na arrancada, está no design. Por isso, atenção a detalhes de aerodinâmica e boa escolha de materiais são cruciais.

Velocidade e adrenalina marcam a última etapa desta competição. Os carros são testados em uma pista reta de 20 metros, impulsionados por um cilindro de CO₂. As miniaturas devem suportar as forças da aceleração na partida, travessia do percurso e desaceleração física após cruzarem a linha de chegada.

Mas não é só velocidade que conta: a avaliação, premiação e classificação para a etapa mundial se baseiam no resultado de um conjunto de ações incluindo elaboração do plano de negócios, marketing e mídias sociais, apresentação, além do envolvimento em uma ação social.

*Por Fiorella Gomes

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Sesi Civit é o grande vencedor da Gincana do Plástico Tampinha Legal

Alunos do Sesi Civit com as tampinhas arrecadas para a Gincana do Plástico Tampinha Legal

O Sesi Civit é a unidade vencedora da Gincana do Plástico Tampinha Legal 2019, que tem como objetivo conscientizar as crianças e os adolescentes quanto ao reaproveitamento do material plástico. Ao todo, nesta edição foram arrecadadas 1.742.442 kg de tampinhas que serão vendidas a uma empresa de reciclagem. A renda gerada será doada para uma instituição de amparo legal.

Os vencedores foram revelados durante a abertura da 12ª Semana do Plástico. Durante a premiação, os alunos do Sesi Civit, que arrecadaram 227.800 kg, foram representados pela gerente regional, Poline Fialho, e a diretora escolar Mariana Fonseca.

Na unidade, conta a gerente, foi realizada uma gincana interna entre turmas e, inclusive, os alunos já estão se organizando para a arrecadação do próximo ano.

“É uma satisfação ganhar essa gincana. Os alunos se esforçaram muito, fizeram diversos planejamentos e estratégias como, por exemplo, colocar caixas em restaurantes e incentivar os clientes a depositarem as tampinhas ali”, conta Poline.

A gerente ressaltou a importância da competição para o desenvolvimento dos estudantes.

“O que consideramos mais importante nessa dinâmica é poder contribuir de forma mais positiva para a preservação do meio ambiente e ainda criar essa cultura junto aos alunos”, ressalta a gerente do Sesi Civit.

Entre as unidades do Senai, a vencedora foi a de Araçás, em Vila Velha, arrecadando um total de 116.820 kg. As tampinhas serão vendidas a uma empresa de reciclagem e a renda gerada com essa ação será doada para o Instituto Goiamum, que trata de educação ambiental.

 

A gerente regional, Poline Fialho, e a diretora escolar, Mariana Fonseca, representam os alunos do Sesi Civit durante premiação da Gincana do Plástico Tampinha Legal

 

Sobre a Tampinha Legal

A Gincana do Plástico Tampinha Legal foi realizada pela primeira vez em 2017 pelo Sindicato da Indústria de Material Plástico do Espírito Santo (Sindiplast-ES) em parceria com a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), o Sesi-ES e o Senai-ES.

Durante a competição, os alunos são incentivados a coletar tampinhas plásticas, como as de pasta de dente e refrigerante, por exemplo. A ideia é mostrar que o retorno de produtos plásticos ao ciclo de produção é uma oportunidade de negócio viável, além de uma ação ambiental importante para o planeta.

Por Fiorella Gomes

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Jogos Estudantis: Futsal tem rodada decisiva nesta terça-feira (17)

Sesi Civit disputa primeiro lugar na categoria masculino juvenil (sub-17) contra o Salesiano de Jardim Camburi

 

Delegação de alunos-atletas do Sesi Civit

 

Dia de decisão no Futsal dos Jogos Estudantis 2019. Algumas equipes que disputam a rodada desta terça-feira (17) já podem sair classificadas para a segunda fase da competição. É o caso da equipe do Sesi Civit, que disputa o primeiro lugar na categoria masculino juvenil, o sub-17 do Futsal, contra o Salesiano de Jardim Camburi. A equipe que sair com os três pontos do confronto assume a liderança isolada do grupo B e fica praticamente classificada para a semifinal.

Quem entra em campo também é a equipe do Sesi Campo Grande, que disputa contra o Colégio José Bonifácio, na categoria masculino sub-17. A mulherada também promete fazer bonito na categoria sub-17, no jogo Sesi Civit contra Salesiano de Jardim Camburi.

