Sesi de Jardim da Penha sedia etapa regional do torneio de robótica e F1 in Schools

Vencedores terão o passaporte carimbado para a etapa nacional da Fist Lego League e da F1 in Schools, que acontecem em São Paulo no mês de março. Sesi ES participa com 24 equipes inscritas para o Torneio de Robótica e 10 para o de automobilismo

Amantes da Robótica e do automobilismo, atenção: o Sesi de Jardim da Penha será palco da etapa regional do torneio First Lego League (FLL) e do F1 in Schools, que acontece nos dias 14 e 15 de fevereiro, das 8h às 18h, no Ginásio e na Quadra da unidade. Saiba como funciona cada um deles:

First Lego League (FLL)

A competição internacional FLL, realizada pelo grupo FIRST® e pela LEGO®, é voltada para crianças entre 9 e 16 anos com o objetivo de trabalhar a competição amigável e despertar o interesse pela matemática e ciências.

A cada ano é lançada uma temporada que conta com tema específico e desafios a serem cumpridos, este ano o tema é City Shaper.

E o que seria isso? O desafio deste ano envolve o universo da construção civil, da engenharia, da arquitetura e tem a pegada do impacto social. A proposta é que as equipes participantes ajudem a construir uma cidade que seja melhor para todos, com soluções de mobilidade, acessibilidade, urbanismo e novas construções.

Portanto, o objetivo é dar forma a uma cidade em expansão, com edifícios e estruturas mais estáveis, bonitas, úteis, acessíveis e sustentáveis, que resolvam os problemas do mundo real. As missões vão desde questões de engarrafamento a design para animais.

Para a etapa regional, ao todo, há mais de 30 equipes inscritas de várias partes do Brasil, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba e  Maranhão. Destas, 24 são de unidades do Sesi-ES. O torneio acontece no Brasil desde 2013 e a etapa nacional está prevista para acontecer em São Paulo, de 6 a 8 de março.

 

Desempenho Sesi-ES na competição

A participação do Sesi-ES no Torneio de Robótica First Lego League (FLL) é grande. Em 2018, durante a Etapa Seletiva classificatória para a Etapa Regional, tivemos diversas equipes com bons resultados: 1º – The Walking Lego (Sesi Jardim da Penha); 2º – Avalon (Sesi Cachoeiro de Itapemirim); e 3º – Andrômeda (Sesi Araçás).

Na Etapa Regional de Salvador, conquistamos as seguintes premiações: The Walking Lego – 2º lugar geral no Design de Robô; Avalon – 2º lugar geral no Core Values; Andrômeda – 2º lugar geral na Estratégia e Inovação.

Além disso, a equipe do Sesi Maruípe já foi classificada para a Etapa Mundial no Reino Unido na temporada 2015/2016, enquanto a equipe do Sesi de Jardim da Penha conquistou a classificação para a etapa Mundial no Reino Unido na temporada 2016/2017.

Agora mandar boas energias e torcer muito pelo desempenho dos nossos meninos e meninas nesta temporada 2019/2020.

 

Como funciona?

FLL conta com quatro etapas: seletiva (optativa), regional, nacional e internacional. Na fase que acontecerá no Ginásio do Sesi Jardim da Penha, as equipes são formadas, no mínimo, por dois alunos e o máximo de 10. Cada time é orientado por dois técnicos e podem estar associados à uma escola ou constituir uma equipe de garagem.

A competição é pautada em quatro áreas: Core Values, uma competição amigável, em que as equipes devem mostrar união e empatia, ajudando umas às outras; Design de Robô, em que os robôs construídos pelas equipes são avaliados por juízes quanto a robustez, estratégia, inovação e programação; Desafio do Robô, onde o robô deve realizar as missões, propostas na temporada em 2h30. Para isso, as equipes devem criar garras e preparar estratégias; Projeto de Pesquisa, em que, baseados no tema da temporada, as equipes devem realizar uma pesquisa propondo uma solução inovadora para um problema levantado por eles. As equipes consultam especialistas, desenvolvem protótipos, fazem levantamento de custo e compartilham a solução com empresas e órgãos que podem utilizá-la.

F1 in Schools

Além do FLL, nos dias 14 e 15 de fevereiro, a quadra do Sesi de Jardim da Penha também recebe um torneio automobilístico. Nele, dez equipes irão concorrer uma vaga para a etapa nacional do F1 in Schools, uma competição internacional onde os participantes reproduzem os desafios profissionais de uma corrida de carros, desde a criação da escuderia até a competição na pista em miniatura.

