“A Arte do Ofício” ganha versão virtual e em 3D

Exposição virtual permanente resgata história do ofício, da pedra lascada à sociedade 5.0

Que tal ter uma nova experiência na forma de apreciar uma exposição?

O Sesi ES apresenta a “A Arte do Ofício” em um novo formato: virtual em 3D. Agora você pode conferir a mostra do Centro Cultural Sesi ES, que conta a trajetória do homem a partir do desenvolvimento das ferramentas e dos materiais, sem sair de casa.

A novidade é uma colaboração entre a Gerência Executiva de Cultura do Sesi – Departamento Nacional, a Findes – por meio do Sesi ES, e as Gerências de Educação e de Cultura do Sesi Paraná.

Assim como as ferramentas, essa exposição também se transforma constantemente.  Sua estreia foi em Brasília, em 2016, com a curadoria de Júlio Heilbron. Já em 2020, para inaugurar o Centro Cultural Sesi Espírito Santo, a curadora Rosa-Nina Liebermann redesenhou a mostra. Agora, para a edição virtual de 2021, a curadoria expandiu o conceito.

Novidades

O novo projeto, também assinado por Rosa-Nina, conta com um módulo adicional, existente apenas na exposição virtual. Complementarmente, foram desenvolvidos vídeos com visitas guiadas, legendadas e também em libras, que enriquecem e transformam a visita em uma experiência imersiva e inclusiva.

A partir de imagens reais em 360°, o visitante chega muito próximo a experiência física de visitar um museu, uma vez que essa tecnologia lhe traz autonomia absoluta para decidir o ritmo do seu trajeto pela exposição.

A nova tecnologia também permite que o visitante, ao clicar nas tags disponibilizadas, tenha acesso à informações relevantes sobre os itens expositivos.

A Exposição

Uma exposição que tem seu DNA 100% conectado com a indústria, e conta a história do homem a partir do desenvolvimento das suas ferramentas e dos materiais utilizados por ele ao longo dessa trajetória.

Estruturada em seis módulos, a concepção artística que permeia os ambientes, estabelece através do conteúdo expositivo, uma conexão clara entre os ofícios, as profissões e a arte.

As pedras lascadas foram nossas primeiras ferramentas e simbolizam o momento em que o homem passa a dominar a natureza. Somos quem somos pois criamos, ao longo da nossa jornada, técnicas e ferramentas que nos asseguram condições para uma vida confortável. Pedras, pregos rudimentares e uma animação rica em detalhes, recontam neste primeiro módulo, a nossa trajetória. 

No início, o homem contava apenas com a sua própria força muscular. Foi por meio do desenvolvimento das ferramentas e mais tarde das máquinas, que ele conseguiu potencializá-la. Hoje, temos um amplo repertório de tecnologias que independem da força humana, como as torres eólicas, que produzem energia apenas com a força do vento. Neste módulo é possível conhecer diferentes artefatos desenvolvidos pelo homem, ao longo dos séculos, no aperfeiçoamento de seus ofícios. 

Pilar fundamental no desenvolvimento da nossa sociedade, a comunicação é responsável por transmitir o conhecimento gerado a partir das novas descobertas. Este módulo, repleto de informações e curiosidades sobre o invento e aprimoramento de itens que fazem parte do nosso dia a dia, conta com uma belíssima seleção de objetos históricos, que narram o percurso da comunicação humana.  

A maioria dos materiais que hoje nos cercam, não existiam desta forma na natureza, e foram desenvolvidos e transformados por meio de processos criados por nós. Neste módulo, instalações artísticas exibem alguns dos materiais que fazem parte do nosso cotidiano, e ressaltam a importância da parceria entre a ciência e a indústria para encontrar soluções e transformar assim matéria-prima em materiais utilizáveis. 

Com a Revolução Industrial, responsável pelo maior salto já dado pelo homem em toda a sua história, veio o conjunto de avanços tecnológicos e sociais vivenciados nos últimos dois séculos. Atualmente, passamos por outra revolução, igualmente importante, a revolução digital. Este módulo reproduz de forma artística a sociedade atual 4.0, na qual o analógico já não é mais predominante e o fascínio do digital abre espaço para um universo repleto de possibilidades. Vídeos e projeções criam uma experiência imersiva. 

Aqui é proposto um breve passeio cronológico que revisa as sociedades pelas quais passamos. Iniciando pela sociedade 1.0, baseada na caça e na coleta, este módulo nos leva ao nosso próximo destino: a sociedade 5.0. Por meio de uma linguagem descomplicada e dinâmica, é apresentado ao visitante este novo conceito de vida desenvolvido no Japão, que tem como principais valores a sustentabilidade, a qualidade de vida e a inclusão. 