Jogam ainda nesta terça, Mundo Moderno e SEB na categoria masculina infantil (sub-14). O vencedor dessa partida garante a segunda posição do grupo e a classificação para a semifinal da competição. Em caso de empate, a escola SEB se classifica, devido ao empate no primeiro jogo.

Confira os jogos desta terça-feira (17):

14h00 – Escola SEB x Mundo Moderno / masculino sub-14
14h50 – Colégio José Bonifácio x SESI Campo Grande / masculino sub-17
16h30 – Mundo Moderno x Escola SEB / feminino sub-14
17h20 – Escola Monteiro x Siena / masculino sub-14
18h10 – Escola Monteiro x Castro Alves / masculino sub-17
19h – SESI Civit x Salesiano de Jardim Camburi / feminino sub-17
19h50 – Salesiano de Jardim Camburi x SESI Campo Grande / masculino sub-17

Acompanhe a cobertura completa dos Jogos

Para ficar por dentro dos Jogos Estudantis 2019, acesse o site oficial do evento clicando aqui, além de seguir as redes sociais oficiais: facebook.com/jogosestudantises e @jogosestudantis no Instagram. Por lá, você confere conteúdos exclusivos e novidades ao longo da competição, além de participar de sorteio de brindes.

A cobertura completa do evento está sendo realizada pela Rede Vitória, com transmissões ao vivo pelo jornal online Folha Vitória. O jornalismo da TV Vitória e da Rádio Jovem Pan Vitória está responsável pela cobertura dos jogos e dos bastidores das competições. Fique ligado!

Clique aqui e confira a tabela completa do Futsal, em todas as categorias

*Por Fiorella Gomes
Com informações do site do Jogos Estudantis 2019

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Jogos Estudantis 2019: confira como foi a abertura no Sesi de Jardim da Penha

Escolas participantes posicionadas para o Hino Nacional Brasileiro | Foto: Jogos Estudantis 2019 / Folha Vitória

Desfile, ginástica rítmica, dança e ginásio lotado marcaram a abertura dos Jogos Estudantis 2019, realizada na segunda-feira (09), no Sesi de Jardim da Penha – anfitriã do evento -, em Vitória.

A competição acontece até o dia 26 de setembro, contando com a participação de 24 unidades de ensino de todo o Estado. Assim, são mais de 1.400 alunos-atletas inscritos em seis modalidades de esportes: handebol, futsal, futebol society, vôlei, basquete e tênis de mesa.

O objetivo dos Jogos Estudantis é estimular a prática de esportes, descobrir novos talentos e contribuir na formação de cidadãos, segundo explicou o vice-presidente do Sistema Findes, José Carlos Bergamin.

“Para nós, é uma alegria muito grande organizar e ser a sede dos Jogos Estudantis do Estado, com 24 escolas participando e mais de 1.400 alunos-atletas. Esse casamento entre esporte e educação traz motivação, disciplina e estimula um espírito competitivo sadio. Todos os colaboradores e organizadores estão unidos por uma causa maior, que é o desenvolvimento dos nossos jovens. Essa é uma experiência que já deu certo”, falou.

– Assista ao vídeo e confira como foi a abertura dos Jogos Estudantis 2019:

Os Jogos Estudantis são uma realização do Sesi, da Rede Vitória e da Federação Capixaba de Desporto Escolar (Fecade). Para o diretor executivo da Rede Vitória, Geraldo Vimercati, a segunda edição dos Jogos Estudantis já sai na frente pela quantidade de escolas e atletas inscritos na competição.

“A festa é para os atletas. Reunir o jovem através de uma causa de educação, do esporte e da saúde é muito importante para todos nós da Rede Vitória e para a Jovem Pan, que fala a linguagem do jovem. Tivemos esse ano um crescimento de 20% no número de atletas em relação ao ano passado. É através do esporte que formamos não só campeões, mas estimulamos os jovens a desenvolver a disciplina, o espírito de competição, a lealdade”, afirmou.

– Clique aqui e confira a galeria de fotos da cerimônia de abertura!

Já o presidente da Fecade, Lidimar Marquêz, destaca o potencial da competição em formar futuros atletas de alto nível. “A grande importância do esporte é o desenvolvimento global do aluno. Dentro da escola é onde se forma o futuro esportista. Por isso, cabe a nós também parabenizar os professores de Educação Física, diretores de escolas e, principalmente, os alunos-atletas”, afirmou.