Ou seja, neste torneio não apenas os carros projetos são avaliados, mas a escuderia como um todo, que é trabalhada como uma microempresa. Os participantes também precisam criar a própria marca, o nome, o logotipo, as cores, a identidade visual da equipe, além de criar planos de negócios e de marketing, patrocínio e estratégias em mídias sociais.

O objetivo da competição é estimular o empreendedorismo, por meio do uso da metodologia STEAM, em alunos do Sesi de 9 a 19 anos. Além disso, as equipes desenvolvem um projeto social, que pode ser usado como critério de desempate no resultado final. As equipes vencedoras estarão classificadas para a etapa nacional, que acontece de 6 a 8 de março de 2020, em São Paulo, que é a fase classificatória para etapa mundial, ainda com data e local a definir.

 

Por Fiorella Gomes

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Equipes do Sesi se destacam em competições de robótica

A última semana foi de muitas conquistas para os alunos do Sesi! Estudantes da unidade de Laranjeiras alcançaram o 1º lugar na categoria “Tecnologia e Engenharia” do Torneio Brasil de Robótica, além do 3º lugar geral na competição para alunos de 12 a 15 anos, resultado este que classificou a turma para a etapa nacional da disputa. Já na Olimpíada Brasileira de Robótica, nossos alunos superaram os bons resultados alcançados no ano passado.

Os alunos das equipes Heroes e Level Up, do 8º e 9º ano de Laranjeiras, foram avaliados pela construção do robô; desempenho durante o desafio prático; e a elaboração de trabalho ao Mérito Científico. Os alunos que alcançaram o 3º lugar geral na participam da etapa nacional, que acontece nos dias 7 e 8 de dezembro em Guarulhos, São Paulo.

OBR
Três equipes do Sesi ES participaram da etapa nacional da Olimpíada Brasileira de robótica e alcançaram melhores colocações em relação a 2018. Foram 102 equipes de todo o Brasil no evento, que aconteceu no Rio Grande do Sul. No Nível I, nossos alunos alcançaram a 12ª colocação no ranking e, no nível II, ficamos em 49º. No retorno para casa, uma surpresa: os pais dos alunos prepararam uma faixa para recepcioná-los no aeroporto.

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5 vezes em que os alunos do Sesi foram destaque

Destacamos os principais eventos em que nossos meninos e meninas brilharam e que provam que a entidade do Sistema S voltada para a indústria realiza um ótimo casamento entre Educação de qualidade e inovação

 

Nos últimos dias, nós te contamos sobre as ações que realizamos para agitar a cena cultural no Espírito Santo e as metodologias inovadoras que adotamos para preparar nossos alunos desde a base para o futuro do mercado de trabalho.

Hoje voltamos para te contar sobre como nossos meninos e meninas arrasam nas competições Brasilzão afora, resultado de uma ensino de qualidade empenhado em torná-los protagonistas do próprio aprendizado.

Conheça 5 competições em que os alunos do Sesi-ES arrasam!

1 – Desafio de Robótica na Indústria

Já te contamos que fomos pioneiros no Espírito Santo na introdução de Robótica na grade curricular, né? E nossos alunos fazem bonito em competições com esse tema. Esse desafio nos rendeu dobradinha na Capital Federal. Realizada dentro da Olimpíada do Conhecimento 2018, em Brasília, conquistamos o primeiro lugar na etapa individual com a equipe Tecnoside, formado pelos alunos de Maruípe, Vitória; e Porto de Santana, Cariacica; e o primeiro lugar na etapa de ligas, com a equipe Inteltec, do Sesi Civit. O desafio dos alunos foi desenvolver robôs para executar missões realizadas em uma arena compartilhada, simulando processos de oito segmentos industriais: mineração, panificação, frigorífico, construção civil, máquinas e equipamentos, celulose e papel, veículos automotores e têxtil.