A exposição “A Arte do Ofício” conecta com absoluta naturalidade as mais diversas áreas. Química, física, história, tecnologia, tudo se mescla e evidência a capacidade do ser humano de pensar, criar e desenvolver coisas inimagináveis a partir da pesquisa e da experimentação.  

Um projeto rico em detalhes e curiosidades, que nos lembra de onde viemos, onde estamos neste momento da história, e nos aponta, de forma otimista e inspiradora, para onde vamos. 

Clique na foto e confira a exposição virtual em 3D

A curadora

Formada em Design de Interiores, com licenciatura em Artes Visuais, pós-graduação em Comunicação e Mídia e MBA em Curadoria, Museologia e Gestão de Exposições, Rosa-Nina Liebermann possui uma trajetória cosmopolita. Nascida em Vitória, ES, morou durante 20 anos na Alemanha, onde trabalhou como cenógrafa em diversas produções artísticas e publicitarias. De volta ao Brasil, criou o escritório de produção Liebermann Projetos Criativos, que desenvolve produtos culturais múltiplos ligados a arte, moda, design e educação, entre eles o recém inaugurado Centro Cultural SESI Espírito Santo, o Movimento SENAI ModaLAB e a edição virtual da exposição A Arte do Ofício, que tem concepção artística e curadoria assinadas pela arista.

* Por Fiorella Gomes
Com informações do Sesi Cultura

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Confira como foi a inauguração do Centro Cultural Sesi

Módulo 2 da exposição “A Arte do Ofício”

O Espírito Santo ganhou neste fim de semana um novo espaço de fomento às manifestações artísticas: o Centro Cultural Sesi. Localizado no Sesi Jardim da Penha, em Vitória, primeira unidade escolar do Sistema S na Grande Vitória, o complexo foi inaugurado oficialmente na sexta-feira (23), com a exposição “A Arte do Ofício”.

Estiveram presentes na inauguração, a primeira-dama do Espírito Santo, Virgínia Casagrande; o secretário de Estado de Cultura, Fabrício Noronha; os presidentes Eméritos da Findes, Helcio Rezende, Lucas Izoton, Marcos Guerra e Léo de Castro; membros do Conselho de Administração e da Assembleia da Federação; e colaboradores do Sesi.

“Temos poucos espaços dentro do Espírito Santo para poder realmente trazer a Cultura em um ambiente diferenciado e ter esse espaço repensado, cuidado com tanto carinho, tenho certeza que faz muita diferença para a população. Esse é um espaço aberto à sociedade. Queremos aproximar ainda mais Cultura da população capixaba, propiciando momentos de lazer, aprendizado e inspiração. E, principalmente, trazer mais qualidade de vida ao trabalhador da indústria”, afirmou a presidente da Findes, Cris Samorini, em seu discurso de abertura.

Mateus de Freitas, superintendente do Sesi ES, afirmou que a escolha da entidade pela Cultura mostra que a indústria capixaba acredita no fomento às manifestações artísticas como meio de transformação social. “O Sesi ES é um veículo em prol das necessidades e dos interesses da indústria capixaba”, lembrou.

Ele apontou ainda que a exposição de abertura do Centro Cultural Sesi, “A Arte do Ofício”, não poderia ser mais propícia, trazendo a história da indústria e das tecnologias. O novo espaço do Sesi Cultura também remete a história da Federação das Indústrias do Espírito Santo, como a Galeria dos Presidentes, como forma de lembrar que para avançarmos, precisamos conhecer o nosso passado.

“Esse espaço faz uma grande conexão com a Educação, o principal pilar do Sesi. Trazer os jovens das escolas do Espírito Santo inteiro para conhecer um pouco dessa história, das tecnologias que vivenciamos e usufruímos de forma intensa, é muito interessante”, frisou o superintendente do Sesi ES.

Formação

O Centro Cultural Sesi é um espaço que se conecta com a Educação, não apenas por estar dentro da unidade Sesi de Jardim da Penha, mas também pelos projetos de formação desenvolvidos pela entidade em sua pasta de Cultura.

“Com a Cultura, nós trazemos a informação, o histórico e o pertencimento. Mostramos de onde viemos e apontamos para onde vamos. E esse é o desafio do Sesi Cultura, trazer qualidade artística para o Estado, o belo e o lindo, e formação. Vivemos num lugar melhor e formamos pessoas melhores”, apontou o gerente de Cultura do Sesi ES, Marcelo Lages.

Ele ressaltou que o Sesi democratiza o acesso a Cultura não somente na Grande Vitória, mas também no interior do Estado. Para isso, conta com parceria das indústrias e da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

Aos presentes, Marcelo falou ainda sobre o Programa de Formação em Música, que já formou cerca de mil crianças no Estado, contemplando o interior. Para o próximo ano, a proposta é expandir a formação também para o teatro e a dança, beneficiando cerca de 2 mil crianças capixabas. As aulas são ofertadas pelos membros dos corpos artísticos da Orquestra Camerata Sesi, a Companhia de Teatro do Sesi e Companhia Sesi de Dança.