Apresentações

Como toda boa cerimônia de abertura de Jogos, não poderia faltar apresentações artísticas. A anfitriã Sesi de Jardim da Penha juntou esforços com o Sesi Civit para um número de seus grupos de dança. As meninas da escola São Camilo de Lelis brilharam na ginástica artística. Tão clássico quanto o acendimento da Pira Olímpica, as escolas inscritas realizaram o desfile de suas delegações.

Pira Olímpica

 

Bruno Malias, ex-atleta da Seleção Brasileira de Futebol de Areia e paraninfo dos Jogos Estudantis 2019 acende a Pira Olímpica | Foto: Jogos Estudantis 2019 / Folha Vitória

Momento mais esperado da cerimônia, o tradicional ritual de acendimento da Pira Olímpica foi realizado por Bruno Malias, ex-atleta da Seleção Brasileira de Futebol de Areia e paraninfo desta segunda edição.

Com 39 anos, quatro vezes campeão do mundo na modalidade e diversos outros títulos conquistados na carreira, atualmente ele é Instrutor Internacional FIFA de beach soccer e coordenador técnico da Associação Capixaba de Esporte e Lazer, que desenvolve ações como a Escola de Craques Bruno Malias e o Rio Branco Beach Soccer.

“Há pouco tempo, eu estava no lugar deles, então é uma coisa muito especial para mim. Espero que os jogos sejam maravilhosos. Participar dessa abertura e sentir esse clima, é sensacional. Acredito que é importante relatar para os jovens a importância de conciliar esporte e educação. Mesmo competindo, eu nunca abandonei a sala de aula”, revelou Bruno.

Partida inaugural

Logo após a cerimônia de abertura, a bola rolou para a partida inaugural dos Jogos Estudantis 2019. O jogo foi válido pela categoria juvenil (sub-17) do futsal. Dentro de quadra, melhor para a equipe do Mundo Moderno, que venceu a escola SEB por 2×1.

O Mundo Moderno é o atual campeão da categoria e busca o bicampeonato nesta edição dos Jogos.

– Veja abaixo quais são as escolas participantes no evento:

– Casa do Estudante
– Centro Educacional Mundo Moderno
– Colégio América de Vitória
– Colégio Castro Alves
– Colégio Passionista
– Escola da Ilha
– Escola Monteiro
– Escola Santa Adame
– Escola Siena
– IPE
– Colégio Salesiano
– São Camilo de Lellis
– Escola SEB
– Escola José Bonifácio
– Colégio Expoente
– NEP
– SESI Araçás
– SESI Campo Grande
– SESI Cobilândia
– SESI Jardim da Penha (anfitriã)
– SESI Laranjeiras
– SESI Maruípe
– SESI Porto de Santana
– SESI Civit

Redes Sociais

Para ficar por dentro dos Jogos Estudantis 2019, acesse o site oficial do evento clicando aqui, além de seguir as redes sociais oficiais: facebook.com/jogosestudantises e @jogosestudantis no Instagram. Por lá, você confere conteúdos exclusivos e novidades ao longo da competição, além de participar de sorteio de brindes.

A cobertura completa do evento está sendo realizada pela Rede Vitória, com transmissões ao vivo pelo jornal online Folha Vitória. O jornalismo da TV Vitória e da Rádio Jovem Pan Vitória está responsável pela cobertura dos jogos e dos bastidores das competições. Fique ligado!

Por Fiorella Gomes
*Com informações do Folha Vitória

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Unidades do Sesi estão entre as 100 melhores escolas capixabas no Enem

Onze unidades do Sesi-ES figuram no ranking das 100 escolas capixabas que tiveram as melhores notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) realizado em 2018. A lista foi divulgada nesta terça-feira (18) é um tabelamento realizado pelos jornais Folha de São Paulo, A Gazeta e A Tribuna com base em dados do MEC.

Essa é uma das mais importantes provas para quem quer conquistar uma vaga no ensino superior. As unidades do Sesi rankeadas estão localizadas nos municípios de Vitória, Cariacica, Vila Velha, Serra, Aracruz, Cachoeiro de Itapemirim e Linhares.

No rankeamento por cidades, o Centro de Atividades Henrique Meyerfreund (Sesi Civit) aparece em 5º lugar, em Serra; já em Cariacica, o Centro de Atividades Bárbara Monteiro Lindemberg (Sesi Campo Grande) aparece em 4º, enquanto o Centro de Atividades Ind Arnaldo Magalhães Filho (Sesi Porto de Santana) aparece em 6º.