2 – Jornada Nacional de Foguetes

Nossos alunos brilharam na Jornada Nacional de Foguetes, realizada no Rio de Janeiro. Foram duas medalhas de ouro, com as equipes de Civit, na Serra, e Cobilândia, Vila Velha; além de uma de prata com a equipe de Aracruz. Para participarem da Jornada, os alunos passam pela Olimpíada Brasileira de Astronomia, uma etapa teórica na qual realizam atividades relacionadas à física e à matemática, e pela Mostra Brasileira de Foguetes (MobFog) uma parte prática que também conta com o lançamento dos foguetes. A equipe com maior alcance do nível 4 é selecionada para participar da Jornada.

3 – Canguru de Matemática

Nesta competição internacional, conquistamos 119 medalhas: 4 de ouro, 12 de prata, 38 de bronze e 65 de honra ao mérito. Cerca de 2.600 estudantes participaram do desafio. Criado em 1991, na França, o Canguru de Matemática acontece a cada ano, na terceira quinta-feira do mês de março e busca mostrar aos estudantes que, essa matéria considerada difícil no meio escolar, pode sim ser divertida. Participam alunos a partir da 3ª série do Ensino Fundamental ao último ano do Ensino Médio.

4 – Olimpíada Brasileira de Física

Dois alunos do nono ano do Ensino Fundamental do Sesi de Colatina chegaram até a terceira e última fase da Olimpíada Brasileira de Física (OBF). Foi a primeira vez que alunos da escola participam da competição, que é realizada entre estudantes de todo o Brasil. Outros dois estudantes do Sesi Colatina inscritos na OBF obtiveram resultados importantes se classificando para a segunda fase da Olimpíada.

5 – Olimpíada Brasileira de Robótica

Na Olimpíada Brasileira de Robótica, em João Pessoa, na Paraíba nós tivemos representantes de peso: os alunos da equipe The Kings (Sesi Linhares). Na etapa regional, em que equipes de escolas privadas e públicas da rede municipal, estadual e federal do Espírito Santo competem entre si, os alunos do Sesi também se destacaram: Legos Vorazes (Sesi Maruípe), The Walking Lego (Sesi Jardim da Penha) e Power Girls (Sesi Maruípe) ficaram, respectivamente, com o primeiro, segundo e terceiro lugar do Nível 1 (alunos até o sétimo ano do ensino fundamental). Durante a seletiva, os robôs desenvolvidos pelas equipes precisaram superar diversos desafios práticos e simularam o resgate de vítimas sem interferência humana.

Por Fiorella Gomes

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7 Ações do Sesi e do Senai que preparam você para o futuro

O Sesi e o Senai estão à frente quando o assunto é inovação e conexão com novas tecnologias, profissões e o futuro da indústria e da educação. Nós separamos sete motivos pelos quais  as entidades do Sistema S voltadas para a indústria são fundamentais para inserir o ES na rota de inovação.

 

1 – Nós inovamos

Inovação. A gente respira inovação. E é claro que uma instituição que faz parte de uma das maiores redes de laboratórios e centros de pesquisa aplicadas da América Latina não poderia deixar de ter um espaço dedicado exclusivamente a isso. O Senai desenvolve o Inovic, programa de inovação que apoia as empresas em todas as fases do processo – ideação, prototipagem, desenvolvimento e inserção no mercado -.

É neste contexto que está sendo construído o Findes Lab, no topo do Edifício Findes. A estrutura vai conectar indústria, academia, empreendedores e sociedade para encontrar soluções criativas e inovadoras para o desenvolvimento do ES. Além disso, o Instituto Senai de Tecnologia (IST), dispõe de laboratório aberto, impressora 3D, diversos equipamentos e infraestrutura para abrigar inventores, empreendedores e pessoas com boas ideias para alavancar a nossa indústria.

2 – Nós Reduzimos!

Reduzimos custos, reduzimos desperdícios, reduzimos burocracia e reduzimos tempo dos processos. O Programa ES Mais Produtivo, desenvolvido pelo Senai, pode aumentar a produtividade de processos nas indústrias capixabas de maneira exponencial. A média entre as empresas participantes até o momento é de 123,4% mais produtividade.

A metodologia Lean Manufacturing, aplicada por nossos consultores nas empresas, identifica e reduz vários tipos de desperdícios, possibilitando a produção mais rápida e com menos recursos.

3 – Nós colocamos a “mão na massa”

Aliás, os nossos alunos colocam a mão na massa. Sabe essa onda “Faça Você Mesmo” que tomou conta do Youtube, das empresas e do nosso dia a dia? A tendência é irreversível: cada vez mais a habilidade de desenvolver soluções criativas com as próprias mãos ou por conta própria será exigida dos profissionais do futuro. E o Sesi desponta mais uma vez ao aplicar a metodologia maker no ensino em suas escolas espalhadas pelo ES.