 

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Centro Cultural Sesi

O Centro Cultural foi pensado para o Espírito Santo ter um espaço multiuso e que pudesse abranger todos os setores culturais de artes visuais, artes cênicas e artes plásticas.

Com aproximadamente 2 mil metros quadrados, ele abrange o já existente Teatro Sesi, galerias expositivas, salas multifuncionais, a Sala Cultura, a biblioteca digital Yellow Box, o Cultura Café e uma charmosa área de vivência externa intitulada de Jardim Sinfônico.

O projeto foi encabeçado pelo presidente emérito Léo de Castro e continuado pela atual presidente Cristhine Samorini. Tem o importante apoio do superintendente do Sesi ES, Mateus Simões, do Conselho de Administração e da Assembleia Geral da Findes.

A idealização é do gerente de Cultura do Sesi ES, Marcelo Lages, e sua equipe. O desenho e a concepção artística é da curadora Rosa-Nina Liebermann.

“A Arte do Ofício”

O Centro Cultural Sesi inaugura com uma exposição que está intrinsecamente ligada ao seu DNA e que conta a trajetória do homem a partir do desenvolvimento das ferramentas e dos materiais. A exposição “A Arte do Ofício” chega ao Espírito Santo em um novo formato, com entrada gratuita. O espaço funcionará de terça a sábado, de 14h às 20h, e aos domingos e feriados, das 10h às 17h.

Originalmente elaborada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para Olimpíada do Conhecimento e desenvolvida, por Cláudio Moura Castro e Júlio Heilbron, no Estado ela foi redesenhada pela curadora Rosa-Nina Liebermann. Com seu olhar artístico, ela realizou um recorte mais enxuto sobre este tema, que está presente em nosso dia-a-dia, desde o acordar até o adormecer.

Para visitar a exposição e demais espaços do Centro Cultural, o Sesi Cultura está adotando medidas de saúde e segurança para a prevenção e combate ao novo coronavírus.

Serão dois monitores disponíveis para realizar as visitas guiadas, com limite de 20 pessoas por vez. O uso de máscara será obrigatório e o espaço conta com diversos totens de álcool em gel para serem realizadas às higienizações necessárias. O Centro Cultural Sesi conta com um grande espaço aberto – o Jardim Sinfônico – onde o público poderá aguardar o momento da visita, além do Café Cultural, que também é ao ar livre.

Serviço

Centro Cultural Sesi

Local: Sesi Jardim da Penha, Vitória
Horário: terça a sábado, das 14h às 20h. | Domingos e feriados, das 10h às 17h
Atrações: Exposição “A Arte do Ofício”, Sala Cultura, biblioteca digital Yellow Box, Cultura Café, Jardim Sinfônico, entre outros
Entrada gratuita

* Por Fiorella Gomes

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Sesi inaugura Centro Cultural em Vitória nesta sexta-feira (23)

Espaço será aberto ao público no sábado (24), a partir das 14h, com a exposição “A Arte do Ofício”. A entrada é franca.

O Centro Cultural Sesi ficará localizado na unidade de Jardim da Penha

Vem aí o Centro Cultural Sesi: uma nova página sendo escrita na história do Serviço Social da Indústria (Sesi) no Espírito Santo e também da cultura capixaba. A inauguração acontece nesta sexta-feira (23), às 17h30 para convidados. A abertura oficial será no sábado (24), seguindo todos os protocolos de saúde e segurança para o combate à Covid-19.

O novo espaço será amplo, democrático, dedicado a melhoraria da qualidade de vida do trabalhador da indústria e em aproximar ainda mais a Cultura da população capixaba, propiciando ao cidadãos e a todos aqueles que nos visitam, momentos de lazer, aprendizado e, acima de tudo, momentos de inspiração.

O local escolhido para esse novo episódio de nossa história foi o Sesi de Jardim da Penha: a primeira unidade escolar do Sistema S na Grande Vitória, inaugurado em 1973.

Com esse novo espaço cultural, queremos retribuir todo o carinho da população capixaba que acreditou no Sesi como elemento transformador de vidas e futuros. E também reforçamos que a Cultura é uma importante ferramenta de transformação.

“O Centro Cultural foi pensado para o Estado ter um espaço multiuso e que pudesse abranger todos os setores culturais de artes visuais, artes cênicas e artes plásticas. Queremos trazer novos trabalhos, mas também oferecer um espaço a mais para a classe artística e mais cultura para o trabalhador. Sua estrutura é voltada para trazer a inovação das artes, da cultura e também criar laços com outras vertentes, como a Educação”, explica o gerente de Cultura do Sesi ES, Marcelo Lages.