O resultado é fruto de um ensino de qualidade que adota metodologias ativas e inovadoras, que estimulam o aprendizado do aluno. A Rede Sesi de Educação incentiva que os seus estudantes sejam protagonistas do conhecimento e o professor o mediador de todo o processo.

Assim, ajuda crianças e adolescentes a desenvolverem melhor as competências sócio emocionais, o raciocínio lógico, a memória e a interação com o colegas, favorecendo no futuro a sua entrada para o mundo do trabalho. Um ensino que serve também de base empírica para melhor assimilação da iniciação do ensino tecnológico e superior.
“O Sesi é parceiro da indústria e trabalha para fortalecê-la, tornando os resultados do setor produtivo cada vez mais inovador e competitivo. Entretanto, essa parceria não anula as competências transversais da instituição e a prova disse é o nosso resultado no Enem”, aponta a diretora de Educação Sesi-ES e Senai-ES, Priscilla Carneiro.

Clique aqui e conheça os diferenciais do Sesi-ES!

Metodologia

Os números são o recorte de um ranking com 4.612 escolas de todo país, sendo 343 no Espírito Santo. Para o cálculo, foram consideradas a média dos alunos de cada instituição nas quatro provas objetivas (Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas) realizadas em 2018, excluindo a nota da prova de Redação. Além disso, foram consideradas apenas as instituições com mais de 61 alunos que fizeram a prova, excluindo escolas com menos de dez alunos do 3º ano no exame e/ou com menos de 50% do total de estudantes na prova.

Espírito Santo

Das 100 escolas brasileiras com melhores médias no Enem, cinco são do Espírito Santo. No Estado, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 111.958 estudantes se inscreveram para o Enem no último ano. Já em 2019, 129 mil devem fazer aprova.

Confira outras vezes em que o Sesi-ES foi destaque! 

Por Fiorella Gomes

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Equipes do Sesi-ES conquistam primeiro lugar no Desafio de Robótica, em Brasília

Dobradinha capixaba no Desafio de Robótica na Indústria, que acontece em Brasília, dentro da programação da Olimpíada do Conhecimento 2018. As equipes do Sesi-ES conquistaram o primeiro lugar na etapa individual e na etapa de ligas nesta quarta-feira (04).

Ao todo, 48 equipes formados por alunos entre 14 e 17 anos participam do Desafio. Elas são divididas por dia, sendo oito em cada um. Em cada um deles, três regionais do Sesi-Senai, disputam entre si. Os desafiantes do Espírito Santo foram as regionais de Goiás e Paraná.

O desafio dos estudantes é desenvolver robôs para executar missões realizadas em uma arena compartilhada, simulando processos de oito segmentos industriais: mineração, panificação, frigorífico, construção civil, máquinas e equipamentos, celulose e papel, veículos automotores e têxtil. Existem duas etapas: a individual, onde cada equipe desenvolve as atividades com o robô que desenvolveram; e a de Ligas, onde duas equipes se juntam, levando-se em consideração o ranking da primeira fase, e formam uma nova equipe, trocando experiências entre si e aprimorando os processos dos robôs.

A equipe Tecnoside, do Sesi Maruípe e Sesi Porto de Santana, ficou em primeiro lugar na etapa individual do Desafio. Essa equipe atuou com o robô “Saidinho”, desenvolvido pelos alunos Pedro Augusto Dias, 17 anos; Rafael Oliveira de Araújo, 17 anos; Victor Vicente Batista, 16 anos; e João Paulo Pereira Eleotério, 15 anos, e o técnico em robótica, professor Thiago Ferreira.

Já a equipe Inteltec, do Sesi Civit, conquistou o primeiro lugar na etapa de ligas, que é quando duas equipes se juntam, formando uma equipe de integração, onde os estudantes trocam experiências e dicas para melhorias dos processos desenvolvidos pelos robôs atuantes. Os alunos Lucas Riggo, 16 anos; Matheus Moreno, 15 anos; Daniel Garcia, 15 anos; e Henrique Brêda, 15 anos; orientados pelo técnico em robótica, Carlos Raphael, desenvolveram o robô lego “Murphy”.