A Unidade de Jardim da Penha já ganhou um espaço exclusivamente dedicado ao estímulo para que os alunos desenvolvam a habilidades e construam soluções como protagonistas do próprio aprendizado. O programa será expandido para todas as unidades Sesi no ES em 2019.

Espaço maker JArdim da Penha

4 – Nós preparamos!

Nos próximos 4 anos, inovações e tecnologias criarão 133 milhões de novos postos de trabalho, tudo graças à 4ª Revolução Industrial, que exigirá, além de equipamentos e softwares, mão de obra qualificada para atender à demanda crescente nas empresas.

O Senai está completamente conectado a essas necessidades e criou, só para 2019, mais de 1.500 vagas em cursos técnicos com ênfase na preparação para as profissões em alta, com disciplinas voltadas a desenvolver a competências e habilidades que serão exigidas nesta nova fase industrial. E a nossa formação é eficiente: 95% das indústrias preferem contratar alunos formados pelo Senai.

5 – We talk!

Nossos alunos têm ensino bilíngue, com carga horária do ensino de inglês três vezes maior do que o normal. Além de ser imprescindível para se destacar no mercado de trabalho globalizado, o domínio do inglês pode trazer diversos benefícios para os alunos: contribui para o enriquecimento cultural, a socialização e ainda ajuda a desenvolver habilidades de escuta, sensibilidade a linguagens, aumento da memória e da capacidade multitarefas e de atenção.

O Sesi prepara para o futuro desde os primeiros anos escolares e ajuda a desenvolver essa competência.

6 – Nós desenvolvemos

Você sabia que 60% das crianças em idade escolar vão trabalhar em profissões que ainda nem existem? E essas novas profissões estão atreladas à 4ª revolução industrial, que une as esferas física, digital e biológica, com o desenvolvimento de novas tecnologias.

Aprender a programar e lidar com robôs estão entre as habilidades mais necessárias neste novo cenário, e os alunos do Sesi têm contato com a robótica desde cedo. Eles aprendem a programar, montar e desenvolver robôs nas aulas ao longo do ensino fundamental e médio. Nossos estudantes participam de competições regionais e nacionais da modalidade e obtêm excelentes resultados.

7 – Nós integramos

A mesma revolução tecnológica que colocará os robôs nas empresas vai transformar e criar 133 milhões de empregos, com destaque para as profissões ligadas às ciências exatas. E, neste contexto, destacam-se os futuros profissionais que estão sendo preparados para esta nova realidade. No Sesi e no Senai, os alunos do Emiep (modalidade do ensino médio integrado ao técnico profissionalizante), têm uma grade curricular moderna e totalmente integrada ao novo currículo do Ensino Médio brasileiro.

 

 

Por Elaine Maximiniano. 

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Conheça 7 benefícios do Sesi Robótica no desenvolvimento dos alunos

Raciocínio lógico, trabalho colaborativo e criatividade. Esses são apenas alguns dos benefícios trazidos pela robótica aplicada à educação de crianças e adolescentes, e que é adotada pelo Sesi-ES há 12 anos. A metodologia de ensino, voltada para o estudo, planejamento e elaboração de projetos relacionados à criação e programação de robôs de todo tipo, gera impactos na aprendizagem do aluno como um todo, indo muito além de conteúdos curriculares da área de exatas, como matemática, física e ciências.  Uma oportunidade para as crianças e adolescentes aprenderem de uma maneira mais mais prática, facilitada e divertida.

“A robótica é uma ferramenta incrível. Com ela podemos mostrar na prática fenômenos que antes os alunos só viam na teoria. Quando os alunos colocam a mão na massa o aprendizado se torna mais significativo”, pontua o professor Thiago Ferreira, orientador da equipe de Robótica Tecnoside, que reúne alunos do Sesi de Maruípe e de Porto de Santana.

Além desses fatores, a introdução da robótica na mais tenra idade prepara os estudantes para o futuro, que já está sendo moldado pela Quarta Revolução Industrial, onde conhecimentos na área de tecnologia e inovação são diferenciais para o mercado de trabalho e a vida profissional.