Estrutura

O Centro Cultural Sesi terá aproximadamente 2 mil metros quadrados e foi pensado para ser a casa de todas as manifestações artísticas e culturais. Dessa forma, ele será composto por diversas galerias expositivas e salas multifuncionais. O novo desenho abraça o já existente Teatro, palco da Camerata Sesi, da Companhia Sesi de Teatro, da Orquestra Jovem do Sesi, assim como da recém-formada Companhia Sesi de Dança.

Além disso, a atual reformulação do espaço engloba agora a Sala Cultura, a biblioteca digital Yellow Box, o Cultura Café e uma charmosa área de vivência externa intitulada de Jardim Sinfônico.

O projeto foi encabeçado pelo presidente emérito Léo de Castro e continuado pela atual presidente Cristhine Samorini. Tem o importante apoio do superintendente do Sesi ES, Mateus Simões, do Conselho de Administração e da Assembleia Geral da Findes.

A idealização é do gerente de Cultura do Sesi ES, Marcelo Lages, e sua equipe. O desenho e a concepção artística é da curadora Rosa-Nina Liebermann.

“A Arte do Ofício” é a exposição de abertura

O Centro Cultural Sesi inaugura com uma exposição que está intrinsecamente ligada ao seu DNA e que conta a trajetória do homem a partir do desenvolvimento das ferramentas e dos materiais. A exposição “A Arte do Ofício” chega ao Espírito Santo em um novo formato, com entrada gratuita. O espaço funcionará de terça a sábado, das 14h às 20h, e aos domingos e feriados, das 10h às 17h.

Originalmente elaborada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para Olimpíada do Conhecimento e desenvolvida, por Cláudio Moura Castro e Júlio Heilbron, no Estado ela foi redesenhada pela curadora Rosa-Nina Liebermann. Com seu olhar artístico, ela realizou um recorte mais enxuto sobre este tema, que está presente em nosso dia-a-dia, desde o acordar até o adormecer.

“A abordagem a este tema tão rico e complexo é construída nesta exposição através de cinco módulos elementares que permeiam os ambientes. A Mão do Homem, Energia, Comunicação, Materiais e por fim, Exaltação, estabelecendo assim uma conexão entre ofícios, profissões e a arte”, explica a curadora Rosa-Nina Liebermann.

Para visitar a exposição e demais espaços do Centro Cultural, o Sesi Cultura está adotando medidas de saúde e segurança para a prevenção e combate ao novo coronavírus.

Serão dois monitores disponíveis para realizar as visitas guiadas, com limite de 20 pessoas por vez. O uso de máscara será obrigatório e o espaço conta com diversos totens de álcool em gel para serem realizadas às higienizações necessárias. O Centro Cultural Sesi conta com um grande espaço aberto – o Jardim Sinfônico – onde o público poderá aguardar o momento da visita, além do Café Cultural, que também é ao ar livre.

Sobre a Exposição

As transformações tecnológicas avançaram simultaneamente com nossas mudanças físicas e intelectuais. Somos quem somos pois criamos a tecnologia que nos assegura condições para uma vida confortável e com o acervo inédito de facilidades que temos hoje.

Os primeiros passos da marcenaria aconteceram com as pedras lascadas, já a mecânica, teve seu início dois mil anos antes de Cristo, somente após domínio e aptidão no manuseio dos metais.

Novas fontes de energia, que potencializaram a força do homem de forma drástica e a descoberta e o aprimoramento dos materiais; essas foram as transformações que nos conduziram até aqui, e sem elas, o desenvolvimento da sociedade, da forma que conhecemos hoje, não teria sido possível.

Com a Revolução Industrial, responsável pelo maior salto já dado pelo homem em toda a sua história, veio o conjunto de avanços tecnológicos e sociais vivenciados nos últimos dois séculos.

A história das ferramentas é a narrativa de uma íntima amizade entre técnica, criatividade e zelo pelo ofício. A manufatura é o trabalho bem feito, o orgulho, a ética profissional. Buscar a perfeição, respeitar aquilo que se faz e ser rigoroso com a qualidade, estes são os fundamentos do profissionalismo.

Serviço

Centro Cultural Sesi

Inauguração: sexta-feira, 23 de outubro, às 17h30
Abertura oficial ao público: sábado, 24 de outubro, de 14h às 20h
Atrações: Exposição “A Arte do Ofício”, Sala Cultura, biblioteca digital Yellow Box, Cultura Café, Jardim Sinfônico, entre outros
Funcionamento: terça a sábado, das 14h às 20h. | Domingos e feriados, das 10h às 17h
Local: Sesi Jardim da Penha
Entrada gratuita

* Por Fiorella Gomes

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