 

Conheça as equipes

Tecnoside

O robô “Saidinho” foi desenvolvido em um mês, segundo o professor. “O desafio de robótica na indústria é composto por oito missões que devem ser desenvolvidas em quatro minutos, sendo dois autônomos e dois controlado pelos alunos. Nós tivemos um mês para desenvolver esse robô, que é composto de três anexos, permitindo a execução dessas missões. E foi com ele que conquistamos o primeiro lugar na fase individual”, explicou.

Entender o ótimo desempenho do “Saidinho” é fácil, quando observamos que a equipe une ingredientes importantes para o sucesso e alcance de objetivos, como a paixão pela atividade desenvolvida e a vontade de aprendizado constante.

Caso do estudante Pedro Augusto Dias, 17 anos, que contou como entrou para a equipe do Sesi Robótica. “Quando eu fui visitar o Sesi para me matricular, tinha um mural muito grande de um pessoal que tinha participado de um torneio de robótica. Na mesma hora eu falei com meu pai: ‘é isso que eu quero fazer para minha vida’”, diz animado. “Ao entrar na escola, insisti com o professor para entrar na equipe e, desde então, venho junto com os meus colegas participando de torneios estaduais e nacionais. É uma experiência sempre muito bacana”, afirmou.

A paixão por Lego fez com que João Paulo se interessasse a entrar para a equipe do Sesi Lego Robótica. “A robótica começou com a iniciativa do lego nas nossas escolas. Conheci o projeto no sexto ano, quando entrei no Sesi, e logo me interessei, porque quando eu era pequeno não tinha condições de ter um Lego, apesar de gostar muito”, revelou.

“Eu comecei com o Lego Zoom, que é voltado para as crianças. E fui me aprimorando com isso. Conheci o Lego Robótica, fui para plataformas menos avançadas e, hoje, cheguei no V3. A partir do momento que eu entrei, me apaixonei e não consegui mais sair (do projeto)”, conta animado.

Inteltec

Empolgado com o primeiro lugar na fase de Ligas, pela Inteltec, Lucas Riggo, 16 anos, conta que está na equipe desde os 10 anos, e como trabalhar com a robótica ajudou no seu desenvolvimento.

“A parte de saber que sem uma dedicação constante eu não consigo chegar a um resultado. Nos primeiros anos, a gente não conseguia conquistar muita coisa e, nos últimos anos, percebemos que quanto mais trabalhássemos e quanto mais estudássemos, melhor viriam os resultados tanto na robótica, quanto na vida e também nos estudos”, destaca.

No projeto Sesi Robótica, os alunos também aprendem a lidar com as expectativas e os resultados negativos. É o que destaca Matheus Moreno, 15 anos, que está na equipe há quatro anos.

“Uma coisa que marcou muito foi o primeiro torneio de robótica que participei. Era uma experiência nova e eu tinha acabado de começar na equipe, a expectativa era alta. E.. eu tive uma grande frustração com a avaliação negativa dos técnicos. Na Robótica, desenvolvemos tanto o projeto de pesquisa, quanto o robô na mesa de testes e eu acreditava que tudo que tinha feito estava bom, ótimo, mas não entendia que eu poderia melhorar. Hoje, eu sei que nada ruim pode ficar pior e que tudo nessa vida pode melhorar. Acho que foi meu maior aprendizado pessoal”, divertiu-se.

Henrique Brêda, 15 anos, encontrou-se na Robótica e abraçou a pesquisa e as responsabilidades que a robótica trouxe. “Na pesquisa a gente aprende muita coisa. Temos que saber relação de engrenagem, que entra matemática e física, temos que pensar em cálculo, temos que programar, o que desenvolve nossa lógica. Tudo isso ajuda muito na vida escolar”, afirma,

Participar de um evento como o Desafio de Robótica e a Olimpíada do Conhecimento, que recebe a visita de cerca de 400 mil pessoas e conta com a participação de estudantes de todo o país, promove ainda a integração e novas descobertas tecnológica. E foi justamente essa troca de experiências que encantou Daniel Garcia, 15 anos.

“É sempre bom ter uma experiência nova. Eu já tinha participado da Olimpíada Brasileira de Robótica, em Curitiba, e tinha sido sensacional. Aqui em Brasília, acabei conhecendo e aprendendo muitas coisas novas que poderei usar tanto na minha vida, quanto em competições que a gente participa, que são ideias para equipamentos que acoplamos no nosso robô”, frisou.

Por Fiorella Gomes

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