“Com o aprendizado de robótica, o aluno passa a ser o protagonista no processo de criação do seu próprio conhecimento. Além disso, ele deixa de ser apenas um consumidor de tecnologia passando a criar a tecnologia. Isso é fantástico”, destaca o professor.

O progresso dos estudantes também é visível nas questões comportamentais. O convívio em grupo, apresentação em feiras temáticas e nos desafios e olimpíadas desenvolvidos nessa área permitem que os alunos melhorem na fala, na articulação de ideias, diminuem traços como a timidez e passe a ter mais objetivo e responsabilidade na vida escolar.

Caso do Henrique Brêda, 15 anos. Com um histórico conturbado na escola, ele conta que se encontrou na robótica, abraçando a pesquisa e as responsabilidades que o projeto trouxe para a sua vida.

“Depois que eu entrei para o time de robótica, tudo mudou, as ocorrências não vieram mais. Estar envolvido com isso é fantástico. Na pesquisa a gente aprende muita coisa. Temos que saber relação de engrenagem, que entra em matemática e física, temos que pensar em cálculo, temos que programar, o que desenvolve nossa lógica. Tudo isso ajuda muito na vida escolar”, afirma.

Metodologia

Um dos pontos primordiais para o sucesso do processo de robótica, tecnicamente conhecido como zoom education, é a diferenciação no conteúdo para cada fase dos alunos. Do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, a técnica da robótica é utilizada em contexto com assunto trabalhado no dia a dia. Um processo de construção do conhecimento usando a ferramenta. Já de 6º ao 8º ano, a metodologia é mais aplicada na área da ciência.

Foi nessa época do aprendizado que João Paulo Pereira Eleotério, hoje com 15 anos, conhecer a equipe do Sesi Lego Robótica.

“Conheci o projeto no sexto ano, quando entrei no Sesi e logo me interessei, porque eu gostava muito de Lego, mas quando eu era pequeno não tinha condições de ter um”, revelou. “Eu comecei com o Lego Zoom, que é voltado para as crianças. E fui me aprimorando com isso. A partir do momento que eu entrei, me apaixonei e não consegui mais sair (do projeto)”, conta animado.

No ensino médio, trabalha-se a matemática e a física, de forma extracurricular, abrangendo os torneios de robótica, como a Olimpíada Brasileira de Robótica.

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Reconhecimento

O projeto Sesi Robótica é referência no Espírito Santo, com reconhecimento regional e nacional.

Em Brasília, durante a Olimpíada do Conhecimento 2018, no mês de julho deste ano, as equipes do Espírito Santo, representadas por alunos das unidades de Civit (Serra), Maruípe (Vitória) e Porto de Santana (Cariacica) alcançaram o primeiro lugar no Desafio de Robótica na Indústria, tanto modalidade individual e quanto no desafio de alianças.

Em Vitória, no último sábado (04), os alunos do Sesi mais uma vez foram destaque, dessa vez na etapa regional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) e, agora, vão representar o Espírito Santo na etapa nacional da competição.

As equipes Legos Vorazes (Sesi Maruípe), The Walking Lego (Sesi Jardim da Penha) e Power Girls (Sesi Maruípe) ficaram, respectivamente, com o primeiro, segundo e terceiro lugar do Nível 1 (alunos até o sétimo ano do ensino fundamental).

Já no Nível dois (alunos do oitavo ano e ensino médio e técnico), a equipe The Kings (Sesi Linhares) ficou em primeiro lugar e viaja para João Pessoa (PB) entre os dias 6 e 9 de novembro para disputar com equipes de todo o Brasil.

Conheça 7 benefícios da robótica na educação de crianças

Em busca de um ensino de Excelência na Educação Básica e Média, o  Sesi foi a primeira rede de escolas do Espírito Santo a introduzir a robótica em sua grade curricular, atendendo assim às mudanças exigidas por um mundo cada vez mais tecnológico e digitalizado.

Abaixo listamos os benefícios do ensino da robótica nas escolas, seguindo as experiências relatadas pelos nossos alunos. Confira!

Com as aulas curriculares de Robótica, o aluno tem a oportunidade de aprender, na prática, os conteúdos teóricos aprendidos em sala. Noções de força, movimento e aceleração são alguns dos exemplos de teorias que podem ser observadas durante o desenvolvimento de uma estrutura. E o melhor, na  Robótica, a própria criança coloca a mão na massa: ela manuseia, constrói, vê o que dá errado e o que dá certo.

O ensino da linguagem de programação estimula os alunos a pensarem de forma estruturada, uma vez que, ao desenvolverem o robô, eles precisam designar ações a serem cumpridas pelo computador, por meio de códigos específicos, criados por sequências de números e palavras. Com essa metodologia, o lado esquerdo do cérebro é trabalhado. E é justamente ele o responsável pelo raciocínio lógico, analítico e crítico das pessoas.

A robótica estimula a melhora do desempenho escolar em diversas disciplinas escolares, sobretudo em matérias como matemática, física e também o inglês. Assim, números e novas palavras se tornam mais familiares, facilitando o raciocínio mais preciso e permitindo a união de teoria e prática.

Aprender a programar auxilia a criança e o adolescente a descobrir suas potencialidades e estimular suas aptidões. Eles se tornam mais engajados e entusiasmados a seguir em busca de novos desafios. Além disso, no futuro, por terem habilidades diferenciadas, deverão se destacar no mercado de trabalho.

Às vezes, os planos não saem como queremos e o projeto dá errado. O que fazer? Na robótica, o aluno aprende desde cedo a lidar com os próprios limites e a conviver com a frustração: entender que erros são normais e que o que vale é participar, lutar e aprender com esse erro. Esse é um desafio inerente ao processo de aprendizagem e convívio social. Além disso, ao desenvolver um projeto, o aluno aprende a ser paciente e disciplinado, pois vê na prática que as coisas nunca acontecem de imediato: é preciso planejamento e as tarefas devem ser resolvidas uma depois da outra.

O conceito de disrupção é simples: uma inovação que cria um novo modelo, forçando o anterior a mudar ou fracassar. E é isso que significa ensinar programação na grade curricular das escolas do SESI: romper o modelo de educação anterior, que já está ficando obsoleto, e inovar para se adequar ao novo. Nessa metodologia, por exemplo, os professores deixam de ser meros replicadores de conteúdos para os alunos, e passam a ser facilitadores do aprendizado, uma vez que se tornam responsáveis  por motivar e reforçar valores como trabalho em equipe, a importância de ter um espírito empreendedor, organização e planejamento do tempo.

Embora tecnologias envolvam padrões lógicos, falhas podem acontecer. E o que fazer quando a sequência de códigos responsável pelos comandos do computador não for desenvolvida da forma correta? Nesses casos, o aluno se depara com uma situação exige dele buscar soluções alternativas e inovadoras, a fim de cumprir o desafio proposto.

Mais do que uma base curricular, o Sesi-ES propicia aulas e atividades que provocam um pensamento criativo e inovador, com diferenciais que valorizam as aptidões do aluno, baseados em sua história de vida, seus talentos e experiências pessoais.

Clique aqui e fique por dentro dos diferenciais e demais projetos desenvolvidos pelo Sesi.

Por Fiorella Gomes

Com colaboração de Ariel Gracelli

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Alunos do Sesi vão representar o ES na etapa nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica

As equipes vencedoras vão para João Pessoa competir com alunos de outros estados

Robôs competindo para mostrar o melhor desempenho, programadores, montadores, instrutores e avaliadores, equipes com nomes criativos e torcida empolgada. Parece a descrição de uma competição futurística no exterior? Pois este foi o cenário no Ginásio do Sesi de Jardim da Penha no último sábado (4). E os protagonistas de tudo isso foram alunos de cem equipes de diferentes escolas capixabas, da Grande Vitória e do interior.

Os alunos do Sesi, pioneiro na introdução da robótica na grade curricular, mais uma vez foram destaque na competição, e vão representar o Espírito Santo na etapa nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). As equipes Legos Vorazes (Sesi Maruípe), The Walking Lego (Sesi Jardim da Penha) e Power Girls (Sesi Maruípe) ficaram, respectivamente, com o primeiro, segundo e terceiro lugar do Nível 1 (alunos até o sétimo ano do ensino fundamental). Já no Nível dois (alunos do oitavo ano e ensino médio e técnico), a equipe The Kings (Sesi Linhares) ficou em primeiro lugar e viaja para João Pessoa (PB) entre os dias 6 e 9 de novembro para disputar com equipes de todo o Brasil.

Estudantes do Ensino Fundamental, Médio e Técnico da rede Sesi e de outras escolas privadas e públicas da rede municipal, estadual e federal, passaram o dia reunidos em torno das arenas de disputa que definiram os representantes capixabas na etapa nacional da OBR. Durante a seletiva, os robôs desenvolvidos pelas equipes precisaram superar diversos desafios práticos e simularam o resgate de vítimas sem interferência humana.

“A cada ano a atividade vai sendo ampliada para a rede privada e pública, deixou de ser uma atividade só do Sesi. Nós fizemos uma parceria com escolas públicas, juntamos os alunos, o que possibilitou o crescimento expressivo da participação das equipes. O objetivo é introduzir esse contexto tecnológico da robótica, do maker, para as crianças, formá-los para o mundo do trabalho com qualidade. O Sesi tem programa de robótica instalado no nosso currículo, os alunos têm essa vivência na sala de aula, e a competição é para fortalecer e ampliar isso, abrir a possibilidade de um outro olhar sobre a educação, estimular a criatividade, a inovação”, declarou Samuel Saibert Siman, gerente da divisão de educação básica.

Confira as fotos da etapa regional ES da Olimpíada Brasileira de Robótica

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Confira todos os prêmios alcançados pelas equipes do Sesi-ES

Nível Um

1º Lugar – Legos Vorazes ( Sesi Maruipe)
2º Lugar – The Walking Lego ( Jardim da Penha)
3ª Lugar – Power Girls ( Maruipe)
Dedicação  – Guardiões ( Porto de Satana)
Robustez – Lego Monsters ( Maruipe)
Inovação – Level up 1 – Laranjeiras

 

Nível Dois

1º Lugar – The Kings (Linhares)
Dedicação – Lendários (Porto de Santana)
Robustez – CG Bots (Campo Grande)
Design – Marquinhos e os Relâmpagos (Aracruz)
Inovação – ATOM (Aracruz)
Programação – Zeus (Aracruz)

 

 

Por Elaine Maximiniano

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Equipes do Sesi-ES conquistam primeiro lugar no Desafio de Robótica, em Brasília

Dobradinha capixaba no Desafio de Robótica na Indústria, que acontece em Brasília, dentro da programação da Olimpíada do Conhecimento 2018. As equipes do Sesi-ES conquistaram o primeiro lugar na etapa individual e na etapa de ligas nesta quarta-feira (04).

Ao todo, 48 equipes formados por alunos entre 14 e 17 anos participam do Desafio. Elas são divididas por dia, sendo oito em cada um. Em cada um deles, três regionais do Sesi-Senai, disputam entre si. Os desafiantes do Espírito Santo foram as regionais de Goiás e Paraná.

O desafio dos estudantes é desenvolver robôs para executar missões realizadas em uma arena compartilhada, simulando processos de oito segmentos industriais: mineração, panificação, frigorífico, construção civil, máquinas e equipamentos, celulose e papel, veículos automotores e têxtil. Existem duas etapas: a individual, onde cada equipe desenvolve as atividades com o robô que desenvolveram; e a de Ligas, onde duas equipes se juntam, levando-se em consideração o ranking da primeira fase, e formam uma nova equipe, trocando experiências entre si e aprimorando os processos dos robôs.

A equipe Tecnoside, do Sesi Maruípe e Sesi Porto de Santana, ficou em primeiro lugar na etapa individual do Desafio. Essa equipe atuou com o robô “Saidinho”, desenvolvido pelos alunos Pedro Augusto Dias, 17 anos; Rafael Oliveira de Araújo, 17 anos; Victor Vicente Batista, 16 anos; e João Paulo Pereira Eleotério, 15 anos, e o técnico em robótica, professor Thiago Ferreira.

Já a equipe Inteltec, do Sesi Civit, conquistou o primeiro lugar na etapa de ligas, que é quando duas equipes se juntam, formando uma equipe de integração, onde os estudantes trocam experiências e dicas para melhorias dos processos desenvolvidos pelos robôs atuantes. Os alunos Lucas Riggo, 16 anos; Matheus Moreno, 15 anos; Daniel Garcia, 15 anos; e Henrique Brêda, 15 anos; orientados pelo técnico em robótica, Carlos Raphael, desenvolveram o robô lego “Murphy”.

 

Conheça as equipes

Tecnoside

O robô “Saidinho” foi desenvolvido em um mês, segundo o professor. “O desafio de robótica na indústria é composto por oito missões que devem ser desenvolvidas em quatro minutos, sendo dois autônomos e dois controlado pelos alunos. Nós tivemos um mês para desenvolver esse robô, que é composto de três anexos, permitindo a execução dessas missões. E foi com ele que conquistamos o primeiro lugar na fase individual”, explicou.

Entender o ótimo desempenho do “Saidinho” é fácil, quando observamos que a equipe une ingredientes importantes para o sucesso e alcance de objetivos, como a paixão pela atividade desenvolvida e a vontade de aprendizado constante.

Caso do estudante Pedro Augusto Dias, 17 anos, que contou como entrou para a equipe do Sesi Robótica. “Quando eu fui visitar o Sesi para me matricular, tinha um mural muito grande de um pessoal que tinha participado de um torneio de robótica. Na mesma hora eu falei com meu pai: ‘é isso que eu quero fazer para minha vida’”, diz animado. “Ao entrar na escola, insisti com o professor para entrar na equipe e, desde então, venho junto com os meus colegas participando de torneios estaduais e nacionais. É uma experiência sempre muito bacana”, afirmou.

A paixão por Lego fez com que João Paulo se interessasse a entrar para a equipe do Sesi Lego Robótica. “A robótica começou com a iniciativa do lego nas nossas escolas. Conheci o projeto no sexto ano, quando entrei no Sesi, e logo me interessei, porque quando eu era pequeno não tinha condições de ter um Lego, apesar de gostar muito”, revelou.

“Eu comecei com o Lego Zoom, que é voltado para as crianças. E fui me aprimorando com isso. Conheci o Lego Robótica, fui para plataformas menos avançadas e, hoje, cheguei no V3. A partir do momento que eu entrei, me apaixonei e não consegui mais sair (do projeto)”, conta animado.

Inteltec

Empolgado com o primeiro lugar na fase de Ligas, pela Inteltec, Lucas Riggo, 16 anos, conta que está na equipe desde os 10 anos, e como trabalhar com a robótica ajudou no seu desenvolvimento.

“A parte de saber que sem uma dedicação constante eu não consigo chegar a um resultado. Nos primeiros anos, a gente não conseguia conquistar muita coisa e, nos últimos anos, percebemos que quanto mais trabalhássemos e quanto mais estudássemos, melhor viriam os resultados tanto na robótica, quanto na vida e também nos estudos”, destaca.

No projeto Sesi Robótica, os alunos também aprendem a lidar com as expectativas e os resultados negativos. É o que destaca Matheus Moreno, 15 anos, que está na equipe há quatro anos.

“Uma coisa que marcou muito foi o primeiro torneio de robótica que participei. Era uma experiência nova e eu tinha acabado de começar na equipe, a expectativa era alta. E.. eu tive uma grande frustração com a avaliação negativa dos técnicos. Na Robótica, desenvolvemos tanto o projeto de pesquisa, quanto o robô na mesa de testes e eu acreditava que tudo que tinha feito estava bom, ótimo, mas não entendia que eu poderia melhorar. Hoje, eu sei que nada ruim pode ficar pior e que tudo nessa vida pode melhorar. Acho que foi meu maior aprendizado pessoal”, divertiu-se.

Henrique Brêda, 15 anos, encontrou-se na Robótica e abraçou a pesquisa e as responsabilidades que a robótica trouxe. “Na pesquisa a gente aprende muita coisa. Temos que saber relação de engrenagem, que entra matemática e física, temos que pensar em cálculo, temos que programar, o que desenvolve nossa lógica. Tudo isso ajuda muito na vida escolar”, afirma,

Participar de um evento como o Desafio de Robótica e a Olimpíada do Conhecimento, que recebe a visita de cerca de 400 mil pessoas e conta com a participação de estudantes de todo o país, promove ainda a integração e novas descobertas tecnológica. E foi justamente essa troca de experiências que encantou Daniel Garcia, 15 anos.

“É sempre bom ter uma experiência nova. Eu já tinha participado da Olimpíada Brasileira de Robótica, em Curitiba, e tinha sido sensacional. Aqui em Brasília, acabei conhecendo e aprendendo muitas coisas novas que poderei usar tanto na minha vida, quanto em competições que a gente participa, que são ideias para equipamentos que acoplamos no nosso robô”, frisou.

Por Fiorella Gomes

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